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Terras Sagradas / Re:Mapa
« Online: Novembro 17, 2011, 09:05:50 am »
Gente, eu gosto do formato e do tamanho desse lago. <3
Não tenham trabalho em diminui-lo - vamos preenchê-lo com ilhonas e tudo o mais. Tenho uma ideia boa e em breve sugiro.

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Terras Sagradas / Re:[Raça] Asurini
« Online: Novembro 17, 2011, 08:57:35 am »
Gostei bastante dos Asurini.
E do texto, também, que tá bastante conciso/preciso; mas me parece que alguns parágrafos precisam ser encaixados no texto, pra que o formato de tópicos não fique claro demais. Exceto, claro, se for essa a intenção.

Em tempo: que tal trocar o [Raça] de todos os humanos por [Povo]?

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Apresentação / Re:Oi
« Online: Novembro 10, 2011, 11:05:11 am »
oi S  paio parabés pela s 9nades seje bem lindo viu

nos da sepll adoraoms vose entao fica e vizita as se´coes de repeger e de maifassss kkkkk pq a getne t adora vc etc temos bolo
patricipa do progama das terra sSagardas tb pq a gemte prcias d mta ajulda so teim trees topics la entoa esrceve la suas dailogica e todoseu s renos.

BJO GDE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1 PBEMS D NOV







O

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Apresentação / Re:Retornando a esta casa!
« Online: Novembro 09, 2011, 09:08:17 am »
Ae, bem-vindo de volta!

Somos comparsas de curso, eu que entrei na História em 2008 e inda não me formei. Mas é aqui em SP.

No mais, e o RPG, como anda na sua vida?

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Off-Topic / Re:Baderna na USP
« Online: Novembro 08, 2011, 12:41:53 pm »
A Universidade não foi feita pra isso, pelo que entendo ela foi feita pra se estudar, e as reclamações sobre as condições da USP tem meu apoio, só que quando o cara reclama de policaial coagindo festa ele não ta reclamando de uma festa literaria onde os alunos tem discussões filosoficas e conversão sobre o futuro academico ao som de Bethoven e Bach né? ;)
A Universidade foi feita para muitas coisas e, sim, estudar era uma delas. Mas ela mudou desde sua criação, como mudam muitas coisas, e tornou-se, para o bem ou para o mal, o que é hoje. E os alunos querem que ela continue mudando e tentam contribuir para que as mudanças ocorram, inclusive desobedecendo civicamente leis com as quais não concordem. Isso não significa que eles não vão tentar mudar a lei por meios legais e oficiais porque, acredite, eles também tentam - mas não os exclui de optar pela desobediência.

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Off-Topic / Re:Baderna na USP
« Online: Novembro 08, 2011, 12:18:45 pm »
O que questiono, e o que quiz dizer com ser uma "escola", é que esse DEVERIA ser um lugar de estudos e aprendizado, não de festas e ativismo politico. Não acho que reclamar que a policia reprimiu uma FESTA no campus seja positivo, da a nitida impressão de vagabundagem. Acho que reclamar que a policia reprime os alunos por porte, uso ou whatever de drogas não é positivo não por ser "droga" mas porque isso tu pode fazer em tantos lugares e escolher uma Universidade só torna as coisas mais parecidas com o esteriotipo do vagabundo.
( aí eu, que não quero fugir da questão, comento em parêntesis que acho sua ideia de educação, conhecimento e aprendizagem bastante - bastante - engessada. )

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Terras Sagradas / [Bestiário] Dragões
« Online: Novembro 08, 2011, 12:11:08 pm »
Iniciando a importação.


Dragão tropical
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Dragão do pântano
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Dragões marinhos
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Salamandra alada
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Besta ígnea
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Drácrio
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Terras Sagradas / Re:[Bestiário/Monstros] Padronização
« Online: Novembro 08, 2011, 11:47:37 am »
Eu até queria um tópico do tipo Crendices ou Significado cultural, que é como os povos de Terras Sagradas enxergam tais criaturas, mas parece ser pedir demais.
Gosto da ideia. Muito. Se tem uma coisa capaz de amarrar todos os outros tópicos de uma maneira natural, orgânica e fiel ao funcionamento da cultura, é isso.

É uma maneira de enriquecer muito o jogo sem perder em diversão, porque isso nada mais é que um elemento adicional da ambientação que pode muito bem entrar como o resultado de um teste de Perícias como Conhecimento, Sobrevivência, Arcanismo, etc.

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Off-Topic / Re:Baderna na USP
« Online: Novembro 08, 2011, 10:46:40 am »
Agora, aqui o ponto é outro (e me perdoem o post duplo); eu também acredito que existem outras maneiras de resolver os problemas (sem achar que isso invalida o método da greve), mas pergunto: isso não vale pros dois lados? Se, por um lado, os estudantes agem de maneira impulsiva e imprópria, cabe ao Estado responder na mesma moeda? Porque essa é a resposta quando você tira 400 PMs das ruas para reintegrar a posse de um prédio - o Estado faz nada melhor e age com tanta imaturidade quanto os manifestantes supostamente fazem, e responde impulsiva e impropriamente. Acontece que, como já apontado, o Estado tem um pau muito maior, e assim se caracteriza a opressão.

Espero que a galera que só está lendo sobre toda essa movimentação também conheça o histórico do Reitor e do Governador que temos atualmente aqui em São Paulo. Se não conhecem, comento: não é um histórico conhecido pela facilidade de diálogo. Não é um histórico caracterizado pela empatia, pela compreensão e pela resolução pacífica dos problemas. Então vamos lembrar que todos os lados fazem escolhas, e perceber que quando o representante ignora a ferramenta do diálogo, algo de errado tem aí.

280
Off-Topic / Re:Baderna na USP
« Online: Novembro 08, 2011, 10:28:41 am »
A única coisa que estes protestantes conseguiram hoje foi tirar 400 policiais das ruas.
Exatamente, porque os estudantes, os professores e os líderes sindicais, participando ativamente do comando da PM, decidiram que seriam necessários 400 policiais militares para reintegrar a posse e retiraram-nos da rua para que fossem enviados à USP.






-n

281
Vídeo Game / Re:O que voce esta jogando?
« Online: Novembro 08, 2011, 10:11:14 am »
Tava com uma porção de jogos instalados, de Warcraft III a Halo. Então me comprometi a jogar um jogo de cada vez, mas ando tão atraído por séries que o jogo em curso ficou de lado.

No caso, tou no comecinho do Warcraft III: tFT. Como sou muito patão em jogos de estratégia, decidi fazer as campanhas pra ver se melhoro alguma coisa.
Daí eu queria muito jogar Minecraft, mas vou esperar, sei lá, conseguir comprá-lo and shit.
Acho que por sugestão da galera daqui encontrei o Penumbra (Overture) e o Nosferatu (já que o Amnesia não pegou na minha máquina), que são jogos de survival horror e que me interessaram muito. Só comecei o Penumbra, e não continuei por pura cagalhice.

No mais, tou eternamente jogando Yoshi's Island, avançando a passos curtos com um joystick e uma tela de 42". haha

282
Terras Sagradas / Re:[Reino] Ilha da Garra
« Online: Novembro 07, 2011, 05:22:31 pm »
Gente, atualizei o post inicial com um mapa que eu fiz. Me inspirei um pouco nas criações do Led e, apesar de não estar sob o padrão dele, achei bom e satisfez minha necessidade de visualizar algo. Haha, fico mais inspirado pra criar o resto quando tenho o visual preparado.

Sobre os nomes, ficam como estão só para fins de localização. Conforme discutirmos, altero.

283
Terras Sagradas / Re:[Reino] Ilha da Garra
« Online: Outubro 30, 2011, 06:43:11 pm »
Bom, sobre os nomes, o Felipe tinha comentado que o "tenaz" era um desses exageradamente latinos/gregos, mas foi um que me veio do português mesmo (apesar da raiz latina) e é um dos que eu mais gostei de usar; afinal, além de pinça, tenaz também é o resistente, aquele que agarra com força. Diz muito sobre o lugar. Mas aceito sugestões pros outros.

Exceto spinosis e stigmatas (que são palavras em latim), o resto dos nomes são realmente tirados de palavras gregas. Silos, Laimos, Lavida são palavras simples como "Torre", "Garganta" e "Pinça", enquanto Pralitus foi uma tentativa de juntar as palavras em grego e latim para "praia", "litoral". Micrótenas e megátenas só são prefixos gregos para "menor" e "maior" anexados a "tenaz", com um S e uma tônica diferente para disfarçar.

Eu particularmente não vejo problema. Se há possibilidade de inventar uma coisa (1) cuja origem ou inspiração sejam reconhecíveis e (2) seja parte de uma ideia bacana (sem ser idiota de admitir, tipo "peguei esse nome na bula do Dramin"), por mim tudo bem.

284
Terras Sagradas / Re:[Reino] Ilha da Garra
« Online: Outubro 30, 2011, 06:53:58 am »
(falando em Najatash, eu tinha posto na descrição que o reino tinha bastante comércio com a Ilha da Garra, tem problema, Zé?)
nenhum!
veja você, eu tinha colocado uma população bem mais específica ali, mas decidi aumentar bastante o número de "outras espécies" pra, basicamente, comportar a maior diversidade possível. ha-nagash era uma das principais.

285
Terras Sagradas / [Reino] Ilha da Garra
« Online: Outubro 30, 2011, 01:17:38 am »
 
ILHA DA GARRA
Kmátenas



“Você está enganado. O que te falta é um motim, não um motivo.”


Gentílico: megatenaz; crisionário ou crisíaco; kmatæ;
Idioma oficial:  Tervati, Chemkri, pidgin entre Tervati e Bez-shinal
Regime: Oligarquia mercantil
Regente Atual:
Transações: Armas, azeite, minérios, itens alquímicos, tecidos, açúcar, frutas, pescados, matéria-prima de Avkhass, escravos... e tudo que há de bom.
Principais Cidades: Portossilo, Lávda, Pratmo, Fupséa
Demografia racial: humanos (40%), guraha (15%), vunyas (15%) e outras espécies (30%)


Características Gerais

Localizada a pelo menos um mês de viagem partindo do litoral sul continental, a ilha ganhou seu nome popular devido a seu formato característico: quando foi descoberta por navegadores Tervatianos e Dagunares, muitos eram os nomes que circulavam – tenaz, pinça, etc – mas os tempos elegeram o mais popular e, hoje, este é até mais difundido que o nome “oficial” da ilha.

Entretanto, as populações litorâneas de Tervat e Chemkrë sabem que atualmente “a Garra” diz respeito a outras coisas além do desenho de uma ilha. Todo marinheiro aprende a navegar junto à costa para evitar a parte do oceano à qual ela pertence, pois, da mesma maneira que os lobos e águias rasgam suas presas, os megatenazes emboscam e assaltam as naves que passam por aquela região, eles próprios sendo “a Garra” a ameaçar mercadorias, tripulantes e passageiros de qualquer barco que trafegue desprevenido pelo Mar Tenaz.

A ilha não mudou muito desde seus primeiros habitantes: continua um lugar selvagem, inclusive nas áreas habitadas e núcleos urbanos; mas, com a origem que teve, nenhum outro destino aguardava a Ilha da Garra que não a selvageria.

A princípio foi um território disputado entre os senhores de Daguna e de Tervat por sua proximidade com o território Tervatiano e, logo, pelo potencial estratégico (militar ou comercial) que isso representava. Antes que o conflito sequer começasse, um senhor de Tervat tomou a iniciativa e enviou emissários aos quatro cantos do reino para reunir todos os leprosos, os loucos, os exilados, os malquistos e os maculados e enviá-los para a Ilha da Garra, em navios que nunca mais seriam vistos. Enquanto corria a notícia de que a próspera ilha seria ocupada por todos os doentes de corpo, alma e mente de Tervat, seus navios atracavam no arquipélago a Leste e cada grupo de malditos tinha sua ilha específica. Conforme Tervat havia planejado, os senhores de Daguna desistiram rapidamente do entreposto, imaginando que a ilha inteira estaria conspurcada.

As ilhas dos malditos tiveram a atenção de Tervat durante as primeiras décadas de ocupação através um entreposto na ponta da ilha principal, mas, à medida que a ilha começou a ser povoada efetivamente, o entreposto ficou esquecido e foi eventualmente devastado pela erupção do único vulcão ativo. Depois disso, nunca mais se soube nada dos malditos das Kmátas que não lendas.

Os portos que Tervat construiu permitiram que durante muitos anos a ilha enriquecesse às custas de impostos e pedágios sobre cargas e navios. Porém, a distância, que era perfeita para Tervat em questão de acesso, era terrível em questão de alcance. Pouco a pouco, o poder Tervati perdeu o controle do número de irregularidades que ocorriam na ilha – bastou aos megatenazes intensificar procedimentos legais (apesar de desleais), como saques a navios e cidades Dagunares, ou criar novos métodos de lucrar sem que o reinado soubesse: depois da rápida transformação em pólo comercial, é também rápida a transformação da Ilha da Garra num centro poderoso de contrabando e pirataria.

Demorou muito para que Tervat percebesse. Depois de perder o contato com o governador da Ilha e não obter resposta ou retorno de duas expedições seguidas, o reinado Tervati decidiu enviar uma armada à Ilha – e viu voltar apenas o suficiente para contar a história e iniciar a lenda.

A Ilha da Garra é uma lenda que, para muitos, poderia não existir. Natureza selvagem demais para tirar proveito dos flancos, portos estrategicamente posicionados em baías e gargantas naturais para esgotar qualquer adversário ousado (ou imbecil) o suficiente para atacá-los, e mares lotados de mercenários, exilados, maculados – de uma escória que só tem a lucrar – com quem os governadores megatenazes têm firmado acordos e alianças tão lucrativas quanto perigosas.
Quem são?
megatenaz
pinça de caranguejo

quem vive na Ilha ou faz dela seu
porto principal;

crisíaco, crisionário
ladrão, assassino, falsário;
alguém que muda demais

modo pelo qual os insurgentes
megatenazes são conhecidos no
continente;

kmatæ
termo arcaico

habitante das Kmatas, ou ilhas
malditas.
Religiões

Os primeiros habitantes eram Tervatianos malditos em diversos sentidos, de forma que, depois da erupção que exterminou o entreposto que lhes representava o único contato com sua fé, foram afastados do Uno por completo... ou não. Muitas coisas podem ter acontecido nas Kmátas desde então, incluindo a sobrevivência dos malditos e o nascimento de um fanatismo que só o isolamento e a loucura podem provocar.

Os crisíacos talvez ainda cultuem o Uno, mas... à sua maneira. Suas atitudes podem até compreendidas como desrespeitosas, ofensivas e repugnantes, mas às vezes se justificam “para manter o equilíbrio”.

Num geal, os megatenazes vêm de muitas partes do mundo, tornando-se muito difícil traçar um panorama fiel de crenças às quais pertençam, mas Ilha da Garra não é um lugar onde isso seja problemático. À maneira caótica dos megatenazes, a Ilha é um porto que receberá sua embarcação com prazer... se você tiver meios para pagá-la. Sem perguntas. Sem juízos.


Instituições, organizações, guildas

O Conselho Ímpar.

A Decadente Companhia.

O Arquivo Pratmoniano.

Aqueles-que-guardam-as-coisas.

(centenas de outras guildas)

Principais áreas e cidades

Identificam a Ilha a partir de seu litoral, dividindo-a em quatro partes. Toda porção Oeste-Sul da ilha é composta por praias rochosas e impossíveis de navegação e desembarque; são chamadas espinhosas por esse motivo. Ao norte, a terra avança ao mar formando a baía de crótenas, "pequena-garra" ou "pinça", onde o mar já se torna navegável. A maior baía da Ilha da Garra compõe a cátenas, "a garra" ou "a grande pinça", que dá continuidade a um extenso litoral escuro afunilado em montanhas, vulcões e ilhotas. Nesta ponta do continente se localizam as kmatas, um arquipélago há muito esquecido.

Cidades

O maior porto da região, Portossilo localiza-se no extremo leste da bacia de cátenas e foi a primeira cidade construída por Tervat a fim de povoar a ilha. Conta com uma impressionante torre de observação (e farol) que se ergue do palácio governamental e estrutura a cidade à volta. É geometricamente planejada e construída com um mesmo estilo até certo ponto, a partir do qual se torna perceptível o crescimento orgânico e desajustado que reflete a queda do controle Tervatiano e a instalação de outras culturas distintas. Além de ser a morada do governador, Portossilo sedia diversas guildas (muitas delas belicosas) e é a principal responsável pela movimentação militar dos crisíacos.

O segundo principal porto da Ilha da Garra, Lávda tem uma posição privilegiada bem no fundo da bacia de crótenas. Para alcançar a cidade por vias marítimas é necessário primeiro atravessar uma estreita garganta entre duas penínsulas, vigiada e sitiada pelos megatenazes. A baía que se abre, depois dali, é recheada dos mais diversos marinheiros e exploradores das Terras Sagradas. Quase não se enxerga barcos semelhantes em sequência. Quase não se enxerga barcos bem cuidados, também. É o núcleo mercantil da ilha, onde também se instalaram diversas oficinas e praças. Se alguma atividade é crime em seu reino de origem, em Lávda ela provavelmente é uma profissão lucrativa.

Mas nem todo crime se resume a Lávda ou Portossilos. Há coisas mais secretas. Há coisas mais obscenas, e estas são direcionadas a uma cidade sem porto, mas próxima às extensas praias de cátenas. Em Pratmo e especialmente nas florestas e montanhas ao redor estão as coisas que se caracterizam, mesmo na Ilha da Garra, como tabus e complicações. É uma cidade pequena, discreta, e com uma relação bastante íntima com o vulcão situado a alguns quilômetros a leste.

Ao menos um entreposto foi organizado pelos crisíacos para fins de defesa: Fupséa se situa nas penínsulas de crótenas, à sombra de altos rochedos, pronta para emboscar visitantes indesejados da ilha. Cogita-se que a cidade possua armas de sítio provenientes de todo o continente conhecido (e até desconhecido) – mas, em verdade, há muito a Ilha da Garra é lucrativa e perigosa demais para que alguém ouse invadi-la. Ninguém, então, consegue pôr sua capacidade bélica à prova. Fupséa tem portos pequenos e distribuídos pelos penhascos no começo da baía. Estima-se que boa parte da cidade situe-se numa exótica rede subterrânea de cavernas nos rochedos, e que os prédios na superfície só posem como isca para atacantes incautos.


Áreas selvagens e despovoadas

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Ganchos para aventuras

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