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Posts - Elven Paladin

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Forgotten Realms
« Online: Março 05, 2013, 03:00:15 pm »
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Vai ser legal ver Mystra ressuscitar novamente.

Ela já está em vias disso, mesmo na 4e.

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Pelo que entendi esses eventos serão descritos em 6 romances, mas eles devem lançar aventuras situadas nesse momento de tensão para que os jogadores possam participar ativamente desse processo.

Da mesma forma que ocorreu o Time of Troubles, na transição AD&D 1e-2e. Oh dear, não tenho saudades desse período.  :P

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Sinceramente não me surpreende. Era previsível, já que a ideia é justamente se reforçar na propaganda de que "a 4e foi um grande erro desde o início, por favor nos desculpem, vamos consertar tudo agora".

O problema é que a 4e foi realmente horrenda para Forgotten Realms - o que é curioso é que cenários de menor expressão como Eberron e especialmente Dark Sun tiveram um ótimo tratamento (salvo o imenso besteirol de dar espaço aos Eladrins e Draconatos em Eberron).

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Sistemas & Cenários / Re:L&L 04/03 ou "FROM THE FUTURE!"
« Online: Março 02, 2013, 01:40:45 am »
Isso não é necessariamente ruim e se foca em um dos maiores problemas que a Quarta Edição passou: O Livro do Jogador era horrendo de ler (embora, o Livro do Mestre é o extremo oposto, mas quase ninguém prestou atenção nele), soando para muita gente um "compêndio de regras áridas" (o que eu não reclamo, mas eu sou do tipo de jogador que adora esses livros).

Contudo, eu não tenho exatamente muita simpatia na ideia de colocar "história" em um Livro do Jogador - especialmente quando eu sei que logo depois vai surgir Forgotten Realms (ou o Cenário de Campanha da sua preferência).

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Vídeo Game / Re:O que você está jogando?
« Online: Fevereiro 28, 2013, 05:26:42 pm »
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O rifle com silenciador, aliás, era algo tão eficiente e me acostumei tanto com ele, que acertava headshots a distâncias estupidamente grandes. Eu lembro de acertar um headshot em alguém subindo uma escada (deslocamento + mudança de altura + movimentação irregular) e pensar "ceeeerto... eu estou ficando bom nisso". No final eu já acertava gente através das folhagens, só usando a sombra delineada e calculando onde deveria estar a cabeça do inimigo.

Um detalhe engraçado - uma das melhores táticas de furtividade envolve a arma menos silenciosa possível, o Lança-Mísseis. Se você jogou maximizando a árvore de habilidades da Aranha, é possível dar um ou dois tiros de Lança Mísseis a uma boa distância de oponentes (200 metros) e você provavelmente não vai ser detectado. Fazer isso é incrivelmente funcional para limpar áreas de oponentes grandes e especialmente, animais que detectam você.

Outro jogo que dá uma sensação incrivelmente similar (mas não deve surpreender isso, porque é feito por praticamente a "mesma empresa") é Crysis 3. Ele não tem o mesmo ambiente aberto de Far Cry 3 e nem o acesso a veículos, mas a Nanosuit permite uma boa soma de abordagens (e é tão bacana jogar com um Predador Invisível Incrivelmente Forte, Ágil e que detecta tudo no ambiente).

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D 3.X] Intimidar (e outras perícias sub-utilizadas)
« Online: Fevereiro 22, 2013, 10:45:13 am »
Bardo 3.0? Vai ser mais problemático então. Não só porque você vai ter menos pontos em perícias (4, ao invés de 6 por nível), também vai perder a habilidade de conjurar magias arcanas em armaduras leves, mas também porque a sua principal canção, Inspirar Coragem, não progride com o passar de níveis.

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Gostei bastante dessa lista. Não tenho acesso aos livros aqui, mas acho que pegaria diplomacia, por já ter um Carisma elevado. É perícia de bardo?Lembrando que estamos prioritariamente na 3.0, 3.5 apenas para excessões.

É. Eu não mencionei outras perícias porque não eram essenciais à construção do personagem.

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Vídeo Game / Re:Diablo 3
« Online: Fevereiro 21, 2013, 11:20:18 pm »
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Esse argumento vale-se também que os jogadores de RPG americanos tem um desdém aos jogadores de coisas como Call of Duty, que está há uns bons anos liderando mercado ao invés do novo enlatado de RPG.

O que é algo muito bizarro, porque os anos recentes tem sido muito bons para quem se interessa por W-RPGs  Surgiram novas séries como Mass Effect, The Witcher e Dragon Age, séries tradicionais ganharam algum fôlego e tiveram vendas ótimas (Elder Scrolls: Skyrim, Fallout III e New Vegas) e mecânicas antes muitos comuns de RPGs, como Árvores de Evolução, Escolhas de Diálogos/Ações (Veja a campanha de Call of Duty: Black Ops II) e Customização/Criação de Equipamento tem sido incorporadas a outros gêneros, como FPSs e RTSs. Far Cry 3 é um ótimo exemplo de um FPS que incorpora muitas mecânicas de RPGs e mesmo de jogos Stealth, de forma com que a fronteira de alguns gêneros tem ficado menor.

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Vídeo Game / Re:Diablo 3
« Online: Fevereiro 21, 2013, 05:20:41 pm »
Eu juro que eu gostaria de acreditar nessa ideia, mas ela é apenas estúpida demais para ser levada a sério. Parece que é apenas uma forma dos fanboys de Diablo jogarem uma "cortina de fumaça" para admitir o óbvio: Diablo III é um jogo ruim (ou melhor, não é um jogo tão bom quanto se esperava depois de uma década de hype e expectativas surreais) por erros de Deus, digo, da Blizzard. A começar:

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The reason the quests make you walk in a linear closed circuit as opposed to big open worlds, is to keep your buds next to you on the same screen.

Claro, porque RPGs/Shooters de Mundo Aberto não existem e não fazem sucesso entre quem joga videogames (Borderlands, para quem adora Co-Op, Skyrim para Single Player - que faz mais sucesso no X-360 e mesmo na versão horrenda do PS3 do que no PC). 

E espera aí, Diablo, "Open World"? :b

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The reason for no skill points or complicated number crunching? To make console players happy...
The reason no runes / complicated item mechanics exists. Simply wouldn't be fun for console gamers...

Esse argumento pode ser resumido em "Jogadores de VG são idiotas". Estranho, eu jurava que a maioria dos jogos que são Action-RPG ou Similares fazem mais sucesso em VG do que PC, e todos eles mantém mecânicas intactas nas versões de VGs.

E eu não sabia que Call of Duty era o único jogo de videogame existente. Acho que vivo em um mundo estranho onde existe algo mais que FPSs e Brown is Real.

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The reason for passive skills? Perks like Call of Duty uses. Everyone unlocks perks and uses their favorite ones.

Isso existe desde sempre. CoD importou isso do esquema de evolução que era mais comum em RPGs, simplesmente.

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PC gamers are just beta testing for the console release so it wont be full of bugs. That's how ActiBlizz intends to make the real money.

Estamos em 2012. É algo trivial fazer lançamentos simultâneos entre VG-PC, ainda mais porque VGs tendem cada vez mais a usar arquiteturas similares às de PC.

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Mas não só isso, como muitos recursos que fariam um bem danado ao jogo no PC que, apesar dos jogadores pedirem massivamente, a Blizzard não implementava com aquela desculpa "It takes time". Porra nenhuma! A maioria desses recursos não ficaram bons no console, e por isso não implementavam.

É muito mais fácil creditar a incompetência e ignorância do que a maldade ativa. É simples, a Blizzard comete erros, alguns grandes para alguns grupos de fãs - isso é normal, diversos boas empresas tem jogos vergonhosos ou não tão bons.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D 3.X] Intimidar (e outras perícias sub-utilizadas)
« Online: Fevereiro 21, 2013, 03:02:14 pm »
dmandrak

Um dos problemas do Bardo que mais noto é que ele geralmente é subestimado, devido a sua reputação de "Classe de Suporte que não faz nada Direito". Contudo, existe um bom motivo na qual ele é listado no Tier 3, junto com todas as classes do Tome of Battle (que tem a reputação de ser um livro quebrado).

Mas vamos lá, eu sugiro tenta um híbrido entre um Intimidomante e um Inspirador. Alguém que parece ser o típico "Bardo Bobão", mas que esconde um Belkar Interior. O build se foca em Canções de Bardo e Conjuração Arcana. É até possível tentar adicionar alguns elementos combativos nele, mas não vou tentar agora.

Raça: Eu insisto em Humano porque Talento é algo precioso e útil, mas o Gnomo funciona muito bem, assim como o Lesser Aasimar ou Spellscale (Raças que tem +2 no Carisma). Se seu DM for particularmente gentil e permitir usar o LA Buyoff, tenha o modelo Dracônic do Races of Dragon.

Distribuição de Atributos: Carisma, o mais alto possível, sendo que Constituição é o secundário desejável, assim como Inteligência. Força pode ser completamente ignorada.

Inicialmente, 6 níveis de Bardo. A lista de perícias obrigatórias é curta: Usar Instrumento Mágico (um Bardo sem isso é um imenso pecador que merece jogar com um Monge Meio-Elfo), Atuação (Oratória) ou Atuação (Instrumento de Corda), assim como Conhecimento (Arcano) e Ouvir . Concentração pode ser obrigatória, dependendo da suas escolhas. Infelizmente, Intimidar não está em sua lista de perícias, mas isso será resolvido.

Então, 4 níveis de Dread Witch. É aqui que você começa a brincar de "Medonho", pois Intimidar passa a ser sua perícia de classe e você recebe +2 em Intimidar para cada nível que tem em Dread Witch.

Progressão de Talentos
1. Melodic Casting, que permite conjurar magias enquanto usa Canção e usar Atuação no lugar da perícia Concentração. Do Complete Mage. 
1. Se seu DM permite usar talentos regionais de FR, tenha Artist. Se não puder, Extra Song do Camplete Adveturer.
3. Captivating Melody, do Complete Mage
6. Song of the Heart (Substitui a Canção de Bardo:Sugestão) do Eberron: CS
6. Livre.
9. Doomspeak, do Champions of Ruin
12. Imperious Command.

O personagem inicialmente opera como um Bardo normal, ou seja, ele é um Buffer. Nos primeiros níveis, o objetivo é fazer com que seus aliados vençam lutas mais facilmente usando Inspirar Coragem + a magia Inspirational Boost e dando suporte via Usar Instrumento Mágico. No nível 3, Captivating Melody permite gastar um uso de Canção para aumentar a CD de efeitos de Encantamento e Ilusão (vulgo, a maioria dos seus efeitos que exigem CD) de Bardo.

O personagem só passa a exibir a faceta de "Not so Kindly" em níveis mais altos, via Dread Witch, o talento Doomspeak (um efeito de debuff incrível, mas exige Intimidação que só está presente na lista de perícias da DW) e os truques usuais de Intimidar listados acima. Nesses níveis, tente obter uma Vestment of Legends (do DMG II) para manter os efeitos de Canção de Bardo adequados ao seu nível, embora geralmente você vai usar só Inspirar Coragem ou Doomspeak ou Captivating Melody.

E a partir do nível 11, hora de brincar com profissionais. Sublime Chord dá acesso a magias tanto da lista do Mago/Feiticeiro quanto do Bardo (até o Nono Círculo), que incluem efeitos terríveis que o Bardo não tinha acesso antes.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D 3.X] Intimidar (e outras perícias sub-utilizadas)
« Online: Fevereiro 21, 2013, 07:48:26 am »
O problema tanto de Daunting Presence quanto de Kiai Shout é que eles dão uma chance do oponente resistir através de um testes cuja CD é determinada por um atributo geralmente secundário (Carisma). Otimizar perícias é algo mais fácil de atingir valores incrivelmente altos do que via atributos. Sem contar que Kiai Shout só afeta oponentes com menos DVs que do personagem.

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Outra, cadê aquele build do pulomante que dava um salto e intimidava todo mundo?

Aqui.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D 3.X] Intimidar (e outras perícias sub-utilizadas)
« Online: Fevereiro 20, 2013, 09:08:54 pm »
É válido para Conan RPG - que não é feito para ser totalmente compatível com D&D 3.5, pois é um  variante dele para um universo fictício diferente do que D&D costuma a rodar.

Agora, eu não acho isso quebrado, mesmo se passado para D&D. Você está gastando 2 talentos, tem que ter 16 graduações em uma perícia e em um atributo inferior (Carisma) para dar -2 em alguns rolagens dos oponentes (condição Shaken - lembre-se que Progressive Fear é regra opcional de D&D 3.5). No mesmo nível (13), um Conjurador pode dominar por completo um oponente (nível 9, na verdade) ou deixá-lo completamente insano.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D 3.X] Intimidar (e outras perícias sub-utilizadas)
« Online: Fevereiro 20, 2013, 06:05:30 pm »
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Concordo com quase tudo. Mas acho um pouco misturado demais. A ideia eh desert half orc paragon 3/  guerreiro 9? Sendo o guer9 3 variações diferentes hahaha.

Não exatamente. 

A ideia é Half Orc Paragon 1-3/Guerreiro 9. A maioria das variantes são só opcionais que listei por tornarem o Guerreiro menos " Eu ando e Ataco". A grande quantidade delas é só um indicativo do quão horrenda a classe é. :P

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To quase pegando o caminho do bardo só pra fugir do 'eu intimido' ou 'eu ataco', que jah eh melhor do que sob 'eu ataco' :-)

Eu recomendo muito jogar como Bardo - embora o Guerreiro nos moldes que passei é bem menos "chato" do que o normal, o Bardo tem um potencial de ser muito mais interessante porque você pode fazer um Buffer e Debuffer eficaz, ao mesmo tempo.

Contudo, como Bardo é uma classe versátil e requer um pouco de foco, eu estou curioso para saber o que você pretende fazer com a classe e especialmente,  o que pode ser deixado de lado.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D 3.X] Intimidar (e outras perícias sub-utilizadas)
« Online: Fevereiro 20, 2013, 04:16:36 pm »
Se quer algo diferente, é possível fazer um Intimidomante Guerreiro. Na verdade, não só um Intimidomante porque Guerreiro já é um One-Trick Pony, mas é possível fazer um um pouco mais versátil (Vulgo - Jogue com um Warblade). Como seu DM parece aceitar alguma medida de Refluff, usarei isso.

Seja um Meio-Orc. Comece com um nível de Half-Orc Paragon. O motivo disso é simples, ele já começa com +4 em Intimidar - mas os outros dois níveis são muito bons. De preferência seja um Desert Half-Orc.

Depois disso, avance ao menos 9 níveis como Guerreiro. Mas por favor, nada da droga que é Guerreiro comum. Hora de carregar de variantes.

Primeiro: Zhentarim Soldier. Você não perde nada (exceto o fato de ser de uma classe que é estritamente inferior e substituível por uma Criatura Invocada) e ganha Foco em Perícia (Intimidar) e a habilidade de Desmotivar como Ação Rápida.

Segundo, Dungeon Crasher do Dungeonscape. Vai perder os talentos de nível 2 e 6, mas isso é compensado por melhorar muito a manobra Bull Rush. Essa variante é boa porque tem uma sinergia ótima com uma tática consagrada de Guerreiros, a otimização via Ataque Poderoso + Combat Brute + Shock Trooper.

Terceiro: Skilled City Dweller permite você trocar a perícia Cavalgar por Acrobacia como Perícia de Classe. Sempre uma boa ideia se livrar de uma perícia inútil se você não usa tática de combate pior ainda por uma boa perícia que te livra de AdOs.

Por fim: Thug. Você vai perder o talento extra de primeiro nível e a proficiência em armadura pesada (que é desnecessária - para isso existem Armaduras de Mithril), mas vai ganhar mais pontos de perícia e uma lista de perícia maior. É melhor que o Guerreiro Normal? Não necessariamente. Mas eu gosto de mais pontos de perícia e uma lista maior.

Nesse meio tempo, avance sempre Intimidar e compre Never Outnumbered como Skill Trick e faça o possível para ter 15 de Carisma para comprar o talento Imperiuos Command no nível 6.

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Sistemas & Cenários / Re:D&D Next L&L 18/02 ou "E na próxima, limites raciais!"
« Online: Fevereiro 20, 2013, 01:48:43 pm »
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E o Mearls comentou no twitter que o Warlord não cura aliados no D&D Next. Ele tem habilidades marciais pra "mitigar dano" (que eu acredito que deve ser algo similar ao Parry).

Isso não é necessariamente ruim (embora é idiota ter um Líder - ou qualquer coisa similar a ele, pode ser um Buffer-  incapaz de curar aliados), afinal qualquer um que conhece D&D sabe que a melhor forma de mitigar dano se chama "Ataque Mais e Ataque Primeiro', que é um dos motivos do Warlord ser um dos melhores líderes da 4e.

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E eu vou rir demais se uma classe para representar um general ficar dando parry para outros.
Talvez inspirar seus homens e distribuir dados pela mesa funcione contudo. E habilitar manobras para eles.
Puxa espero que seja algo assim.

Eu acho que é uma restrição idiota no Warlord. Por mais importante que seja a mitigação de efeitos, ocasionalmente esses efeitos ocorrerão por melhores que sejam as medidas. E então, você tem um "Líder" que é incapaz de fazer o que até o Monge faz (Curar).

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D 3.X] Intimidar (e outras perícias sub-utilizadas)
« Online: Fevereiro 20, 2013, 12:14:37 pm »
Quer algo funcional desde o nível 1? Venere Hextor (Você pode ser Leal e Neutro e ter uma agenda levemente diferente do seu Deus). Clérigo 4/Ordained Champion 5 e insira qualquer outro truque acima no build (eu não estou nem pensando em níveis mais altos, porque os melhores recursos ).

Motivo para venerar Hextor? O talento Dread Tiranny do Races of Destiny. Ele permite você adicionar o modificador de Força junto com Carisma em testes de Intimidar.

Se você quiser, pode fazer um Combatente Primário (pois sua BBA só estará 1 ponto atrás de um Combatente Puro), não precisando ter Sabedoria acima de 14, porque o foco dele não é Conjuração (mas curiosamente, ele tem Divine Power sendo conjurada como Ação Rápida devido aos níveis de Ordained Champion). Os níveis em Ordained Champion  também podem dar acesso a dois talentos extras de Guerreiro (troque dois domínios por talentos no nível 1).

Caso não queira, você pode até entrar em Dread Witch usando essa rota que passei (não é excelente para conjuração, mas é funcional) usando a opção Divine Magician (Complete Mage) para acessar as magias e se qualificar em Dread Witch. Ou seja um Clérigo puro (sem os níveis de Ordained Champion, mas ainda venerando Hextor).

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D 3.X] Intimidar (e outras perícias sub-utilizadas)
« Online: Fevereiro 20, 2013, 11:43:33 am »
Antes de tudo, se você quer otimizar Intimidação, você precisa de dois elementos:

1. O Skill Trick Never Outnumbered do Complete Scoundrel. Transforme Intimidar em um Debuff que atinge todos oponentes a até 3 metros de você. Funciona uma vez por encontro, mas geralmente você não vai precisar de mais do que isso.

2. O talento Imperious Command do Drows of the Underdark. Pronto, agora você tem efeitos consideráveis em Intimidar, e não um debuff vagabundo digno de um não-conjurador.

E o terceiro elemento:

3. Saber que esse truque oscila entre Imprestável (existem muitos oponentes imunes a esse efeito) para Semi-Divino (por outro lado, se for vulnerável, tudo fica mais divertido).

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O primeiro tem a ver com o tipo de ação para Intimidar em combate. A priori, ela é uma ação padrão. Isso é ruim, muito ruim. Afinal, você quer atacar ou fazer algo mais produtivo com sua ação padrão, não? Uma opção é o Zentharim substitution level de Fighter que transforma Demoralize numa swift action. Caso 9 níveis de Fighter não sejam do agrado, tem a propriedade de armadura Fearsome (Drow of Underdark), que transforma Demoralize numa move action e dâ um bônus de +5 em Intimidar.

Eu gosto do talento Intimidating Strike. Ainda é uma Standard Action, mas permite você fazer um ataque e ao mesmo tempo iniciar a tentativa de Desmoralizar com a perícia Intimidar (limitado apenas aquele alvo - ou não, dependendo de como se lida com a interação entre Intimidating Strike e Never Outnumbered). Interage muito bem com Imperious Command.

Ou tenha Intimidating Rage, que permite fazer um teste de Intimidar assim que entrar em Fúria. É particularmente efetivo se misturado com Instantaneous Rage, que permite entrar em Fúria como uma Ação Livre - ou seja, em teoria pode usar Intimidação antes mesmo de rolar iniciativa. Ou 5 níveis de Dread Pirate/Scarlet Corsair, onde Desmoralizar afeta todos inimigos numa área de 9 metros.

E para mim, a melhor forma de fazer um Intimidomante funcionar é um Meio-Orc, devido ao Half-Orc Paragon (Que combina bônus em Intimidar com acesso a habilidade Fúria sem ter que ser um Bárbaro), tem a CdP exclusiva do Menacing Brute (Races of Destiny) e pode usar todos os truques acima.

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Sistemas & Cenários / Re:[AJUDA] Paladino no 3.5
« Online: Fevereiro 20, 2013, 06:46:17 am »
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Achei muito foda e, por isso mesmo, sem chance do mestre deixar eu ter.

Ele proíbe a existência de Conjuradores na mesa? Pois se ele permite, não tem como proibir com base no argumento "é muito forte", porque alguém com foco em Encantamento ou Necromancia pode ter efeitos ainda mais terríveis do que "Meter Medinho em algumas criaturas" que esse talento permite fazer.

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