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« Online: Dezembro 11, 2013, 12:52:48 am »
É uma boa questão a se pensar a morte dos PCs. Em geral por aqui nunca foi um problema, pq dificilmente mato os PCs em mesa, e quando o faço, é em alguma luta climática, onde dá tempo do jogador ver se mudará de PC, se a ressurreição é possivel no cenário ou se sai da mesa (uma vez aconteceu de eu matar um PC numa batalha sem chances de ressuscitar e o jogador já cansado da mesa usou como deixa pra sair da mesa).
No D&D 4e eu considerava assim: No patamar heróico o personagem morto precisa ter ao menos uns 75% do cérebro E do coração em bom estado para poder ressuscitar. No patamar exemplar já era 50% do cérebro OU do coração. E no nível épico uma mão ou pé ou massa corporea qualquer de tamanho equivalente e relativamente inteira já bastava. Nunca precisei por muito em prática essa teoria especial que internalizei em mim mesmo. Talvez faça isso com 13th Age e Dungeon World de formas um pouco diferentes (especialmente em Dungeon World)