Estamos na era dos tablets, não vai demorar tanto assim pra poder colocar um na mesa e usar como mapa dos combates - fazendo os cálculos pra você.

Como hoje em dia o prospecto de fazer alguém ler qualquer texto com mais de 3 páginas é cada vez mais difícil... olha, podia facilitar bastante pra aumentar o acesso ao jogo.

OD&D não foi criado tendo em mente os primores da interpretação, e sim uma extensão de wargames/jogos de tabuleiro misturados com ficção fantástica da época.

Confere.

Interessante ver um relato de quem tinha acesso ao Gygax na época.

Mas... que parte disso é novidade?

O que pode não ser uma ideia tão ruim, como argumenta o Tobold nesse bom artigo:

http://tobolds.blogspot.com.br/2012/07/asking-wrong-question.html

Instead of asking backward-looking questions, a better plan for D&D Next would have been to ask what kind of rules would be most likely to attract new players. 4th edition isn't actually all that bad in that, but they bungled the release and first released the complicated rules versions, and then the simplified "Essentials" rules and the introductory red box. If I would design D&D Next, I'd start with the "one hour (expandable) board game" version, like Castle Ravenloft and Wrath of Ashardalon provide for 4E. Then I'd publish rules on how to move that game "off board" with simplified rules for combat and skills and lots of emphasis on story-telling and help on getting into a role. D&D Next has some good ideas there with character backgrounds. The full rules for the veteran roleplayers would be released last.

A primeira resposta deixou MUITO a desejar porque não tocou no ponto mais importante da questão "grupos menores que o padrão": o impacto da falta de clérigos (parte do problema maior que é, novamente, jogar a capacidade de cura do grupo nas mãos de uma classe só).

A segunda foi bem "meh", não foi ruim mas não adicionou muito.

A terceira... putz. Eles realmente vêem os personagens como se fossem autômatos, e todas as aventuras como se fossem dungeon crawl padrão: tem uma masmorra com 20 combates em série, e eles esperam que os jogadores vão como robozinhos passando por esses combates até acabar o "combustível", aí fazem um pit stop (o bom mestre já coloca uma salinha segura mais ou menos nesse ponto do roteiro!) e voltam a seguir como robozinhos por mais um dia de trabalho, digo, aventura.

Mais uma prova do que aquele artigo sobre o 5-minute workday já tinha deixado claro: eles não entendem ou não se importam com o problema de basear tudo em habilidades "diárias", e não têm intenção de lidar com ele.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!

Tá, ainda prefiro a moda gerada pela Scarlett Johansson, mas esse aí é hilário demais.

Principalmente é o número reduzido de opções táticas. Duas das 4 classes (guerreiro, ladino) têm basicamente apenas uma forma de atacar, e movimentação não faz diferença (não existem ataques de oportunidade ou Marks, não há penalidade por usar magias ou armas à distância em corpo a corpo, ou mesmo por mover antes e depois de atacar, e a única forma de impedir o movimento de um inimigo é estando em um corredor estreito e bloqueando com o próprio corpo).

Quando metade das ações do grupo se resume a dizer "eu ataco" e rolar o dado, o combate fica rapidão mesmo.

Eu sou totalmente a favor de agilizar os combates, sou da opinião que a 4e dedicava, sim, tempo demais a isso... mas esse playtest errou no extremo oposto, deixando o combate muito sem graça.

Sim. Em teoria, a ideia é algo que eu apoiaria 100%. Mas... só vou colocar fé, mesmo, quando a versão final estiver funcionando e tiver jogos decentes.

Homem de pouca fé. Esperava achar fanboyismo aqui?

A Catherine Tate eu achei mesmo um ponto muito fraco. Especialmente porque não dá nem tempo de desenvolver o personagem, mais ainda depois da "revelação", porque quem não conhece quadrinhos não tem nem tempo de absorver bem o que significa ela ser filha do vilão do primeiro.

E obrigado por me lembrar de comentar mais sobre meu ponto preferido. Gostei muito da mulher-gato. Primeiro porque foi uma surpresa, eu evitei ver qualquer trailer ou notícia sobre o filme e nem sabia que ela estaria lá. Segundo porque o uniforme dela está mesmo sensacional; não só pelos moneyshots da roupinha colada, mas também porque o óculos/visor que lembra orelhas felinas quando retraído foi um toque de mestre.

Já um ponto que eu preciso comentar foi o paralelo incômodo entre a gangue do Bane e o movimento Occupy Wall Street. Sei que não fui o único que sentiu isso quando eles mostraram o "povo" tomando o controle da cidade dos "ricos". Chegou a dar quase um medo que o Nolan tivesse enveredado pelo caminho do Frank "Reaça Louco Varrido" Miller. Não foi pra tanto, e eu discordo de quem viu um subtexto conservador muito mais forte no resto do filme, mas ainda assim esse trecho me desagradou.