Logan, se tu for acreditar no revisionismo histórico que rola em algumas discussões atuais, o guerreiro
sempre foi apenas Defender desde AD&D, a única diferença é que não era chamado de Defender, sabe? Ninguém fazia guerreiro porque queria dar porrada. Nope.

Enfim, eu acho que há nicho pra classes mais simples e classes mais complexas. Basta ter uma versão simples e uma complexa pra cada arquétipo. Isso já era feito antes da 4e; quem queria otimizar o personagem não fazia guerreiro puro, nunca, e mesmo assim tinha trocentas classes ou kits opcionais pra fazer um personagem marcial com mais opções.
Ou seja: essa parte da complexidade/simplicidade
dentro de combate é fichinha de resolver.
Mais complicada é a questão de dar opções legais fora de combate
(olha aí o meu Campbell): como já discutimos em outro tópico, e provavelmente nesse também, tradicionalmente é muito mais simples fazer os jogadores aceitarem que uma magia está quebrando as regras do "mundo real" e afetando o mundo diretamente, enquanto convencer que personagens não-mágicos podem fazer proezas fantásticas gera mais resistência.