Ah, adoro commander, mas não largo meus tribais do coração...

Bicho, eu tenho 5 decks de commander, sendo QUATRO tribais: zumbis, vampiros, soldados e ratos. O outro é monogreen-ignorante, mas tem um tema tribal de druidas (tem treze druidas, acho).

Eu amo tribal, mas caguei na execução desse deckzinho aqui.

Pensando até nessa ideia, até pensei num torneio tipo "Master & Apprentice". Funcionaria assim: os novatos do Magic ganhariam um outro usuário que conhece mais do jogo para ensiná-lo a jogar e montar seu deck para o torneio. Todos então jogariam num torneio que poderia ser no formato suíço, mas a pontuação seria feita pela dupla como um todo. A gente poderia colocar restrições e handicap nos veteranos (só pode usar "raras rejeitadas", ou One of a Kind). É uma idéia.

Isso aí é legal, ein?

Eu já contaminei uns amigos. Todo mundo tem que começar! Aliás, por que a gente não está jogando uns multiplayers doidos?

Que tal deixarmos assim então: D&D1 como um jogo tabletop original foi muito interessante, mas como um rpg em si é uma porcaria.

Faz sentido isso ?

E aquelas bostas de filmes em preto-e-branco, com orquestra tocando ao mesmo tempo, que nem som nem diálogo tinham? Que porcaria!

Duels of the planeswalkers frequentemente está em promoção no steam, vale lembrar. Eu estou pensando em comprar o novo (2014), então posso possivelmente doar o meu antigo (2012, acho) a algum interessado.

Sword of fire and ice

Não é a melhor escolha, mas compra carta quando conecta. VAI QUE

Sinceramente, a vitoria da cidade foi gracas a vc e ao khalim, e isso eh inegavel. Ao Khalim que se posicionou no comeco do jogo e evitou que voce corresse o risco de ser linchado (pode perceber que nenhum cidadao tirando o khalim se posicionou), e continuou a se posicionar ateh o final e a voce que bloqueou certo duas vezes. Mas sinceramente, queria ver que se o plano da segunda noite desse certo, como a cidade reagiria.

Mas nem estou falando "nossa, eu sou o Vendetta profeta e sabia de tudo". Foram uns palpitões com motivo que, no final, deram certo. Se eu não tivesse morrido na noite em que morri, eu teria bloqueado o policial... e minha segunda opção era Noara. Então meu último palpite tava obviamente perdido.

O jogo é se arriscar mesmo. Só acho que boa parte da cidade tinha que falar mais, fazer mais barulho, se posicionar mais. Barulho é legal (exceto quando é igual o do banned).

Só queria falar para a Kath. Relaxa quanto ao que eu disse referente ao metajogo. Metajogo existe em maior ou menor grau em todo jogo. As vezes, em meio ao chat da máfia, usamos de metajogo para definir ações e não vejo problemas na cidade fazer o mesmo se a situação for favorável. Esse é um jogo de posturas e o alvo que se vire para se defender... você avaliou uma postura do Rafa e para me defender eu tentei te atacar, mas aí a semente da desconfiança já estava plantada. Enfim, mérito de sua insistência e de sua relação com o Rafa. Só fala a verdade... ele dormiu de cueca aquela noite, não foi?

E Kath, não fique falando "agora vamos vencer" ou "go cidade" ou "nossa, a cidade está com tudo". Pra mim isso sempre tem cara de mafioso plantando aquela sementinha de "olha, sou cidadão" nas mentes dos cidadãos. Eu acho suspeito.

O ferdineidos e outros mafiosos falaram muito sobre a dependência de resultados noturnos que a cidade tem desenvolvido.

Nesse jogo, isso é desconsiderar que:

(1) Apesar de eu ter sido motivado pela minha sobrevivência, eu apontei que o banned tava de desculpinha esfarrapada, jogando completamente diferente do normal e tentando dar uma de coitado, o que é o oposto do jogo típico dele. Era mafioso.
(2) Ferdinbeidos defendeu o banned e ainda quis me linchar pelas razões mais toscas possíveis ("derp, você não está jogando com prazer"). Bloqueei certo. Mafioso.
(3) Arcane continuou com seu papel de "planilha de excel da cidade". Agiu de maneira suspeita e ainda, olha só, estava tentando ME matar quando EU o bloqueei. Se fodeu. Mafioso.

O grupo mafioso não jogou tão bem e ficou muito em evidência. Diferente do kinn, que conseguiu se camuflar até o fim.