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Posts - Bispo

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D 5e] Sage Advice (18/05): Feats
« Online: Maio 21, 2015, 07:17:34 pm »
Honestamente? Eu adorei essa "bizarrice" do ponto de vista temático e mecânico. É bastante apropriado para mim que uma pessoa sortuda se dê bem justamente nos seus piores momentos (AKA, afetado por Desvantagens).

It's not a bug, it's a feature. :)

Então, desse ponto de vista é algo interessante mesmo, mas aí depende de uma outra questão (e aproveito aqui para responder também o Ultramantis black em seguida): é o RAW vs. RAI e o senso da mesa. Conheço gente que usaria esse conceito de "pessoa sortuda" para representar o Lucky. Como conheço gente que forçaria a sorte para ganhar as três rolagens. Agora: o que ocorre se esses dois personagens "Sortudos" estiverem na mesma mesa? Funciona de um jeito para um e diferente para o outro? É um exercício imaginativo, mas convenhamos que Lucky tem até seu apelo entre os jogadores, dos "enroleplayers" aos powergamers.

Quando mestrar (se isso ocorrer), eu simplesmente diria que três vezes por dia você: i) ou transforma um erro numa rolagem de d20 (aí englobando jogadas de ataque, Saving Throws, Perícias, etc.) num acerto; ii) transforma um acerto numa rolada de d20 contra você em erro. Escolhas intercâmbiáveis entre si. Você pode escolher depois de ver a rolagem e saber o resultado dela. Restaura após descanso longo.

Pronto, sem ficar complicando demais uma ferramenta boa de jogo que é Dis/Advantage. Lógico, quebra a emoção de encher a mão de d20 e escolher o melhor, mas ainda representa, do meu ponto de vista, o cara sortudo.

Quanto ao Crossbow Expert: de novo, RAW vs. RAI. Eu até entendo um jogador argumentar que seu personagem tem tanto treinamento em crossbows que aprendeu técnicas de uso dela com qualquer outra coisa, inclusive lançando magias, e sem precisar da dita cuja. Mas o cara pegar o Talento só para ter esse benefício, ignorando que ele foi pensando para o uso de crossbows é meio cara-de-pau. E burrice também, para falar a verdade. Afinal, se você é um Floquinho™ tem coisa melhor para você pegar. Esse segundo benefício do Talento só vale (muito limitadamente, na minha opinião) para personagens devotados ao combate à distância (um Ranger, um Eldritch Knight de arco/crossbow, ou um Warlock especializado em Eldritch Blast por exemplo).

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Outra coisa que eu não gosto da serie é que ,comparado ao do livro, o mindinho da serie é uma besta

Por quê?

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D 5e] Sage Advice (18/05): Feats
« Online: Maio 21, 2015, 09:03:06 am »
Citação de: Elfo
Detalhe engraçado: Pela maneira como o Crawford interpreta o talento Lucky, ele se torna melhor usado quando você tem Desvantagem do que em situações normais, já que Desvantagem você rola 3 dados e escolhe um deles, enquanto em situações normais você rola 2 dados e escolhe um deles.

Ou seja, ataque com os olhos fechados e faça o melhor uso do talento. Incrivelmente apropriado.

Tem isso também. Por isso, na mesa em que jogo a gente combinou em dividir as rolagens afetadas por Lucky em duas paradas: a primeira para definir a "rolagem base" (se vantagem, guarda-se o maior valor; se desvantagem, guarda-se o menor valor). Depois, a rolagem do d20 garantido pelo Lucky, comparando com a "rolagem base".

Ainda não é o melhor dos mundos (aumenta a complexidade, gera uma certa morosidade nas rolagens, etc.), mas pelo menos ameniza esse tipo de bizarrice.


Eu posso estar ficando paranoico mas o que eu li aqui foi: você acha que nos íamos perder a chance de dar uma vantagem aos floquinhos de neve  :b

Acho que é paranoia mesmo. Primeiro porque nem todos os Floquinhos™ têm proficiência automática com alguma crossbow (Wizard e Sorcerer somente têm proficiência com light crossbows). Segundo, porque considerando os elementos somáticos de conjuração de magias (verbais, gestuais, materiais, etc.), isso abre para a interpretação do mestre permitir o Floquinho™ lançar ou não uma magia estando com uma crossbow em mãos (e mesmo que ele use uma hand crossbow, salvo em builds específicos para isso, ele não vai tirar muito proveito do talento). Terceiro porque, bom é um talento ainda, né? Até Magic Initiate na própria classe Floquinho™ é melhor (salvo, de novo, builds muito específicos que aproveitem brechas nas regras).

Do meu ponto de vista, Crossbow Expert do jeito como está benefícia Rangers, Eldritch Knights e Paladinos baseados em DES, Arcane Tricksters, Magic Iniatiated e, talvez, algum clérigo muito louco (baseado em DES).

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Sistemas & Cenários / [D&D 5e] Sage Advice (18/05): Feats
« Online: Maio 20, 2015, 05:05:13 am »
Pra quem não viu, o Jeremy Crawford falou um pouco sobre a intenção dos designersem relação a alguns Talentos/Feats do D&D 5e/Next  (especificamente: Crossbow Expert, Lucky, Magic Initiate e Polearm Master). Segue o link para o Sage Advice (18/05).

Embora alguns esclarecimentos sejam bem-vindos, as voltas para sustentar algumas argumentações quanto às regras (a questão da munição para o Crossbow Expert, por exemplo) é intrigante. Ou o sistema tem uma organicidade bem sólida ou ele construiu sua argumentação pelo fim, costurando as relações entre o Feat/Talento e o resto do sistema (o que demonstraria que eles não tinham tanta visão assim quando o propuseram).

Enfim, é o Sage. Pra quem conhece o histórico de argumentações dele, já sabe como isso funciona.

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Bom, o Martin declarou que "a série e os livros são diferentes". E ele usa a metáfora do efeito borboleta para justificar isso, i.e, pequenas alterações no início causam grandes transformações mais para frente. É compreensível.

Quanto ao futuro: não sei o que esperar. Não sou fã. São dois bons produtos de entretenimento, vou acompanhando enquanto forem.

Só gostaria de que na série eles encerrassem definitivamente de usar o estupro como ferramenta narrativa para a Sansa. Parece que a vida da guria é só fugir de quem quer violentá-la (Joffrey, Sandor, Mindinho, Ramsay...).

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Diários de Campanha / Re:Numenera - The Wonder Weird
« Online: Maio 19, 2015, 07:10:00 am »
Olá Hentges,

Você poderia falar -- aqui ou num outro tópico -- sobre sua experiência com o Cypher System? Tipo, o que você acha bacana e o que não é tão bacana assim? Como você tem lidado com o "GM Intrusion"? Alguma house-rule digna de nota? Você chegou a dar uma olhada na versão brasileira do Numenera?

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E aí, quem tá acompanhando a nova temporada de GoT? Principalmente a galera que já leu/está lendo os livros. Estão curtindo?

Particularmente, eu achei o andamento da série melhor que o dos livros (na minha opinião, o Festim dos Corvos e o Dança com Dragões são muito arrastados). No entanto, a versão da TV/Streaming tá tomando uma liberdade tão acintosa que eu não sei mais se as duas histórias irão correr paralelamente ou se irão -- ou já está, dependendo do ponto de vista -- se bifurcar num determinado ponto. E o arco do Bran na série já era (sim, eu sei, tem mais 4 capítulos para acontecer algo).

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Sistemas & Cenários / Re:Cadê seu Mundo? (D&D 5°)
« Online: Maio 14, 2015, 07:04:54 am »
[...] Queria realmente saber se o Psiônico oficial ainda vai usar psionic power points ou vai se tornar algo mais próximo do sistema de magia geral do D&D.

Então, sem previsões a curto/médio prazo. Mas o Mearls disse que se eles forem mexer com isso, farão algo voltado para a inclusão mais natural possível dos psiônicos em mesa. Por exemplo, o livro de referência sobre psiônicos estar ligado a uma campanha de Devoradores de Mente. Talvez (e é um "talvez" bem grande) possa sair um Adventure Path de Dark Sun nisso. Mas é pura especulação minha.

Enquanto isso, a alternativa é usar adaptações (suas ou de outrem). Olhar as opções que o sistema oferece: e. g. o Warlock de pacto com o The Great Old One tem um quê de psiônico (telepatia, proteção mental, essas coisas); os Devoradores de Mente e os Giths do Livro dos Monstros têm uma habilidade chamada "Innate Spellcasting" que é usada para representar poderes psiônicos fazendo uso das magias encontradas no Livro do Jogador.

E se fosse para construir uma classe "Psion" do zero para esta edição, acho que o Feiticeiro é uma boa base (talvez o Warlock também sirva).

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Barão,

Pode contar pra gente como foi usar três sistemas diferentes (M&M, FATE e SW) num mesmo cenário, por favor? O que mudou na experiência de mesa? Sua abordagem foi diferente para cada um? Alguma coisa funcionou para um e não para outro? E por que você esta cogitando o 2D6*?

*2d6 = Powered by the Apocalypse?

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Sistemas & Cenários / Re:Cadê seu Mundo? (D&D 5°)
« Online: Maio 12, 2015, 03:28:22 pm »
E realmente uma pena, pq para alguns cenários não e necessário tanta adaptação, em compensação meu cenário favorito (Dark Sun) depende sim de stats adequados para raças e a classe Psion, infelizmente parece que vou ficar um bom tempo a esperar pela Wizard.

Imagino que se for depender da WotC sim, melhor já ajeitar um local bem confortável para esperar.

Mas, tem gente tão empolgada quanto você para jogar em DS com o novo conjunto de regras que eles têm feito hacks do sistema para adaptá-lo ao cenário. Não posso julgar a consistência mecânica*, mas de apresentação e boa intenção, o trabalho desse cara merece nota. Pelo menos, é um começo.

*O Aarakocra desta adaptação é um tanto diferente da versão do Elemental Evil Player's Companion, por exemplo.

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Sistemas & Cenários / Re:Drows, Demônios e Mary Sues - Nova Aventura
« Online: Maio 06, 2015, 06:35:44 pm »
Passei esse anúncio que o Elfo postou por uma breve (e simples) análise lexical (via Textalyser)

Num total de 284 palavras (ou 2963 caracteres) que compõem o texto, adivinhem qual é a palavra mais recorrente? Um doce para quem disser "Drizzt". Com 8 ocorrências (ou seja, mais de uma por parágrafo) ela é palavra rank 1 do texto. Com 7 ocorrências cada uma, seguem "Underdark" e "Demons". Ao menos uma coisa é certa: tá bem evidente sobre o que é o produto.

E o Chris Perkins, um dos editores responsáveis pela Rage of Demons na WotC, já anunciou no seu twitter que a história dependerá da plataforma, e que no RPG de mesa, os personagens serão os protagonistas (li por aí também, mas não lembro onde, que o Drizz seria um personagem jogável num futuro game).

É a WotC tentando fazer engrenar o crossmedia da marca D&D. Vamos ver se dá certo.

Agora, o que me chamou a atenção mesmo foi:

Citar
Following on the critically-acclaimed Tyranny of Dragons and Elemental Evil stories [...]

Aclamado pela crítica onde, cara pálida? Pegando dois exemplos rápidos: no RPG(Board)GameGeek, ela tem 7,2 de avaliação média. E no RPG.net, tanto a Hoard of the Dragon Queen quanto a Rise of Tiamat não passam de 5. Alguém exagerou na dose de autopropaganda...

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Sistemas & Cenários / Re:Livros em sua versão Hardcover
« Online: Maio 01, 2015, 07:02:56 pm »
Nunca comprei livros físicos no DTRPG, mas sei que agora eles têm opção de impressão premium (Color Book Premium). É uma versão mais cara do livro, mas com as cores que você vê no PDF. Se você estiver disposto a pagar a diferença...

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Off-Topic / Re:Seriados e Mini-Séries - Recomendações
« Online: Abril 30, 2015, 05:38:43 pm »
Vikings terminou a 3ª temporada agora e é uma série que acho interessante. Eles dão uma zoada na história, mas né, quem liga.

É como um colega disse: Vikings (e Game of Thrones) é História aplicada/prática. Academia é História teórica.

Tô acompanhando Vikings também, mas achei que a terceira temporada foi meio esquizofrênica. Um misto de esoterismo/misticismo (a questão dos sonhos e as duas mortes de personagens importantes na temporada) com senso "prático" da narrativa (a colônia em Wessex e os processos decorrentes dela como a luta pelo trono de Mercia e tals). Mas pelo menos fechou bem, com o arco do saque de Paris.

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Dicas & Ideias / Re:Fate RPG em português - Financiamento Coletivo
« Online: Abril 30, 2015, 05:27:02 pm »
Liberaram a versão "HD" (o nome da nova versão corrigida). Não conferi para ver se sanaram todos os erros, mas pelo menos as imagens me parecem melhores nesta versão.

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Sistemas & Cenários / Re:Conan - Adventures in An Age Undreamed Of
« Online: Abril 30, 2015, 05:17:28 pm »
Já testou esse sistema, Barão? Pareceu-me meio truncado: rolagens que contam como dois sucessos, diferentes números-alvo numa mesma rolagem [Skill + Attribute e depois Difficulty], Momentum... Talvez seja só a falta de prática com o sistema, mas seria interessante ouvir/ler de alguém que já teve experiência de mesa com o sistema.

E por mais que não tenha um combate tático per se, ainda dá para usar as miniaturas do Conan boardgame pelo menos como algo ilustrativo.

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