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Posts - Elven Paladin

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Provavelmente é uma decisão de design - Defensores tem menos perícias treinadas, pois tanto o Paladino, Guerreiro e Battlemind tem 3 perícias treinadas - embora algumas "variantes" deles como o Paladin of Vice (Heroes of Shadow) e o Cavalier (Essentials) tenham 4 perícias treinadas, assim como o Swordsage e Warden.  Okay, não é um padrão muito consistente, mas as exceções são explicadas: Swordsage (Fonte Arcana, sempre tem essa perícia Treinada) e o Warden (Fonte Primal, sempre tem Natureza treinada)

Parece que o padrão é mais "Força Primária" e Brutão, 3 pontos de perícia. Vide que o Bárbaro também só tem 3 perícias treinadas. Ou não há padrão algum e os designers designaram perícias a esmo de acordo com alguns esteriótipos.  :b

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Em qualquer caso, Backgrounds (PHB 2, Eberron: CS, FR: PG) podem adicionar perícias para a lista de perícias da classe.  :)

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Infelizmente a 4° carece de perícias especificas para algumas funções (investigação, pesquisa e rastrear) e muitas vezes Percepção engloba essas habilidades deixando o jogo simples demais.

Curioso, eu colocaria Investigação como um teste de Percepção, mas Rastrear ficaria a cargo de Natureza e Pesquisa, como Arcanismo/Natureza/História/Dungeoneering, de acordo com a situação.

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Sistemas & Cenários / Re:O que nós aprendemos jogando D&D Next.
« Online: Abril 11, 2016, 07:30:37 pm »
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Você quis dizer: game breaker
Aura of Protection e Aura of Warding são absurdos. Diria que são as melhores habilidades do jogo (depois de Magical Secrets).

Nope - Absurdo é o poder investido em Magias e o fato que todo personagem tem agora, potencialmente 4 testes fracos que um Conjurador pode explorar. Aura of Protection e Aura of Warding só parecem tão excepcionais devido a esse defeito do sistema (e lembre-se do alcance limitado delas até níveis "quase ninguém joga").

Also - Aura of Warding só protege contra Dano, que qualquer otimizador sabe, é o modo estúpido de vencer alguém em D&D (embora com o aumento de dano delas em Next, é uma boa habilidade).

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Isso é realmente bem chato. Aliás, é monótono e frustrante. Com a redução da quantidade de itens mágicos encontrados e disponíveis no mundo, deveria ter vindo junto a idéia de que os itens mágicos são mais poderosos e relevantes. Não. É o contrário. O grupo demora a encontrar um item mágico, e, quando encontram, é só uma espada +1, um item fraco e/ou chato. Bem frustrante.

Sim, mas é um defeito contínuo desde sempre em D&D. Eu tenho tomado cada vez a abordagem "Ítem Mágico é Artefato" e salvo alguns caso situacionais, quase toda forma de ítem "trivialmente mágico" é obtido por meio de Alquimia e cia.

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Por fim, acho que o melhor jeito de desafiar os jogadores nesse sistema é com mobs grandes de criatura. Monstros solo nunca se deram muito bem no D&D por causa da action economy e com a quantidade de magias de controle na 5e, somada a quantidade de saving throws diferentes que os personagens tem pra explorar, acaba fazendo com que o boss épico não consiga fazer sequer um turno normal no combate todo.

Sim, mesmo D&D 4e que tentou de maneira mais formalizada resolver esse problema não chegou a ter sucesso pleno, e olha que eles melhoraram sensivelmente do Monster Manual I para o Monster Vault/MM 3/Dark Sun.

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Sistemas & Cenários / Re:O que nós aprendemos jogando D&D Next.
« Online: Abril 09, 2016, 09:50:28 am »
Bom, eu não mestrei até o nível 20, mas eu tive uma campanha eberroniana com avanço relativamente rápido que terminou no nível 17 e quase confirma algumas impressões, contudo:

a) O Paladino é um imenso game-changer para o grupo. Se existe uma classe que eu recomendo para qualquer grupo dessa edição, é o Paladino. Não apenas ele é o "Combatente para quem tem QI acima de Dois Dígitos", como as habilidades Aura of Protection, Cleansing Touch e Aura of Warding (Oath of the Ancients) e magias como Aura of Purity podem salvar o traseiro de quem está ao lado dele. O Ranger poderia ser o mesmo, se tivesse um design decente.

b) Conjuradores são Semi-Deuses (Apenas 3.x são Deuses). Bom, existe um motivo porque todos monstros de CR 15+ tem alguma forma de Vantagem contra Magias ou "Passa Automaticamente em Testes". Pena que isso não tem a menor importância contra Power Word: Stun e similares.  :b

c) Eu adoraria que os ítens mágicos fossem realmente poderosos - alguns até são, mas são tediosos, passivos, "adiciona bônus e você não faz nada além disso". É um erro de edições anteriores que persiste aqui.

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é que a partir do nível 6 o sistema fica um pouco pior toda vez que os PCs sobem de nível.

Mais ou menos. Eu não encontrei nenhum "weak spot" ou salto de complexidade no Next - o avanço é até estranhamente linearizado, lembrando a 4e nisso. O grande problema, como no artigo, é que as vulnerabilidades apenas se intensificam.

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Off-Topic / Re:Spell Pipoca
« Online: Março 28, 2016, 01:54:19 pm »
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Minhas condolências a todos os fãs do Universo DC.
Zack Snyder sepultou qualquer esperança de vermos super heróis de verdade da DC no cinema.
Uma pena mesmo.

Os 400 milhões de dólares na estreia (quinta melhor estreia, não ajustada de acordo com inflação) indicam que o choro de fãs é livre.  :)

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Longe de defender ainda mais tributação, mas o "produto se assemelha a livros e obras literárias devendo, portanto, ser objeto da mesma imunidade tributária" é uma das desculpas mais esfarrapadas que li.  :b

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Off-Topic / Re:Spell Pipoca
« Online: Março 11, 2016, 07:03:24 pm »
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Outro trailer que saiu hoje foi o novo de Guerra Civil
Spoiler (click to show/hide)

Por exercício de curiosidade intelectual - porque colocar a indicação de spoiler em um trailer, que é justamente o material de divulgação do filme?

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Sistemas & Cenários / Re:ajuda com detalhes de personagem
« Online: Março 01, 2016, 03:04:08 pm »
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oi galera, olha só, estou jogando em uma mesa e montei um clérigo mas sou bem lezado e não entendo mto bem o livro, estou com problemas para entender sobre as magias...

Não é preciso se ofender, esse tipo de dúvida é muito comum em jogadores de D&D 3.5, ainda mais porque ele contém alguns subsistemas de complexidade considerável (Manobra Agarrar, eu estou olhando para você).  :)

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tipo assim, sou nivel 6 tenho sabedoria 21 com modificador 5, na tabela de magia diarias eu ganho 5 de nivel 0, 3 de nivel 1 e +1 de dominio e +1 pela tabela de bonus da sabedoria certo?

Quase - com o atributo 21, você tem 2 magias extras de nível 1 (e 1 extra de nível 2 e uma extra de nível 3). Salvo esse detalhe, está correto para as magias de nível 1.

Totalizando, no nível 6 de Clérigo você pode preparar: 5 magias de nível 1, 4 de Nível 2 e 3 de nível 3 (além das de Domínio nos respectivos Níveis).

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minha duvida é quantas magia de dominio eu posso usar por dia?

Uma de cada nível de magia que pode conjurar (No seu caso, uma do nível 1, uma do nível 2 e uma do nível 3).

Se a Magia de Domínio está na lista de magias do Clérigo, ela pode ser preparada também nos slots de comuns de magia. Caso não esteja, pode ser preparada apenas no slot para Magias de Domínio.

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e os "bonus" de dominios?

A menos que especificado o contrário (digamos, como a habilidade do domínio Destruição, que é utilizável uma vez por dia), são sempre ativos.

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e estando nivel 6 que nivel das magias de dominio eu posso usar?

Nível 1, 2 e 3 (Vide acima).

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Sistemas & Cenários / Re:[WoD] White Wolf comprada pela Paradox
« Online: Fevereiro 16, 2016, 07:39:07 pm »
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Não sei,  para um jogo que lida com ecoterrorismo e degradação ambiental sempre me pareceu estranho deixar ela relegada somente a Amazônia (e mesmo a África é pouco citada)

O Bairrismo é forte e vende bem - sem contar que aprender geografia, política e história básica de uma região devido a uma atividade lúdica é algo que poucos querem fazer.  :)

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Parando pra pensar a politica da WW sempre apareceu desatualizada, guerra-fria, nazismo, uma ou outra citação aos Bálcãs. Nunca li nada sobre o 09/11, que teria sido um evento gigantesco na Umbra ou no que restou das shadowlands. Mas quando precisavam citar esse tipo de coisa buscavam tragédias mais antigas como Hiroshima.

Porque a White Wolf da Era Revisada aprendeu relativamente bem que é imprudente e se expor a um risco desnecessário ao colocar eventos políticos/sociais muito recentes (digamos, no período que o o livro estava sendo escrito) em um livro de RPG que fica rapidamente datado.

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Sistemas & Cenários / Re:[WoD] White Wolf comprada pela Paradox
« Online: Fevereiro 16, 2016, 06:30:07 pm »
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Rest of the world = Europe, Russia e Middle East, lógico. Se precisar falar da América do Sul a gente fala da Amazônia e tá de boa.

Bom, em escala global, a América do Sul é consideravelmente irrelevante.

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O que nós teremos? Terrorismo! Terrorismo! Mais Terrorismo! Já falei... Terrorismo? Katanas! Terrorismo!

O que achei curioso é o desejo do autor em tornar WoD ainda mais explicitamente político e colocando a White Wolf  como "medrosa" ao lidar com o tópico, especialmente na Edição Revisada. Estou moderadamente interessado em que isso resultará, ainda mais com o anúncio de algum lançamento para World of Darkness ainda nesse ano.

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Sistemas & Cenários / Re:[WoD] White Wolf comprada pela Paradox
« Online: Fevereiro 16, 2016, 05:18:30 pm »
Acabou de sair um nova entrevista com o Martin Elricsson, um dos responsáveis pela White Wolf. Trechos selecionados:

Could you explain the vision for the new setting and metaplot, and the “eastward shift” (focusing on Europe, Russia and the Middle East)?
”What if the monsters are real, hidden among us?”, is the elevator pitch for the new metaplot. Gothic-Punk is dead and buried as an aesthetic. All the Apocalypses of the classic WoD has happened. In 2001 the Gehenna-war for the graves of the Antediluvians began. In 2006 the rise of the Wyrm and the inevitability of ecological Apocalypse became publicly known. The Technocracy has won, we surrendered when we allowed machines to shape our values and minds, trapping us in the paranoid realms of our personal filter-bubbles. At the same time we are applying engineering to quantum mechanics, making magical theories manifest as Science, so all hope is not lost. In line with this we integrate dramatic real world events to feature prominently in the story. We face difficult social subjects like the rise of fascism, religious fanaticism and the death of ideology in mainstream politics, head on. This naturally leads us to focus on areas where dramatic change is happening. Also there are more books on the US of Darkness than the rest of the world combined.

When can fans expect to see the first products for these new lines from Paradox and partners?
There will be a release in 2016.

Will the Werewolves remain crypto fascist eco-terrorist?
More than they have ever been. Global Warming has released the Wyrm-tide. The end of the Impergium (ancient Werewolves hunting humans to keep their numbers manageable) seems like a terrible mistake in retrospect.

What sucks most (pun intended) about being a Vampire?
The obsession with self-deception and appearing moral or darkly glorious to their peers. Never being able to be truly proud of who you are. Even The Sabbat need to think of themselves as ”good” in their fight against the Cam oppressors and the rising Ancients. The need to play the (anti-) hero is tragic. At the end of the night they’re addicts to sex, blood and power, masking the pursuit of their next fix as part of some grand scheme or other.

Where did White Wolf “get it wrong” last time around? What are your least favorite parts of the IP?
Anything that smells of Fantasy. The attempt to create a deep mythology by linking the setting to Exalted was the worst choice ever. That was the last step in WoD’d death-march from being an artistic horror-IP to full on immature, escapist Urban Fantasy. The inability to deal with and integrate real-world events in the setting. If you can write about the Holocaust, you can write about 9/11. Fear is the death of creativity. The game was always best in the hands of storytellers who dared to place the story close to reality, often in their own cities, featuring real places and people.

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Sistemas & Cenários / Re:D&D 4th ed. Essentials vs Classics
« Online: Fevereiro 16, 2016, 03:25:19 pm »
Power Creep (Cuidado, TvTropes  :b) é o aumento de poder/quebra de equilíbrio conforme surgem novas opções mecânicas com o andar de um Edição. Pode ser negativo, quando aumenta desequilíbrios anteriores ou positivo, quando permite que alternativas outrora inferiores se tornem viáveis.

E leia atentamente - eu não afirmei que o PH3 era "quebrado", mas sim que ele "rompe/quebra" a estrutura de poderes tradicionais da 4e, que era mantida sem mudanças até então (a chamada AEDU , que traduzida significa Sem-Limite, Encontro, Diário e Utilidade).

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Sistemas & Cenários / Re:D&D 4th ed. Essentials vs Classics
« Online: Fevereiro 16, 2016, 01:19:12 am »
Hora de ser um Advogado do Cordeiro por aqui. Antes de tudo, de um post meu no tópico Qual o problema com "Essentials"?

1. A escrita muito enrolada, cheia de fillers e trechos desnecessários. (O Lumine exemplifica isso a todo momento)
2. Classes que quebram por completo a estrutura básica de classes da 4e. (Embora o PH3 já fizesse isso)
3. Power Creep (O Nibe apontou essa, eu ainda não vejo muito sentido. A maioria dos "creeps" ocorreram em talentos que sempre foram vistos como "correções matemáticas" ou que poderiam ser genéricos)
4. Classes notoriamente fracas (Vampire, Binder, talvez o Sentinel) em relativa abundância.
5. "They changed, now it sucks". (A impressão que eu tenho)


Dessa lista, eu defendo que o 1 e 5 são as mais dignas de menção. A quebra de estrutura da 4e foi iniciada antes da linha Essentials (Híbridos na Dragão, Psiônicos no PH3) e mesmo o Essentials não violou muito a Estrutura Sacrossanta 4e - e mesmo essa quebra de estrutura resultou em adições interessantes, como os Character Themes (que são muito melhor na 4e do que "Perícia/Ferramenta e Background no Next) e o Power Creep era inevitável e foi notavelmente contido (sem contar que os autores sempre podaram os piores excessos de Powergamers, vide as numerosas erratas).

Ao final, é uma questão de perspectiva - os Entusiastas da 4e consideram o Essentials como "Herético". Eu vejo ele como "Hey, enfim variaram em algo - mas não precisavam encher tanta linguiça".

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Dicas & Ideias / Re:Kickstarter them ALL!
« Online: Fevereiro 13, 2016, 08:42:56 pm »
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Nossa, esse trem é tão bom assim?

Se conhece Legend of the Five Rings/Rokugan, é relativamente similar ao sistema de 5 Atributos, "3 "Classes", Relativamente Aberto, Roll&Keep") e assim como Legend of the Five Rings, é um pastiche da Europa e Arredores no período das Grandes Navegações/Guerras Religiosas/Inquisição.

Eu ainda não me decidi entre comprar apenas os PDFs ou o livro básico impresso e  por isso ainda não vi a prévia do sistema, mas parece que o sistema foi modificado para acomodar elementos do Houses of the Blood (também do  John"Uikko-no-Baka") - que caso seja verdadeiro, aumenta ainda mais meu interesse.

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Sistemas & Cenários / Re:Primeira vez de clerigo Ajuda
« Online: Fevereiro 03, 2016, 12:30:21 am »
Se seu objetivo é fazer um personagem ofensivo e destruidor e tem pouca experiência com isso, não faça um Clérigo. Faça um um Crusader/Crusado do Tome of Battle (que tem uma fanslation) e prepare seus Cartões de Manobra.

Veja com seu DM se ele permite isso, é praticamente o Guerreiro Divino Genérico sem complicação e extensas listas de magias, poderes decentes e que vem com as habilidades esperadas para um Clérigo (vulgo, Cura).

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