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Posts - Vincer

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Vídeo Game / Re:O que voce esta jogando?
« Online: Junho 10, 2012, 07:40:08 am »
Tentando jogar algo de assassins brotherhood, mas todo o backtracking e ter de andar entre missões tem me afastado, tempo curto e tal. É impressão minha ou explorar 'na sua ordem' não é o ideal? Assim que terminei o papo mais urgente com o Maquiavel eu fiz a primeira coisa que me deu na telha e pelo visto parecia uma das 'últimas' missões com o tal culto a Romulus. Tipo, num instante Maquiavel comenta que teremos de achar o código para decifrar cartas e Ezio resolve arrumar aliados com os ladrões, no instante seguinte estou no Coliseu falando com o que parece um padre líder do culto afirmando que ele tem a carta e deve me entregar... wtf.

Também tentei jogar Game of Thrones e jogando 'Syndicate'. GoT é 'legalzinho', mas linear demais, parece muito mais um adventure-rpg daqueles antigos do um rpg com liberdade e a engine é muito ruim, os gráficos são meio datados(nada contra isso) mas ele roda quase tão pesado para mim quanto o Witcher 2. Sério, wtf?

O Syndicate não é Syndicate, virou FPS linear etc e tal. Ignorando isso é bacana, tem uma variedade curiosa de adversários e obstáculos(mas precisava de mais) armas divertidas de usar e apesar de toda roupagem 'shooter moderno' ele me pareceu mais 'oldschool' que a maioria; Como um agente geneticamente bombado não precisa ficar o tempo todo no 'cobertura, dá uns tiros, cobertura, nova posição tática'. Há partes onde ser cuidadoso é essencial, outras você pode ficar no bom e velho sidestep com gatilho rápido. O 'breach' e as 3 habilidades especiais foram muito mal explorados.
Uma distração de fim de semana e nada mais.

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Off-Topic / Re:Qual o melhor navegador no momento?
« Online: Junho 09, 2012, 10:15:46 pm »
quais diferenças do chromium para o chrome?(até onde eu saiba o chrome também era 'código aberto', só não era desenvolvido em comunidade).

As extensões do chrome rodam no chromium? Ele tem mais extensões por fora?

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Campanhas Online / Re:PbForum - Dicas de Narração
« Online: Junho 09, 2012, 10:12:40 pm »
Já narrei com sucesso várias mesas online, pena que nenhuma foi muito duradoura. Mas pbf... falhei miseravelmente.
Estou na mesma expectativa de ver dicas. Já andei matutando meios de agilizar e melhor compor a narrativa mas ainda não animei de testar na prática... também estou interessadíssimo em dicas.

O que eu posso 'contribuir' são alguns vários 'como não fazer' mas acho que são bem óbvios.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D Next] Ranger Design
« Online: Junho 09, 2012, 09:58:57 pm »
Eu nem implico muito com duas armas, no lugar deles provavelmente faria o mesmo. A verdade é que ele entra muito no outro nicho do guerreiro, que nesse jogo precisa proteger seu nicho ao máximo pela falta de diferenciais. Sinceramente espadas longas e arma+escudo não fazem sentido a um caçador/rastreador, o que mais encaixa são armas à distância, lanças e algumas armas curtas como machadinhas, facões, etc... que combinam com duas armas. Um caçador se preocuparia com duas coisas: ferramentas específicas conforme caso(alvo do momento) e flexibilidade. Duas armas dá essa flexibilidade, ele não precisa de armas grandes, escudo não faz sentido para quem está se embrenhando na mata, escondendo e escalando... Melhor carregar duas e largar uma é rápido, para o momento de se agarrar em alguma criatura maior.

Acho que o pessoal se prende muito nessa coisa de Aragorn=ranger. No LoTR ele pode ser reconhecido como tal, rastrear e etc mas isso não leva em consideração d&d. Aragorn é 'rastreador' mas não um caçador, e convenhamos, ele está muito mais para um guerreiro/paladino(no sentido original da palavra) que sabe rastrear e sobreviver bem. A classe de d&d busca um nicho mais específico de caçador, e um rastreador mais 'especializado'. É o que acontece quando se usa classes.

Os game designers estão corretos ao meu ver. Ele tem de se associar a estilos marciais e se diferenciar do combatente que é mais abrangente. Um aspecto que os designers de d&d parece levarem em consideração desde a 3e-4e é identificação também; A descrição de um personagem, como ele está equipado ou se porta já denotar sua classe.

Faz sentido a confusão; O ideal era não haver um ranger, e distribuir essas habilidades entre guerreiro(que precisa de mais variedade em seu leque) e talvez algo em ladinos. Ou jogar tudo como um tema sei lá. Valeria a pena uma classe ranger/caçador se d&d fosse diferente; Mas com o foco que toda classe tem em combate é inevitável a invasão de nichos e ele roubar parte da cena do guerreiro.

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Vídeo Game / Re:Tactical Shooters
« Online: Junho 09, 2012, 09:41:33 pm »
Engraçado que eu estava procurando justamente um shooter 'acéfalo' novo.

Não vejo run n' gun como um problema, exceto se for fácil ou linear demais. Há shooters menos e mais táticos no mercado, pelo visto eles miraram num meio termo propositalmente para tentar angariar fãs num outro espaço. É um mercado concorrido afinal.
Não joguei esse nem sei se vou jogar, minha máquina não tem mais acompanhado bem esses jogos e sinceramente gosto de temáticas mais fantásticas, no caso de shooters prefiro algo mais sci-fi(armas e recursos diferentes, cansei das normais); Por isso não posso opinar de verdade, mas me parece mais um caso de 'você não é o público alvo'.

Ultimamente tenho jogado raramente e quando jogo busco algo que possa entrar rapidamente, sem me perder e apenas extravasar o cansaço, sem muita complexidade. Por isso tô por fora de jogos recentes mais táticos. Engraçado que minha vida toda eu buscava os mais profundos('complexos' mas não complexidade por complexidade) e criticava esses 'acéfalos', mas agora em outro contexto eu entendi a graça deles e outro tipo de público alvo.

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Off-Topic / Re:Qual o melhor navegador no momento?
« Online: Junho 06, 2012, 08:29:48 pm »

Definitivamente o melhor.

Sinceramente eu não vejo um 'melhor', eu usou dois conforme o caso.

Firefox ainda é o porto seguro, roda tudo devidamente e tem ótimas extensões mas ele nunca resolve o vazamento de memória então não rola de usar para muitas abas e tempo demais. Acho que com muita memória não dá para sentir, mas tenho pouca... Com ele posso instalar as mais loucas extensões(e tem muitas para driblar códigos pela net) sem problemas, toneladas se quiser. Mas ele é um elefante branco de memória e menos rápido.
Então eu o uso para qualquer site com problemas abrindo nos outros, pesquisas com muitas abas(tem umas extensões com altíssimo controle delas que não achei nos outros) ou quando faço questão do grease monkey.

Para todo o resto chrome, ou se você for fresco opera. O chrome é mais leve no geral e abre páginas mais rápido, o sync dele tá show e super rápido em qualquer máquina(servidores google, ninguém compara) mas ainda encontro páginas que ficam estranhas ou bugadas nele mas não no firefox. Está cada vez mais raro mas ainda acontece. Eu não aconselho a ninguém colocar muitas extensões no chrome, ele ainda não tem boas extensões para abas(não o suficiente) e definitivamente não abra muitas abas em mais de duas janelas. Toda solução que encontrei não era boa o suficiente e só adicionava mais processos as dezenas do chrome, deixando tudo mais e mais pesado.

Sinceramente eu uso chrome com mais frequência pela velocidade e leveza mas queria estar usando o firefox. O chrome ainda não tem alternativas boas para as extensões que mais uso no firefox e todo speed dial do chrome sem ser o default(que mostra páginas recentes, e eu detesto isso) demora a carregar enquanto o do firefox é num piscar de olhos. E eu ODEIO o auto-complete do chrome, que tenta adivinhar o que eu digito o tempo todo, dá uma travada na hora de digitar, não me deixa desativar essa opção e me faz errar o endereço o tempo todo.

Dependendo de como configurar o firefox ele abre páginas quase tão rápido quanto o chrome(estamos falando de milisegundos de diferença) e leve, mas o firefox em algum tempo de uso(depende do quê e quanto vc abre) começa a ficar pesado.

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Dicas & Ideias / Re:E o soldado, faz o que?
« Online: Junho 06, 2012, 08:01:46 pm »
Tinha um termo em inglês para os 'soldados improvisados', aldeões e etc convocados e colocados nos frontes de batalha. Sempre houveram exércitos oficiais, soldados mesmo, mas a partir de um período eles foram reduzindo cada vez mais em prioridade a mercenários porque são um problema fora de tempos de guerra. Era comum dispensar parte do serviço, que depois voltava a ser convocada... esse pessoal dispensado, sem as mesmas qualidades de artesãos ou que não tinham obtido qualquer pedaço de terra acabavam preferindo largar isso e se juntar a um exército sempre em ação para ganharem algo e aposentarem logo; Daí o crescimento dos exércitos mercenários.

Soldados de elite também sempre existiram, em menor frequência, alguns similares a cavaleiros, em outros casos eram os cavaleiros em sí.

Aldeões>mercenários>soldados permanentes>cavaleiros (ordem 'genérica' de proporção, do maior para o menor, e de relevância, do menos importante para o mais importante)


Vou jorrar idéias, tipo um brainstorm, não entendo bem o sistema(e o que quer fazer) mas talvez elas ajudem a ter outras idéias. talvez só agregar algumas como uma ou enfiar bônus adicionais no meio se preciso:

*armas de cerco*
-Bônus com armas de cerco

-Recarregar mais velozmente armas de cerco

*construções*
-Acampamento: rapidamente sabe escolher e montar um acampamento 'de verdade', apropriado, e sabe guiar ajudantes para ajudá-lo a armá-lo(se o tempo for importante). Posição estratégica, pequena vala, etc. Traz alguma vantagem em combate ou reduzir os efeitos de um ataque surpresa.

-Barricada: reforçada, improvisada, qualquer coisa como mesas a carroças. Se houver material melhor ou tempo de sobra há um incremento na qualidade dela(1 incremento por tempo, outro por material). Também inclui reforçar portões.

-Paliçada/Posto improvisado: totalmente inspirado nos legionários romanos que montavam numa tarde um posto improvisado ou melhor se o tempo permitisse. Quase um mini-forte com uma boa vala(cavada com escudos mesmo), uma cerca simples mas bem armada, estacas contra cavalaria nas poucas entradas... o personagem sabe como fazer e como instruir; Uma fórmula para tempo x pessoal não faz mal a ninguém, já que não é o tipo de coisa usada com frequência.

*Observação*
-Sono reduzido como já comentaram

-Contar: sabe de ouvido uma quantia e tipo aproximado de tropas em movimento. Colocando os ouvidos no chão(definir uma área) pode perceber se há grandes movimentações se aproximando ou afastando, se são tropas leves ou pesadas, cavalaria ou não, quem sabe orcs ou outra coisa fantástica(pelo jeito que pisam ou se arrastam) ou se é algo grande, bípede ou não. Se estiver próximo o suficiente para ouvirem sem recorrer ao ouvido no chão consegue números mais aproximados; E se puder enxergá-los consegue identificar rapidamente todo tipo de unidade(leves, alabardeiros, arqueiros, etc) e números praticamente exatos. Se bobiar sabe perceber se estão cansados pela marcha ou não.

-Guarda: Sabe como batedores e espiões costumam agir, que rotas e posições lhes servem ou são prioridade... vantagens quando fica de guarda e pode escolher uma área de foco; Qualquer intruso ou batedor que tente passar pela área focada é automaticamente percebido.

-Recrutador/identificação: já esteve em posição de supervisionar tropas. Sabe reconhecer nível, classe, especializações e 'saúde' de toda sorte de combatente, além de ter uma noção aproximada de seu background. Um nobre, alguém de família militar, um plebeu, um mercenário... todos têm diferenças na postura e na técnica que não enganam, seus estilos de combate também denunciam a provável origem. Você ganhou uma sensibilidade em notar quando tropas estão ou não aptas para o combate, e pode notar vitalidade e healing surges restantes. Talvez algum bônus em defesa por saber melhor o que esperar de um inimigo.

*Gerais*
-Bom soldado: você já esteve a serviço de muitos e diferentes lordes, e aprendeu como se tornar confiável. Você rapidamente saca como melhor obedecer diferentes líderes, quando deve oferecer ajuda ou manter posição, como menear a uma ordem, como se tornar o modelo ideal que cada general prefere. E isso salvou sua vida até então. Blah blah, bônus social com hierarquia (acima).

-Soldado com orgulho: sinceramente é algo que todo arquétipo deveria ter automaticamente(ao meu ver); Um bônus social com os de mesmo arquétipo. Coleguismo da profissão.

-Irmãos de espada: Você aprendeu a confiar nos homens de seu esquadrão, eram mais sua família do que aquelas pessoas distantes que te pariram. Um por todos e todos por um e toda aquela coisa. Quem já lutou ao seu lado  são seus irmãos, e ninguém se mete com sua família. Ganha bônus social ao interceder por irmãos de batalha, e bônus em dobro em intimidação contra quem ferir(não apenas fisicamente) um dos seus.

-Invasor: Você com frequência era enviado com a trupe de assalto. Sabe o dc de qualquer portão e muralha, seja para escalar, arrombar ou demolir e ganha um bônus nisso. Ganha evasão com armadilhas ativas de defesa, que é bem diferente de armadilhas normais: você sabe quando os inimigos do outro lado decidirão o melhor momento de ativá-la, sabe que ações e posições te colocam em risco de antemão. Sucesso automático ao lidar com mecanismos relacionados, seja uma armadilha ou as engrenagens de uma ponte levadiça.

-Lar amargo lar: você viveu mais em campos de batalha que numa casa. Você conhece toda a coisa bem demais, todos os ranks, os tipos de sinais, todo o sistema de máquinas de guerra. As línguas mudam, os países, a coragem dos homens... mas a guerra não tem raça ou credo, e há coisas que nunca mudam, tão familiares a você. Você rapidamente identifica em que nível da cadeia alimentar(digo, hierárquica) um soldado está mesmo que nunca tenha encontrado um exército dessa cultura, e sabe se encontrar em qualquer acampamento. A guerra tem uma ciência simples que todos seguem, você sabe onde pode estar a tenda dos oficiais, dos arqueiros, da ralé, onde estariam as armas e armaduras de reserva, onde estariam as armas de cerco ainda não montadas, os tipos de padrão em turnos de guarda... também sabe identificar como toca cada exército; Se vestir as cores de um exército você se mistura em suas fileiras como se sempre estivesse ali.


-Menor desvantagem por carga; Isso que dá entrar em esquadrões de assalto, nenhuma carroça para levar armas e suprimentos e um capitão que te açoita ou mata se você atrasar o bando.

-Serve: tu era soldado, não um riquinho com armaduras feitas sob medida. Se o capacete era apertado demais e a malha grande demais você tinha que se virar e sem reclamar. Pode usar equipamento 1 tamanho acima ou abaixo do seu sem desvantagens.

-Fica revigorado com qualquer refeição, qualquer coisa é banquete perto de comer as próprias botas e carne dura de cavalo.

-Um homem(ou mulher), muitos exércitos: Você já lutou pelos mais variados lados... ok, nenhuma idéia aqui mas seria bacana algo que representasse a experiência de um mercenário.

-Dibs! Depois de toda batalha é a hora do loot, a corrida para encontrar os melhores espólios primeiro. Bônus em loot e ou identificar loot interessante a distância.

-Coleção: você não pegou a vantagem de cima então aprendeu a reconhecer o valor de outros tipos de 'tesouro'. Você tem uma coleção de suvenires de batalha, brasões recortados, anéis-selo de diferentes clãs, itens de valor pessoal de cavaleiros mortos em batalha, cartas de guerras antigas(com assinaturas), um cabo de espada com os escritos 'Rise and rise again, until lambs become lions.', enfim, toda sorte de coisas. Quando algo desse tipo puder vir a calhar role um teste com 60% de chance, se suceder você tem algo que sirva.

-Sobrevivente: manobra, a melhor tática de todo soldado veterano 'fingir de morto'.

-Você perdeu 3 dedos em cada mão, uma orelha e tem meio sorriso até a outra. Você pode falar 'uma doação para um herói de guerra inválido?' e conseguir 1d4 moedas de cobre por pessoa, quem recusar você pode repetir com mais ênfase e rolar intimidação com +5 para conseguir 1d4 moedas de prata.

-Você tem filhos e 'ex-mulheres' em praticamente cada canto do continente. Nada demais, só alguém que participou de campanhas longas e torrava toda a grana pelas tabernas e com vadias que iam ao acampamento. Você tem 30% de chance por cidade de ter contatos nos bordéis, se rolar 20 vc tem mais de um filho(gêmeos e tal). Antes ou depois(ao rigor do mestre) de conseguir ajuda ou informações com eles você precisa enfrentar desafio de perícia para lidar com um dos seguintes obstáculos:
A)EU CRIEI ELES SOZINHA E TU NUNCA PAGOU NADA!
B)Se sou seu filho por que você nunca apareceu? (drama)
C) O moleque cresceu só ouvindo sobre ti e agora qué seguir a mesma carreira do safado do pai e tu vem me dizer que não leva ele? O sonho do menino é ser cavaleiro!

-Bônus de ataque e social contra arqueiros. Você largou a carreira por causa de um, ainda carrega a flecha desgraçada que lhe atingiu o joelho.

-Bônus em imobilização, você sabe, toda aquela coisa de invadir, pilhar, estuprar... ok, melhor parar. Sem mais idéias.

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Off-Topic / Re:Tópico sobre REDES SOCIAIS
« Online: Maio 31, 2012, 04:55:19 am »
Google+ é um tiro no pé. Isso todo mundo já falou

Mas... é exemplar. O problema maior do google+ é que ninguém tem tempo ou interesse em investir em mais uma rede que se propõe ao mesmo que o facebook. Mas o design dele é um puta exemplo de design de interfaces e os círculos uma boa idéia(que poderia ser melhor implementada).

Mas nada adianta um palácio sem ninguém para habitá-lo.

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Off-Topic / Re:Estudante que ofendeu nordestinos no Twitter é condenada
« Online: Maio 21, 2012, 11:43:55 pm »
Eles só querem ver se a Juíza encontra eles aqui.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D Next] Paladin Design Goals
« Online: Maio 18, 2012, 11:52:36 pm »
Volto num ponto que já comentei no passado: 'paladino' devia ser uma gama de opções do guerreiro. Não há diferencial de nicho/jogabilidade que justifique separar essas classes(do ponto de vista meramente funcional, game design), principalmente quando o guerreiro carece tanto de opções nesse sistema, e convenhamos: é a única classe cujo diferencial é... uma questão moral. Sem falarmos dos poderes(que como já disse fariam bem ao guerreiro), a diferença entre paladinos e guerreiros está na visão de mundo, código de honra... sério, como isso pode justificar outra classe?

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Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 14, 2012, 10:53:39 pm »
Citar
É isso que eu acho que deve ser o combate de guerreiros épicos.

Dead Fantasy 1 e 2

O vídeo começa no paragon tier e vira épico quando elas lutam em queda livre
Gente, épico não significa isso.
O máximo que costumo gostar é o que acontece no começo do vídeo. Depois daquilo eu até me divirto mas enjôo... até mesmo jogando supers eu prefiro tiers menores, ser foda demais me tira o tesão, diverte um pouco mas logo perde a graça.

No sério, esse debate todo é(desculpem-me o termo) tudo viadagem.

Sério, só colocar as 'duas' opções. Quem quiser algo mais 'chi' que pegue, quem não quiser não pega, narrador que ache que algo não combina com seu cenário veta... nada mais natural. Melhor solução indiscutivelmente. É tão raro eu poder falar isso...

Falando em gostos pessoais eu acho sem graça alguns exemplos aqui(como o pegar uma torre e jogar) e desnecessários sinceramente. Eu fico meio desapontado com o vício ou falta de imaginação de muita gente em só imaginar coisas fodas assim com descrições absurdas; Quase todos os exemplos dados dá para usar um fluff menos 'supers' que eu acho muito mais bacana porque parece ainda mais badass e 'na raça' do que aparentar ser algo tão sobrehumano. Esse tipo de abordagem seria um bom 'terreno neutro' para talentos ou o que seja de alto nível, para quem for mais 'conservador', e o resto serem opções mais fantásticas e tal. Só equilibrar('só').

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Vídeo Game / Re:Qual sua vergonha relacionada a Jogos?
« Online: Maio 14, 2012, 10:33:13 pm »
CAESAR III!

Que saudades... mas tá aí, outro que não zerei. Droga.

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Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 14, 2012, 05:23:55 am »
Cu Chulain ficava tão irritado que derretia gelo, fervia a água do banho, queimava as roupas... e quando ficava furioso mesmo sangue esguichava de sua cabeça até os céus e respingava nos quatro pontos cardeais da bretanha. E ele nadou até a ilha de man e de volta carregando todos seus soldados(mais de centena) nas costas. Mas nessas partes ele era descrito como gigante pelo menos.

Os campeões do ramo vermelho na época do Fin passavam num teste para entrar no bando que dentre outras coisas exigia saltar alturas incríveis, correr pela mata sem amassar folhas nem deixar rastros e faziam essa corrida/caçada por dias à fio sem parar.

E Hércules segurou a porra do mundo. Mas sinceramente ele deve ter apenas plantado bananeira e o vácuo feito a maior parte do esforço.

Galera, separaram na 4e em 'tiers' justamente para tentar evidenciar esse lance dos níveis.  É como o pichu disse, o lvl 1 já seria chefe do bando, o mais foda de uma guilda temida provavelmente seria nível 8 ou algo assim.

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Vídeo Game / Re:Qual sua vergonha relacionada a Jogos?
« Online: Maio 14, 2012, 05:13:28 am »
Nunca tive preisteichon.
Nem playstation.

Zelda eu achei bacaninha Kyu, só não achei tudo isso que falam. Reconheço o bom design dele, é bacana e tal mas sério, acho que a fama dele é 80% 'fez primeiro' e nostalgia.
E Metroid é FODA, mas infelizmente deixei ele passar na minha infância.

Mário eu acho chato. Gostava das partes com o Yoshi e da exploração entre fases e é isso. Eu gosto do Mario 3d, Mario Kart e aquele que tinha a princesa +outros jogáveis. Mas convenhamos não são 'mario' de fato. Um é jogo de kart, outro nem deveria ser mario e o 3d já é um outro desdobramento. Não joguei mais recentes como o galaxy ou mesmo o paper(esse sim parece mais fiel ao original, '2d' e tal).
Uma coisa que ajuda a entender é que eu enjooei de Mario e continuo enjoado até hj. Todo mundo tinha aquela 'maldita' fita e jogava a exaustão e eu não achava aquilo tudo. Acho que tem bem haver também com 'primeiro contato com o snes'.
Meu SNES veio com STAR FOX. E eu até hj agradeço minha mãe por ter escolhido aquela caixa e não a do encanador.

Meu amor pela nintendo veio mesmo foi com Starfox, Donkey Kong, Kirby... bomberman era da nintendo?

Mas enfim, entre Mario e Sonic sempre fiquei com o Sonic.

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Eu sou todo favores de deixar estética dissociada mas há alguns vários motivos para manter diferenças. Depende do estilo de jogo e propósito, mas dá para as duas coisas coexistirem.

Citar
A diferença real entre armas está ligada a proficiências e tudo mais - pra punir um jogador que não tem proficiência numa arma que encontra ou pelo oposto, pra recompensar.
Até vai mas é o menos relevante, se for.

>Escolhas e tática: como o gun falou, escolher entre uma besta ou arco(mais dano por menos disparos? Pego ambas e uso por ocasião?). Criar escolhas relevantes.

>Identificação: valiosíssimo para jogos táticos. Se o adversário usa arma X então eu preciso de algo que proteja contra o dano dela, sei que ele dará menos/mais golpes, sei quantos golpes posso tomar até morrer...

>Variações, variedade, óbvio.

Mas dá para ter o melhor dos dois mundos nesse caso. As variações e escolha por razões táticas pode permanecer ao escolher qual crunch para sua forma predileta de arma e os jogadores podem ser exceção a regra. Eu por exemplo deixo livre coisas como 'minha arma predileta, que herdei' ou qualquer coisa similar.

Dano=Tamanho é surreal, não tornaria mais prático aplicar algo assim e só adicionaria menor realismo sem nenhum ganho por isso. Bem pelo contrário, principalmente considerando quem goste de armas pequenas.

Eu prefiro armas com alguma diferença de dano mas onde a arma é o menos relevante, maior parte do dano vindo do personagem e situação. E prefiro status especiais como diferenciação entre categorias de armas(como o brutal que falaram) do que diferenças em stats.

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