Bem, nunca assisti também, estou aqui pelo convite e pra pegar mafioso safado na mentira. Pra não perder o costume

Voto: kinn

Sobre o setup, de novo:

Eu preferi não fazer um jogo com tema geral Stranger Things para não esgotá-lo de vez. Era possível fazer mais de um setup separando as temporadas, deixando um segundo jogo acontecer (seja eu quem faça ou não);

Eu pedi umas dicas de equilíbrio pra Noara, mas no fim era uma questão de sorte. Se por um lado os papéis informativos foram decisivos, podia ser o inverso e máfia e SK pegar dois de primeira.

Mas em relação à quantidade de poderes, eu tinha em mente um número maior de jogadores mesmo. Quanto aos eventos especiais, alguns jogadores podiam ter ganho poderes com a eliminação prematura de outros. Nibelung podia ter ganho Rastreador com a saída de Samita ou Manu, Arquimago podia ter ganho o mesmo com a saída de Nibelung, Iuri podia ter ganho uma carga de Vigilante com a saída de Samita ou Lumine. MVerde ganhou Ninja apenas na primeira noite que agiu, sem ele saber previamente, pra não ter segurança total.

E considerei todos os personagens, primários e coadjuvantes, como jogáveis. Pela quantidade reduzida, eu pensei se seria sacana demais deixar de colocar personagens principais, e acabei só tirando o Will. Eu pensei em dar o papel de Lonnie Byers (Sobrevivente - Odiado) ao Lumine porque entrou por último, mas achei que ia ser bem ingrato. Barbara Holland ia ser Amada, mas eu colocaria com certeza alguém como Odiado (talvez Steve, na ausência de Lonnie) ou Suspeito pra balancear.

Eu fiquei indeciso quanto à Eleven entre Médico e Bloqueador. Escolhi a primeira por ela agir como defensora dos meninos mais adiante na temporada. Cogitei dar Carcereiro no lugar, mas dependendo das circunstâncias podia virar uma desvantagem. Claro, eu podia dar Carcereiro e depois "evoluir" pra Médico, mas enfim.

Outra questão foi o Hopper. Eu podia ter deixado como Investigador, já que todo mafioso tinha algum poder. Podia deixar o Brenner sem poderes, efetivamente transformando ele num cidadão vanilla e virtualmente um Chefão. Os outros mafiosos continuariam sendo identificados por seus poderes (Faxineiro e Farsante; o segundo caso é interessante, pois o segundo podia mentir caso já tivesse copiado poder), e o Demogorgon só ia apontar Vida Extra, já que SK não é poder.

E finalizando, os mafiosos. Fiquei indeciso se ficaria muito forte deixar os poderes independentes da ação de morte; um mafioso podia matar e o outro agir no mesmo alvo pra faxinar ou copiar. Talvez eu devesse ter feito assim, pois era risco vs recompensa; podia ser pego por Observador/Rastreador, mesmo sem ser o matador da noite, e atrair desconfiança.

Citação de:  Heitor

E o Pathfinder original não teve isso?

Que me lembre, não - usaram o playtest aberto, parecido com o usado pela Wizards of the Coast no D&D Next. No máximo venderam alguma aventura que usava regras de playtest (como a Wizards também fez).

Que memória curta elfo. O quickling aqui lembra

https://www.rpg.net/reviews/archive/13/13695.phtml

[...](algo que eu adoro e está presente no 13th Age, a melhor versão do d20 que você nunca jogou).

...não. É só uma quarta edição com identidade mais genérica e que reduz o volume morto de coisas repetidas no livro, o maior defeito da mesma edição. Mas ainda aquele jogo, com todos seus ônus.

Enfim, esse PF 2e tem cara daquele meme "copia, mas não faz igual". Tem umas ideias legais no meio, mas nada que justifique quem não joga Pathfinder deixar seu D&D ideal por ele.

Tudo se torna mais claro: um experimento que deu errado no Laboratório Nacional de Hawkins acessou uma dimensão alternativa, que os amigos do Will chamaram de Mundo Invertido. Mais do que isso, causou uma ruptura espacial que liberou em nosso mundo uma criatura monstruosa, que os garotos apelidaram de Demogorgon.

Os cidadãos se refugiam no ginásio da escola primária da cidade, e com a ajuda de Eleven, uma menina com poderes paranormais e que acidentalmente causou todo o evento, descobrem que Will Byers ainda está vivo. Infelizmente, Barbara Holland, que também foi pega pelo Demogorgon, não teve tanta sorte. Assim, alguns decidem ir ao salvamento do Will, atravessando uma brecha para o Mundo Invertido.


Os agentes do Laboratório fazem um cerco à escola e a confusão atrai a atenção do Demogorgon. O monstro, enfurecido com os ferimentos anteriores, começa a matar que fica ao seu alcance, incluindo o Dr. Martin Brenner, chefe das operações no Laboratório, que buscava recapturar a Eleven.

Quando o monstro deixa os garotos encurralados, Eleven usa seus poderes ao máximo para defendê-los e o desintegra, mas no processo desaparece, aparentemente consumida pelo esforço.



O pessoal do governo (que eficientes heim) aparece para monitorar o desfecho da situação. Pessoas são interrogadas, outras assinam acordos de confidencialidade, tudo para a segurança da América. Will Byers é hospitalizado, e se recupera. Sua mãe, irmão e amigos estão felizes com sua volta, mas estes também estão tristes com a ida de Eleven, especialmente o Mike.

Mas coisas estranhas aconteceram. Nada vai ser mais o mesmo.



MVerde (Demogorgon – Assassino/Bomba) foi eliminado do jogo.
Rafa (Dr. Martin Brenner – Chefão) foi eliminado do jogo.

Citar

E ai, alguém aqui vai comprar o playtest na pré-venda?

http://paizo.com/pathfinderplaytest/preorder

Incrível, a Paizo conseguiu trazer o early-acess para RPGs de Mesa - está competindo com a White Wolf, que deixa a revisão de seus livros para os kickstarters. 

E o Pathfinder original não teve isso?

Os habitantes de Hawkins resolveram tomar mais uma atitude com as próprias mãos. Após alguma busca pensam ter cercado alguém suspeito, mas não conseguem pegá-lo. Alguns acham que nem estava lá. A delegacia tomou conhecimento dos justiceiros e não está nada contente com civis fazendo o trabalho dos policiais.

Paralelamente, há relatos sobre "buracos" surgindo e desaparecendo aleatoriamente pela cidade. Felizmente ninguém se arriscou ainda a entrar num deles para investigar por conta própria; as autoridades desencorajam isso e insistem que sejam chamadas o mais rapidamente. É certo que há algo muito estranho envolvendo os desaparecimentos.

MVerde (???) perdeu sua Vida Extra.



  Lembretes do Narrador

Não vou encerrar mais os Intervalos (noites) prematuramente. Peço desculpas a quem se atrapalhou no jogo por isso. Se durante os Capítulos mais de um dia cair no fim de semana, vou alongar de acordo também.

A partir de agora, vou contabilizar apenas as ações noturnas que vierem por MP no fórum.

Mais uma noite, mais um desaparecimento. Estranhando o súbito silêncio (pois a mulher telefonava para delegacia dia e noite buscando notícias sobre o filho desaparecido), o chefe e oficiais de policial visitaram a casa de Joyce Byers, mas não a encontraram. Ficou evidente que não foi uma simples ausência, pois havia sinais claros de luta. O filho mais velho, Jonathan, se encontra desolado. Logo surgiram boatos que o ex-marido de Joyce possa estar envolvido, mas são somente conjeturas da população.

Assumar (Joyce Byers – sem poderes) foi eliminado do jogo.

A união fez a força. Os habitantes de Hawkins encurralaram e dominaram um suspeito, e o levaram à delegacia local. Apesar dos protestos dos agentes da lei pela ação de vigilantismo, ficou evidente a culpa da apreendida, identificada como Connie Frazier.

Apesar da suspeita resistir ao interrogatório, foi obtida a informação de que ela esteve envolvida no desaparecimento de Nancy Wheeler durante a noite passada. Entretanto, o paradeiro da adolescente continua desconhecido. Eventuais comparsas também não foram identificados. Ainda faltam peças para solucionar o caso, pois Will Byers continua desaparecido.

Smaug (Agente Connie Frazier – Faxineira) foi linchado (eliminado) do jogo.

Iuri (Nancy Wheeler – sem poderes) foi eliminado do jogo.



Dois pequenos pedidos do Narrador: 

  Por favor fazer o pedido de ação noturna por MP no fórum, mesmo que faça também por outras fontes, para estar registrado aqui no caso de alguma eventualidade.

  Relembrando: se comportem, tenham calma, não xinga nem discrimina o coleguinha. Ironia e sarcasmo pode, mas com muita moderação.