A multidão de mercenários o irritava e o deixava inquieto. Experiência já mostrava que muitas pessoas armadas e com ânimos acalorados não era uma e alguém ainda começava a cantar! Esse lugar está o sonho de um taverneiro e o pesadelo dos milicianos.

Levantando-se com uma roupa surrada e um chapéu que já viu dias melhores pegou sua mochila e foi se dirigindo a casa. Sua seu cabelo e barba por fazerem acentuam a impressão de uma pessoa que não vem vivendo junto a civilização. Sua postura e seu olhar  que tenta verificar todas pessoas procurando ameças denotam uma pessoa bem desconfiada. Não anda com nenhuma arma visivel embora com um olhar atento perceba-se a adaga que ele carrega na cintura.
 
Com espanto ouve seu nome sendo chamado. Pelo menos parece que eles são bem informados, talvez tenha algo de útil nessa viagem. Percebe que as outras quatros pessoas são mais estranhas que alguns personagens de shows. Uma mulan careca e com tatuagens na cabeça. Ao perceber que um gundarakita foi chamado junto com ele sua atenção foi redobrada nele. O que o fez não apreciar as formas da humana e da elfa que iam um pouco na frente.

Ao ouvir falar do gato ele presta mais atenção na aparente dona do animal.

Entrando na sala faz questão de ser o último a entrar a idéia de um gundarakita com machado a traz dele não o apetece. Prefere ficar em pé encostado numa parede de um ponto onde tenta observar o máximos dos ocupantes da sala. Ao ver os arquivos com fichas de diversos combatentes dá alegria para ele. Informações são sempre úteis.

- Não tenho problemas em trabalhar pra os senhores, só gostaria de saber que tipo de juramento vocês querem que seja feito. Informações são mais valiosas que um pedaço de terra, ao menos para mim.

Provavelmente terá problemas de concordância e de falta de criatividade relevem em nome de 

Uma breve história...

Numa vila localizada ao sul do rio Luna existia um família de Barovianos que devia sua prosperidade a exploração da mão de obra gundarakita. O jovem Atrios Bartinik, dono de uma pequena propriedade e de dois barcos, viu nas leis que retiravam diversos direitos dos gundarakitas. Por vir de uma família com certa tradição na Boróvia somado ao fato do preconceito que os gundarakitas viam sofrendo não foi difícil começar a empregar alguns membros dessa etnia em sua propriedade pagando uma miséria. Usando de intimidação e violência para calar qualquer reclamação por parte de seus empregados, dessa forma sua família começou a prosperar.

A pessoa que pagaria pelos atos de Atrio Gorki seria sua filha mais nova que em uma tarde enquanto voltava de um show dos Visitanis. Sendo atacada por três empregados de seu pai foi arrastada para um dos bosques para ao poder denunciá-los. A jovem Katrina foi deixada ferida e largada à própria sorte, os empregados imaginavam que os lobos que viam atacando naquela região cuidariam da jovem. Entretanto ela acabou sendo encontrada por um jovem Visitani que estava coletando lenha para o acampamento, que a resgatou.

Ela conseguiu retornar a sua casa e acusou os empregados dois deles conseguiriam fugir antes que fossem julgados. Por terem ajudado sua filha Atrios começou a permitir que os Visitanis montassem seu acampamento nas proximidades de sua propriedade. Essa proximidade acabou por servir para que o relacionamento dos jovens florescesse. Dando origem ao um filho bastardo Kriger.

Um jovem que teria muito puxado muito de seu lado Visitani. Nunca conseguia ficar parado com cerca de 15 anos saia para caçar e para negociar. Seu avô ficava feliz quando o via saindo de casa, pois para ele era uma marca de vergonha para toda a família. Sua mãe se casaria com um comerciante Dimitri e daria a luz a um casal gêmeo Jaromir e Ilca. Em razão de cada vez mais Kriger seria posto de lado pela família ele acabou indo morar junto com seu pai Visitani. A partir desse momento começou a participar cada vez mais ativamente dos shows que os Visitanis faziam na região além de viajar com eles.

Depois de alguns anos vivendo com os Visitanis voltaria a passar pela sua vila com a intenção de ver como sua família estava. Ao chegar lá encontrou somente os escombros da antiga casa que um dia foi seu lar, soube que seus irmãos estavam morando com um parente na Vila de Baróvia. A casa da família foi atacada numa noite por estrangeiros, alguns moradores afirmam que eles viram um grupo retornando passando pela fronteira com Invidia. Um dos primeiros a encontrar os corpos queimados e as crianças disse que Ilca ficava repetindo que ela era humana.

Hoje Kriger tenta descobrir quem atacou sua família e o porquê. Embora com os recentes boatos de ataques a pessoas com dons sobrenaturais sejam uma pista dos assassinos de sua família. Ele jurou que levaria Vishnadd aqueles que destruíram seu antigo lar.

Kriger Kochak, tribo Zarovan


Os Npcs

Egil Kochak: Pai de Kriger o acolheu quando o menino estava com 12 anos a pedido de Katrina que não queria que o menino fosse maltratado pelo resto da família. Ajudou seu filho a se acostumar com o estilo de vida dos Visitanis, além de ter ensinado a fazer diversos truques com as cartas. Vem tentando tirar a idéia de perseguir os assassinos de Katrina.


Milka Darinka: A raunie’s da caravana em que Kriger se uniu. Ela ensinou o jovem a lidar com parte de suas habilidades de lidar com a sorte. Embora em um momento algumas pessoas pensassem que ele tinha o dom de ver o futuro. A Milka lhe disse que quando o jovem pediu para lua para sair de seu antigo lar ela lhe deu a capacidade, só que um dia ela virá cobrar.


Claus Heighein: Um comerciante que tentou se casar com a mãe de Kriger por muito tempo. Katrina sempre dizia que não poderia aceitar enquanto seu filho fosse ainda jovem. Numa tarde enquanto Claus ia cortejar Katrina, o jovem Kriger pregou uma peça no comerciante. Sapos foram colocados na caixa do presente. A brincadeira não foi muito bem aceita e ao descobrir quem foi o responsável foi dar uma surra. Katrina interviu e disse que ele não era mais bem vindo em sua casa. Claus se mudou para Invidia alguns anos depois.


Created Using Wizards of the Coast D&DI Character Builder

Kriger Kochak , level 1
Half Visitani, Warlock
Build: Deceptive Warlock
Star Pact 
Eldritch Blast Charisma

FINAL ABILITY SCORES
Str 7, Con 14, Dex 14, Int 12, Wis 14, Cha 18.

Starting Ability Scores
Str 7, Con 14, Dex 14, Int 12, Wis 12, Cha 16.


AC: 14 Fort: 12 Reflex: 13 Will: 14
HP: 26 Surges: 8 Surge Value: 6

TRAINED SKILLS
Arcana, Bluff, Streetwise, Thivery, Nature[Bonus]

FEATS
1: Allertness
1: killing Curse

POWERS
1, At-Will: Eldritch Blast
1, At-Will:
1, Encounter: Grasp of The Iron Tower
1, Daily: Sat Shackles


ITEMS
Leather Armor, Dagger, Adventurer's Kit

Created Using Wizards of the Coast D&DI Character Builder   

Línguas: Patterna, Balok e Luktar
Hobbies: jogar cartas

Meu problema como eu coloquei no FB é que o Brasil tem seguido muito o exemplo americano especialmente a classe média[ pobre e debilitada].

Republicanos vão sempre fazer essas coisas bizarras. Especialmente essa geração nova.

Eu acho até engraçado isso porque não é todo dia que se vê toda uma Europa temendo os "bárbaros ricos dos BIC" (porque eles não tem nem colhões para brincar com a Rússia).

É a questão da proximidade. Os russos não precisam de muita preparação para chegarem em na Europa, os outros membros do BRIC não né.

Vamos combinar não deve ser nem um pouco legal ver países que eles pisaram e exploraram começarem a crecer ao ponto de já serem um ameaça para eles. Como um amigo meu fala Karma é uma bosta 

 

@Agnelo

O texto do cara me deu a impressão que ele é a favor do humor que ele gosta. Ele cria uma linha que temas tem que ser utilizados com inteligência sutileza. Pela falta dessas variáveis no discurso o humor se torna logicamente idiota.

Vou pegar um exemplo que ele usa da referência ao Holocausto. Em uma ele faz uma brincadeira com os judeus e trens. Esse humorista é recriminado por não saber usar o tema de maneira correta [ nem entro na parte de quem decide como o tema é abordado de forma correta ou não]. No outro ele não fala direito a piada, mas deixa a parte de estuprar o Hitler quando criança.

Eu não ouvi a piada, mas vejo em ambas muito aberto a ser ofensivo. Agora eu realmente achei que o texto é um mimi sobre fazem humor que eu não gosto.

 

Hã, exceto que não. A definição aristotélica contrapõe o tipo de homem representado: o homem elevado na tragédia e o homem comum, risível, desprezível na comédia. Isso não quer dizer que a comédia deva ser obrigatoriamente um reduto de babaquice, ela é simplesmente a retratação de gente que não é elevada

Pode ser o sono ou o alcool. Sei lá tem alguns fatores.

Mas a Noara falou sobre o que é pior no homem ser a comédia você falou algo semelhante com palavras bonitas.

O ideal do homem na Tragédia e o cara Desprezível na comédia [ o pior do homem]

Não discuto que comédia não deva ser só babaquice como o que vemos no Zorra total. Pode ser um besteirol sem compromisso como o do Rafinha Bastos ou pode ser Genial Jon Stewart.

Novamente espero que a graça de  ajude esse post a ter sentido

Bem eu vou dar meu voto

Voto: Kinn