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Posts - Nibelung

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Eu não joguei o segundo jogo, quero ir de titular. Eu vou com o padre lerdo e velho.

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Jogos Sociais / Re:Máfia Sherlock - VITÓRIA DA MÁFIA (PERFECT).
« Online: Abril 27, 2015, 01:04:35 pm »
No fim das contas, reforça minha opinião que máfias só funcionam com temas que tenham muitos personagens, abrindo dúvidas de quais estariam em jogo e/ou se são cidade ou máfia. Quando tem poucos personagens bons, especialmente tendo vários que são "garantidos" de ter em jogo, fica tudo muito amarrado porque tanto os mafiosos (com poucas opções de mentiras seguras) quanto os cidadãos (com medo de revelar quem tem poderes óbvios) reluta em falar seus personagens durante o dia.

Não diria só temas com muitos personagens, mas o número de jogadores tem que estar bem próximo do número de protagonistas + secundários importantes pra ser equilibrado. A jogada pra manter esse equilíbrio é só quem narra saber exatamente o que é considerado um "secundário importante".

Um exemplo pessoal, na última máfia Order of the Stick, eu sei com antecedência que os seis principais podem se revelar e ganhar inocência instantânea. Como eu resolvi isso? Roy estava morto (pelo período), Durkon é claramente o médico (logo se revelar era besteira), Vaarsuvius virava pro "lado negro" na parte final da história (tinha condicional pra virar SK) e poderia levantar desconfiança de quem conhecesse o tema. Com isso eu reduzi o número de papéis seguros de seis pra três.

Então agora a questão era confirmar que eu tinha personagens secundários suficientes para a máfia ter margem de manobra pra mentir. E eu tinha: Celia, Thanh , Niu, Isamu, Hinjo, Lien, O-Chul, Daigo, Kasumi, Oráculo, Inkyrius, Old Blind Pete, o clérigo de Loki sem nome, e em caso de necessidade, Banjo, Blackwing, e Mr. Scruffy. Isso é suficiente pra um jogo com 15-20 jogadores sem ficar extremamente óbvio.

Quando o universo é pequeno demais (Digamos... Silent Hill), nada impede os jogadores de simplesmente revelarem tudo no primeiro dia (até comendo eventuais "penalidade de revelação" pra isso), e desmascararem a máfia de forma estupidamente rápida. Se o universo é grande demais (digamos... X-men), acontece o contrário: A máfia pode mentir impunemente, e o personagem de cada um é menos relevante.

Por isso que eu digo que é responsabilidade do narrador de saber o tamanho do tema que está assumindo, e restringir o período (se o universo for muito grande) ou diminuir o número de jogadores (se for pequeno) para que fique num patamar aceitável.

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Jogos Sociais / Re:Máfia Sherlock - VITÓRIA DA MÁFIA (PERFECT).
« Online: Abril 27, 2015, 08:09:25 am »
e na boa... acho que vou começar a mudar essa minha ideia de "não linchar ninguem no primeiro dia". Como disse o Nibe... tentar parar de ficar esperando resultados noturnos...
Em todos os casos... tem uma pessoa a menos pra Cidade se preocupar em agir a noite. Hehehehehe

Geralmente, o argumento por trás de não linchar no primeiro dia é que "a chance de acertar um cidadão é maior do que acertar um mafioso", só que a gente tem que considerar que o jogo vai CONSTANTEMENTE perder cidadãos todas as noites, a menos que aconteça alguma coincidência do médico ou bloqueador impedir uma morte. Desta forma, o primeiro dia nós temos X jogadores. Se não linchar ninguém, no segundo dia temos X-1 jogadores, e praticamente o mesmo número de informações que tínhamos antes, porque provavelmente a máfia vai matar alguém inconspícuo, de forma que a gente não pode deduzir quem é mafioso com base em quem foi morto.

Agora, com base em que foi LINCHADO, temos muita coisa que dá pra tirar. A forma que o linchado se defendeu, a forma que os vitandes acusaram/defenderam o linchado, quem votou e quem não votou, e por aí vai. São informações que se tu parar pra analisar antes de mandar sua ação noturna ajudam PACAS. E se você for vanilla, é sua única forma de desencavar mafiosos.

Ficar sem linchar no primeiro dia só favorece a máfia. Sério.

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Jogos Sociais / Re:Máfia Sherlock - VITÓRIA DA MÁFIA (PERFECT).
« Online: Abril 26, 2015, 08:34:01 am »
Eu só digo que essa é mais uma máfia que vai pra lista dos que não tiveram linchamento no primeiro dia, e a cidade por causa disso ficou parada esperando a solução cair do céu. Vide que os dois mais ativos do jogo eram mafiosos. E o Macnol sobreviveu na passividade porque só teve que se defender uma vez.

E outra coisa, eu abomino qualquer regra que inclui penalidade por revelar o personagem. É responsabilidade da narradora fazer um jogo equilibrado mesmo na hipótese de todo mundo entrar em acordo e fazer uma revelação em massa no primeiro dia. Se tem poucos personagens demais pra isso, que limite o jogo pro tamanho que ele suporta. Essa regra só serviu pro pessoal pressionado ficar enrolando "vou esperar pressionarem outro pra não gastar slot".

De qualquer forma, a máfia jogou bem, e a vitória foi merecida. A cidade só jogou mal demais e facilitou ainda mais.

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Off-Topic / Re:CARNASPELL 2016
« Online: Abril 23, 2015, 09:39:37 pm »
Tava olhando aqui, goiânia é capital e consequentemente, tem voo chegando o tempo todo. Tem aeroporto em Uberlândia também, que é equidistante, mas pelo menos comparando com os preços de BH, Goiania é mais em conta. Se todo mundo combinar de chegar no sábado, podemos pegar uma van na parte da tarde, pra dar tempo de todo mundo chegar, e o povo também teria que voltar todo mundo junto e esperar na cidade até o voo sair. . A parte complicada seria coordenar tudo, porque o Verde já disse que não fica exatamente 15 minutos de distância.

Obviamente isso também significa que a gente teria que colocar o preço da van no custo da diária pra dividir, e neste ponto, talvez o preço em Navegantes saia mais em conta. Mas aí fica na dependência do Rafa confirmar de novo disponibilidade com o avô dele.

Eu continuo apoiando o clube goiano. Só que vai dar um pesadelo de logística pra todo mundo. Não só pro Verde.

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Sindicato de Sharn - Eberron 4e / Sessão 8 (15/04/15)
« Online: Abril 20, 2015, 07:47:16 pm »
Thatari, Zeb, e Alana rumam para a escola, para procurar mais pistas. Zeb parece ter regredido à infância, e usa todo este tempo para vandalizar a escola. Thatari encontra entre as anotações da professora Beatriz uma nota manuscrita, isentando a Amélia de alguma coisa. Alana resolve ir pro ponto mais prático e vasculha os arquivos da escola. Ela percebe que as faltas dos professores são cuidadas em extremo desleixo, porque os registros da Beatriz só apontam faltas superiores a um mês durante os últimos 40 anos que ela ensinou nesta escola. Alana também pega o endereço dos pais da aluna suspeita, com a intenção de investigar mais a frente.

Enquanto isto, Django e Kalie conversam com as pessoas da cidade em busca de mais informações. Além do que já sabiam, cruzando os relatos, eles descobrem que a cerca de uma semana, um homem humano na casa dos vinte anos entrou na casa da Beatriz, ficou cerca de duas horas lá dentro, e depois saiu de lá "visivelmente frustrado".

Ao se reencontrarem, e relatarem o ocorrido uns aos outros, Django reconhece o endereço dos pais da Amélia. Eles moram na mesma fazenda onde Jack James Johnson foi preso. Forçando mais um pouco a memória, ele se lembra de ter interrogado eles sobre o evento trágico que ocorreu naquele dia. Ele também deu uma segunda olhada na lista que sua mãe tinha em seu laboratório, e constatou que todas as pessoas não-riscadas, com exceção da aluna, também moram naquele local, e foram interrogadas. Fazendo a conexão óbvia, todas as pessoas da lista eram parentes de Jack James Johnson.

Enquanto pensavam no próximo passo, Kalie subitamente recebe uma mordida na cauda. Um esquilo faz sinal para que o grupo o siga, e eles relutantemente vão atrás. Mais esquilos se juntam no meio do caminho, e a manada segue por cerca de uma hora, até parar, acenar, e desaparecer no ar. Zeb reconhece o ritual quando ele se esvai: é um mensageiro animal. Uma magia bem simples. Aparentemente, alguém queria atraí-los até aqui.

Investigando a clareira onde se encontravam, Alana encontra uma runa em uma árvore, que ao ser ativada abriu uma parte do chão, que leva até uma porta blindada com o escudo de Brelândia. O grupo consegue escutar vagamente vozes atrás da porta. Sem nenhum tipo de cuidado, Thatari bate na porta e pergunta se tem alguém lá dentro. Os sons cessam, a passagem por onde entraram se fecha, e Alana tenta usar como senha a estrofe que Beatriz deixou em seu diário.

Após longos minutos, a porta se abre, sem nenhuma viva alma do lado de dentro. Uma voz vinda de todas as direções pede a todos que se rendam. Eles relutam em aceitar, e isso é tomado como uma atitude de resistência. Eles ativam um mini-portal para Férnia, de onde saem pequenos elementais que os enfrentam, usando das energias do Caos Elemental para se fundirem em formas mais poderosas. O combate é complicado, mas o grupo sai vitorioso. A voz reconhece que o grupo é poderoso, mas que eles vão se arrepender de invadirem uma instalação secreta de Brelândia. Eles abrem caminho para o que provavelmente será outra emboscada feita para matá-los.

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Jogos Sociais / Re:Máfia Sherlock - 3°dia até sexta, 17/04, às 23h.
« Online: Abril 17, 2015, 05:58:36 pm »
Como já disse, prefiro perder Henry Knight (se o RC do Nibe for verdadeiro) do que Molly Hooper (que tem bem mais chances de ganhar poderes com os cenários, caso a Manu seja mesmo a Molly)

Beleza, Só lembra que se ela for cidade, a máfia provavelmente vai bloquear a Manu, a Lina vai morrer envenenada, e vão pedir a cabeça dela amanhã.

E se ela for mafiosa, não vão fazer nada, a Lina morre do mesmo jeito, e se alguém tentar pedir a cabeça dela, vão aparecer pessoas defendendo que talvez ela ainda não ganhou poder de médico e tal.

Ou seja, você acabaram de jogar a Manu numa vala onde ela vai ser bloqueada e inefetiva, ou mafiosa que não vai ser linchada.

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Jogos Sociais / Re:Máfia Sherlock - 3°dia até sexta, 17/04, às 23h.
« Online: Abril 16, 2015, 02:49:31 pm »
Eu não tenho nada pra falar. O personagem é vanilla, por ter entrado de suplente não sei o que o arcane tava pensando nos dois primeiros dias pra postar o que ele postou, e estou acusando puramente com base em movimentação. Vide que todo mundo que tinha uma atividade baixa pediu suplência (Lina inclusa), exceto a Manu. Meu palpite é que ela tá jogando de forma lerda de propósito. A relutência dela em dar o personagem é só agravante.

É intuição. Não tenho nada de poder noturno pra confirmar isto.

Se acham que só por ter feito uma acusação isso é suficiente pra me linchar, beleza. Vão fundo. Não é como se nós estivessemos numa situação ond podemos estar a dois linchamentos de perder.

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Jogos Sociais / Re:Máfia Sherlock - 3°dia até sexta, 17/04, às 23h.
« Online: Abril 15, 2015, 07:21:05 pm »
Claro que pode. A questão é convencer os outros.

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Jogos Sociais / Re:Máfia Sherlock - 3°dia até sexta, 17/04, às 23h.
« Online: Abril 15, 2015, 06:39:39 pm »
Intuição.

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Jogos Sociais / Re:Máfia Sherlock - 3°dia até sexta, 17/04, às 23h.
« Online: Abril 15, 2015, 02:35:28 pm »
Sou a Moly. Moly Hooper.
Quero saber pq a mafia ta nessa agonia. Sempre isso. E perguntei pq realmente n vi o arcane falando.

Eu não acredito, e mantenho meu voto.

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Jogos Sociais / Re:Máfia Sherlock - 3°dia até sexta, 17/04, às 23h.
« Online: Abril 14, 2015, 09:38:46 pm »
Quanto a VC Nibe, continue.

E VC, q chegou agora. Ta achando o q do jogo? Foi envenenado tb? Fale-me de VC, de seu personagem.

To tentando fazer a cidade linchar uma mafiosa que tá enrolando. Nada de mais.  :haha:

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Jogos Sociais / Re:Máfia Sherlock - 1º dia até Quarta, 01/04 às 23h.
« Online: Abril 14, 2015, 01:11:13 am »
Se você faz questão da acusação, é só reler seus cinco posts em três dias de jogo e ver no que eles ajudaram a cidade. Compilo abaixo pra te ajudar:

(click to show/hide)

Como eu já disse, você JÁ GANHOU uma vez de mafiosa porque a gente acostumou que seu estilo é assim, nessa passividade de não atacar e não discutir. Não quero correr o risco de acontecer de novo. Simples assim.

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Sindicato de Sharn - Eberron 4e / Sessão 7
« Online: Abril 13, 2015, 10:46:21 pm »
Na cozinha de Beatriz, Alana encontra diversos temperos caros com o selo de Ghalanda. Um deles está ainda selado, e ela acredita que pode vender por uns 400 galifares.

Dentro do compartimento oculto no armário, vocês encontram uma armadura de couro completamente preta, um cajado com um cristal de eberron na ponta, e um amuleto mágico com o desenho de uma lanterna. Todos os itens são +2, sem efeitos adicionais.


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Sindicato de Sharn - Eberron 4e / Sessão 7 (08/04/15)
« Online: Abril 13, 2015, 10:38:12 pm »
O grupo sai de Sharn e ruma para Zilspar, a leste. Kalie e Thatari moravam e estudavam aqui, e retornam depois de um mês. Django lembra com um certo saudosismo sua infância na cidade, apesar dela estar diferente de suas memórias. Pra buscar pistas, eles seguem até a escola onde Beatriz dá aulas, e estranham ao notarem o local completamente vazio. Kalie imediatamente corre para averiguar o interior vazio da escola, e Alana a segue, por segurança.

Thatari, por outro lado, prefere parar uma pessoa na rua e perguntar o que houve. Ela é informada que todos os alunos e professores foram retirados às pressas de dentro do colégio por causa de um problema planar ou algo assim. Para saber mais, eles vão até o próprio prefeito Marcus Moldav, que os recebe bem, mas se recusa a falar sobre o assunto na frente de uma estrangeira. Ele vai com Django para uma sala particular, onde discutem o assunto em privado. Ao saírem, o prefeito dá permissão legal a Django para investigar a casa de sua mãe e a escola.

No caminho, Django revela ao grupo que o governo de Brelândia foi o responsável por remover todos os alunos e professores da escola, sob suspeita de um deles ser um espião. A desculpa oficial é de que houve uma conjunção planar inesperada sobre a escola, e querem ter certeza que nada os afetaria. Por isso os removeram para um local onde seriam "tratados". Thatari e Kalie tentam se lembrar de alguém suspeito na escola, e no máximo se lembram de uma garota chamada Amélia, que se recusava a tomar banho com todas as outras meninas depois das aulas físicas. Ela se pergunta se ela também tinha uma marca como Alana.

Chegando até a casa de Beatriz, eles se chocam ao encontrar uma casa completamente vazia, até Django mostrar como abrir a tranca de casa para ela realmente aparecer. A casa existe em um mini-plano paralelo, e a única forma de entrar é usando o código certo. As investigações começam. O xerife os lembra que sua mãe tinha um laboratório secreto, mas nunca o procurou de verdade. O grupo se espalha e começa a procurar. Uma tranca arcana no armário dela revela três peças de equipamento que você não esperava encontrar com uma professora, e Alana encontra um alçapão trancado no quarto de hóspedes. Com muito esforço, a marechal consegue arrebentar a entrada na base da força bruta, revelando uma escadaria para o subsolo.

Ao descer, o local imediatamente se ilumina sozinho, revelando o laboratório de pesquisas de Beatriz. Ao pesquisar o local, encontram as anotações onde ela soluciona a fórmula que eles encontraram em Morgrave, e uma lista com doze nomes, seis dos quais estavam riscados. Django reconhece os seis nomes riscados. São os familiares de Jack James Johnson que morreram em sua fazenda. No final, também havia uma estrofe: "última luz de uma lanterna sem brilho".

Alana desconfia que Beatriz era parte do serviço secreto de Brelândia, os Lanternas do Rei. Ou talvez a unidade secreta que ela só tinha ouvido boatos, os Lanternas Negras. Django confessa que sua mãe havia lhe contado sobre ser uma agente secreta a muito tempo, mas ele achou que era invenção. No meio da discussão, resolvem dar uma olhada mais atenta na lista, e encontram o nome da Amélia, ainda sem riscar.

Alana tem uma ideia maluca, de fazer Zeb se passar por Beatriz, e ver que reação isto teria na cidade. Com a ajuda de Thatari, eles conseguem passar informações suficientes para Zeb fazer um disfarce impecável da velha professora, incluindo seus trejeitos e maneirismos. Django fica visivelmente desconfortável com a situação. Por fim, eles decidem que já é hora de investigar a escola por pistas, antes de colocarem o plano Zebeatriz em prática.

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