O draft é realmente bastante estratégico, e não acho que seja o ideal para iniciantes, mas no selado o problema em escolher as cartas é bem menor, e qualquer um com alguma noção de control, aggro e gerenciamento de mana tem chances de fazer um deck competitivo.

Mas como é que vai ser: junta todo mundo num dia, e faz as partidas, ou cada uma a seu tempo, e os resultados são relatados aqui?

Se for fazer draft vai ter que juntar todo mundo no dia do draft. Depois eu acho que dá para colocar um prazo de uma semana para cada rodada, e daí cada participante tem a responsabilidade de marcar um dia pra jogar com seu adversário e depois trazer o resultado pro tópico. Acho que uma semana é um prazo bom, não?

Olá Knight, seja bem vindo.
Você pode inaugurar a sessão de procura de jogadores do novo fórum, assim como tentar utilizar o recurso de Mapa de Membros para achar alguém próximo a você.
Normalmente eu diria para você dar uma olhada nas outras sessões, mas se tu é lurker já deve conhecer tudo (e além disso, este fórum não tem lá tanta coisa pra se ver ainda...).
Então apenas... aproveite a viagem

Bom... seja bem vindo
Engraçado que teu tópico não apareceu nos não lidos aqui...

Hmm, to achando que vai rolar mesmo. Interessados até o momento: Iuri, Lumine, Emil, Heirot, Barão, Madrüga (e conta o Argh se ele quiser aprender :D). Com mais 2 já fecha um torneiozinho legal. Eu vi que já teve uma liga de Magic da spell a um tempo atrás e aparentemente não foi muito pra frente. Se conseguirmos terminar um torneio pequeno já vou me sentir realizado.

Quanto aos interessados: Iniciei um tutorial para os iniciantes no MWS (conforme forem surgindo as dúvidas podem ir me contatando). Já podemos pensar no formato do torneio: mata-mata, todo mundo contra todo mundo, o que acham melhor? E sobre a escolha das expansões a serem usadas, alguém tem alguma outra proposta além da minha?

Eu já tinha comentado isso no outro tópico sobre a falácia que é este argumento, mas lá vai de novo:
Mas daonde surgiu a afirmação de que quem tem sua moral baseada em alguns alicerces frágeis vai perder toda moral assim que perceber que algum destes alicerces ruiu? Outras reações mais lógicas (inb4 "se tivessem lógica não seria religiosos, blablabla") incluiriam buscas por novos alicerces para as mesmas morais, ou ainda uma renovada no código moral (o que pode ser tanto ruim quanto bom).

Quem diz "Se não houvesse deus eu sairia matando todo mundo" está apenas fazendo propaganda do seu peixe. E só diz isso porque realmente acredita que isso aconteceria. Quando perceber que seu deus não existe, vai deixar de acreditar em algumas outras coisas, e provavelmente aquilo que o levou a esta afirmação é uma delas.

Não tinha pensado nisso, se isso fizer mais gente participar, não vejo porque não

A minha ideia era que o formato fosse Innistrad (apenas a ultima edição básica --Magic 2012-- e expansões do bloco Innistrad --que possui apenas uma expansão por enquanto--), para "comemorar" o lançamento do novo bloco (tem outras vantagens, como limitar os cards para que iniciantes não fiquem perdidos nas centenas de milhares de cards que existem se pegar todas edições juntas, além de evitar o uso de decks já consagrados em torneios mundiais --é para cada um fazer seu próprio deck--). Não comentei sobre essa ideia no post inicial porque primeiro tem que ver se tem gente suficiente para a bagaça ir pra frente. Formatos de torneio podem ser mais discutidos depois.

Lumine: ok, irei começar ele agora...

044 - Hakan, de Street Fighter
051 - Zé Pequeno, de Cidade de Deus

048 - Hiro Nakamura, de Heroes
003 - Ivan Drago, de Rocky

104 - Nyarlathotep, de Cthulhu
123 - Kamen Rider OOO, de Kamen Rider

035 - Maré Selvagem, de X-Men (Movie)
089 - Tygra, de Thundercats

067 - Canário Negro, da DC Comics
127 - Hit Girl, de Kick Ass

058 - Agente Jay, de MIB
076 - Dregoth, de Dark Sun

021 - Mordenkainen, de D&D
047 - Kirby, de Nintendo

018 - Date Masamune (Azure Dragon), de Sengoku Basara
069 - Noturno, de Universo Marvel

050 - Mônica, de Mauricio de Souza
099 - Terumi Mei (Mizukage), de Naruto

093 - Azalin Rex, de Ravenloft
098 - Darkseid, de Universo DC

006 - Santo dos Assassinos, de Preacher
072 - Iggwilv (a.k.a. Tasha), de D&D

019 - Meia-Noite, de Stormwatch
064 - Dancing Zombie, de Plants vs Zombies

097 - Jade, de Mortal Kombat
032 - Bayonetta, de Bayonetta

128 - Malévola, de Disney
073 - Halaster Blackcloak, de Forgotten Realms

066 - Spok, de Star Trek
010 - Venom, do Universo Marvel

118 - Revolver Ocelot, de Metal Gear Solid
125 - Chun-li, de street Fighter

Nossa, quanto post!

Eltar, eu cogitei qeu oráculo não está em jogo porque me guiei pelo fluff da introdução (o mesmo que dá a entender que o operador não está). Veja bem, pelo que o cigano postou, os unicos que estariam no jogo seriam os personagens que entraram na matrix para plantar o vírus+os agentes que foram atrás deles+os parisienses que estavam no local. O oráculo não estaria porque ele vive nos EUA (a menos que estivesse viajando), e não dá para ir praquela Paris mais porque ela foi colocada em outra instância da matrix. Pura hipótese, claro.

Outra, nós temos que saber que fluff é diferente de mecânica.

Originalmente a ideia de "tema" era apenas para caracterização dos papéis. Fluff != Mecanica em se tratando de textos de MPs, aberturas do dia, etc, mas quanto a personagens eu tenho quase certeza que há correlação.

Por este motivo mesmo eu sou contra a manobra. Mafiosos obviamente usariam RCs bem secundários (e existem bastantes, não?), cuja chance de ser desmascarado seja baixa, e o preço a pegar com a revelação da cidade seria muito alto por tão pouco.

Acho muito mais canal mirar em algum jogador suspeito e pressionar mesmo, no estilo padrão de primeiros dias de máfia.