Mas havia algumas exceções, entre elas a ação de morte mafiosa e uma série de poderes com carga da máfia.
Eles tinham uma carga de silenciador, outra de incriminador, e outra de não sei mais o quê, e um de seus membros podiam operar um robÔ caçador-rastreador pra envenenar alguém. Toda noite, e sem gasto de especiaria.
Havia gasto, porém, em habilidades "próprias", no caso essas do Traidor q expliquei acima, e o bloqueio do Barão Harkonnen (que era o Joshua; não era mais ou menos assim a coisa, Joshua?)
Outra exceção: lembrei agora que a máfia tinha uma carga de destruição de especiaria. Isso me fez lembrar que haviam dois personagens cidadãos que lidavam com especiaria, o contrabandista Esmar Tuek transferia especiaria de uma pessoa pra outra e a Santa Alia fornecia 25% de especiaria para um alvo.
A máfia ganhava cargas de suporte do Império toda a noite. Elas variavam muito, o que supria nossa falta de poderes baseadas em Especiarias.
De qualquer forma quanto a isso do traidor, tenho impressão q qdo a máfia vai matar o traidor, a ação é impedida e automaticamente ele entra pra máfia.
Sim, parece vampiro, mas foi isso que li das ações noturnas da Máfia Duna, cara.
E o traidor sabia a identidade de todos da máfia, e a máfia sabia só da existência dele... acho... a identidade o traidor sabia, tenho certeza... só esquadrinhando esse jogo... mas se vc quer um exemplo mais recente, olha a Primeira Cruzada.
Lembra da confusão do XuuH que trocou alhos por bugalhos (um capanga por um GF)? E os maçons acharam que eu que tinha matado na primeira noite, mas na verdade havia sido o Kinn?
Não, a máfia não sabia da existência do Traidor. Acertamos ele na cagada.

(cara, ter sido mafioso no último "livro" tá sendo lucrativo!

)