Eu já presenciei essa briga entre pessoas que curtem mídias diferentes de música, a galera do vinil que diz que o som é mais true e mais completo em detrimento do cd e outros formatos digitais que para deixarem o som limpo e mais leve retiram elementos da música, do outro lado o argumento praticidade melhor qualidade do pessoal digital, inclusive chamando a galera do vinil de fetichista (não entendo bulhufas de música, mas foi o que consegui absorver da discussão). No fim continua-se vendendo vinil, cd e mídias virtuais porque o mercado é capaz de abraçar todos os gostos... sério, duvido muito que o livro físico vai ser morto pelos ebooks, no máximo vai se tornar artigo de luxo ou colecionador... eu prefiro livro físico a ebook, principalmente pela praticidade em encontrar uma informação rapidamente e poder colocar marcadores personalizados nas páginas que me digam o que tem ali de importante. Não sei se dá pra fazer isso no kindle, mas no leitor do Galaxy não dá... A princpal vantagem do ebook pra mim está sendo poder carregar todos os artigos científicos para qualquer lugar que eu vá, então estou adiantando bem minha leitura...

Eltor, você está sendo machista, só porque o cara é afeminado ele é gay?

E eu digo a mesma coisa da informação de que seu personagem pode trabalhar no intervalo das missões  , isso vai ser aprofundado no restante do livro? De alguma forma um personagem de D&D precisa trabalhar no intervalo das missões? O foco do jogo é a dicotomia trabalho mundano/vida de aventureiro (do mesmo modo que vida no caern/vida mundana)? Nós sabemos que não. Sabemos, que vai ficar ai como um fluff desnecessário, só pros fãs dizerem: "ei, D&D é sim um jogo maduro, lá você pode jogar com um transexual padeiro nas horas vagas." Pode não estar gastando espaço algum com coisas mais úteis, mas do jeito que tá, ficou jogado sim.

Se vocês querem um XCOM mais difícil, procurem o mod chamado "the long war". Ele muda bastante coisa, praticamente exigindo que você desenvolva um novo mindset pra lidar com os problemas que ele joga no teu colo.

O jogo não fica injusto ou de arrancar os cabelos, mas exige bastante administração de recursos e desapego de você.

Não, por favor, xcom, já é desafiador demais pra mim no modo normal... estou tão frustrado com o atual estado do meu save que cogito começar de novo... estou em uma missão no Cairo sem chances de ganhar, sério, as únicas estratégias que eu consigo colocar em prática são frustradas pela má pontaria dos meus soldados que conseguem errar tiros com 89% de chances de acertar, mesmo estando colados nos bichos... na ultima missão perdi um argentino que era um tanque por si só... e agora os principais operativos estão se recuperando, sobrou só a galera noob, sem muitas habilidades. Os erros deles matam meus soldados mais experientes e o jogo tá num ponto onde não adianta tentar usar gente nova...

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Não, não é um problema do jogo, é só algo que eu pessoalmente não gosto...

Então, jogue em níveis de dificuldades mais baixos e salve com mais frequência. 

...
Tá.

Jogando Xcoménemy unknown... e, o jogo é foda, mas não no nível foda impossível da sua primeira versão... os saves automáticos atrapalham um poquinho porque se você perdeu um soldado só vai conseguir voltar alguns minutos antes dele morrer (e dificilmente vai conseguir mudar a estratégia) ou depois que ele morre... fora isso o jogo é muito legal!!

Testando o beta de Warmachine tactics... jogo de estratégia por turnos baseado no jogo de miniaturas, onde cada lado tem umas 17 unidades e cada movimento conta, um erro de posicionamento e você vai apanhar muito até conseguir (se conseguir) se recuperar. Tem um certo nível de desequilibrio entre as duas únicas facções do jogo (é um beta, então nada de Cryx, Protetorado, Mercenários ou Retribuição, apenas Cygnar e Khador trocando tiros). Cygnar é um exercito voltado para combate a distancia, a maioria das unidades khadoranas é para combate próximo, ainda não descobri como chegar perto de Cygnar com homens e warjacks inteiros suficientes para ganhar... Mas o jogo tá lindo e consegue emular bem as mecânicas do sistema de miniaturas.

Enquanto espero o quinto e ultimo capítulo de The Wolf Among Us voltei a jogar Bioshock agora com mais calma e prestando mais atenção ainda a história... até a summer sale me chutar com os dos pés na carteira. Acabei comprando, totalmente as cegas, Blood of the Werewolf, um jogo estilo plataforma. Se você sempre quis um game de Lobisomem: o Apocalipse (ou forsaken) esse jogo é o mais perto que você vai chegar. No jogo os lobisomens foram caçados até a extinção pelos humanos, você controla Selena, uma orgulhosa membro dessa raça, cujo marido foi morto e o filho Nikolai raptado pelo Dr. Frankestein. Selena então parte em uma cruzada vingativa para recuperar seu filho. Existe algumas mecânicas novas bem legais, durante as fases você alterna entre a forma humana de Selena e a sua forma de lobo gigante, você se transforma sempre que entra em uma área da fase exposta a luz da lua cheia. Como humana Selena conta apenas com a crossbow para atacar, mas não basta apenas disparar tiros pra todo lado, é preciso mirar o inimigo primeiro e depois disparar, meio complicado no começo, mas depois que você pega o jeito a fluidez dos tiros durante os movimentos fica mais fácil. Na forma de lobo Selena ataca com mordidas ou com o focus attack, caso você fique alguns segundos sem atacar. Ao longo das fases você também coleta novos poderes como o dash, setas duplas e... outros que eu ainda não encontrei, mas que devem existir porque ainda tenho slots vazios na tela de poderes.  As fases são cenários de filmes de monstros clássicos com chamadas em preto e branco como The Sewers ou The Factory. E variam de desafiador para incrivelmente frustrantes em algumas partes.
Existem alguns problemas com o número de frames dos bonecos que parecem precisar de um pouco mais de mobilidade, as vezes parecendo ter um "pulo" dentro da sequência, em nenhum momento, no entanto, a jogabilidade foi prejudicada por isso, muito pelo contrário, as falhas pesam a favor do jogador. Os inimigos não tem uma IA muito boa, mas tem ataques dificílimos de se evitar normalmente, mesmo que tudo que eles façam é atirar acompanhando o movimento de Selena, o que acaba compensando. Os monstros que Selena enfrenta como humana costumam ficar em posições de vantagem e protegidos das setas da crossbow, exigindo alguma habilidade para serem atacados, enquanto que os da forma de lobo tendem a evitar que ela consiga chegar muito perto.
Por enquanto eu to gostando bastante e recomendo para quem tem saudades de um plataforma realmente desafiador e diferente.