1561
Off-Topic / Re:O fim da Rede RPG (e do próprio RPG?)
« Online: Março 08, 2012, 12:15:46 pm »
Cê podia devotar um pouco desse entusiasmo pra chamar gente nova. :p
Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.
Na 4th ed, não houve apenas um nerf nos conj., mas um up evidentes no combates em busca do equilibrio e de uma definição dos nichos que até então nunca haviam sido propriamente determinados, pelo menos dentro do combate.Equilíbrio demais.
"I have a theory about RPGs," Mearls said. "When 2nd edition really got focused on story [in 1989], we had what I call the first era of RPG decadence and it was based on story. The idea that the DM is going to tell you a story, and you go from point A to point B to point C. The narrative is linear and [the DM is a] storyteller going to tell you a static story, and you would just get to roll dice occasionally. 3rd edition came out and said 'To Hell with that,' it's all about players, we're going to give you some really cool options, it's all flexibility in the DM and for the players, there's this meaningful choice.
"I think we've hit the second era of RPG decadence, and it's gone the opposite way," he continued. "It's all about player power now - the DM is just the rules guy - and the DM can't contradict what the players say. [The game] is taking away from the DM, and that's where I worry because other types of games can do that better. I might as well play a board game, 'cause I'm just here enforcing the rules. Without the DM as the creative guy, what's the point?"
Mearls admits 4th edition might have gone too far in creating a perfectly balanced game. "We've lost faith of what makes an RPG an RPG," he said, admitting that in trying to please gamers with a limited imagination, 4th edition might have punished those with an active one. "There's this fear of the bad gaming group, where the game is so good that even playing with a bad gaming group, you'll still have fun."
The result of this philosophy is that, perhaps more than ever before, gamers are playing different games than the official D&D coming out of the Wizards of the Coast. "What D&D faces now with different editions and old school versus new school, and 3.5 versus 4th edition, it's like the comic book conundrum," Mearls said in reference to the differences between Silver Age Captain America versus the plot of the recent Captain America film. "How do we get all these guys back together, so we actually have real communities, not just a bunch of separate smaller communities, that don't really interact in any way?"
Eles não leem a Spell, então não podem saber como a Spell é ou deixa de ser.Graças ao nome, tem DUAS Spéis pra ler. Tudo que eles não vêem em uma, automaticamente se torna falha "da outra".
Viajaste, Madruga.Ficou claramente subentendido, Ag. E não é como se dois fóruns / sites com o mesmo nome ajudasse em algo.
O Kimble não disse nada demais e não falou no nome da Spell, se o outro ali se mordeu se mordeu o problema é dele.
Fato é: Telles baba ovo pro Ronassic. Ronassic baba ovo pro Telles. Deixem os dois viverem aos amores. Eu concordo com tudo que o Kimble disse ali, mas jamais perderia meu tempo pra digitar. Até por considerar quem vai ler. Nenhum desses dois indivíduos lida bem com crítica/rejeição, então pra que cutucar? A melhor propaganda da True Spell Overpower é fazer o que fazemos de melhor: produzir conteúdo e agregar pessoas.Então, pra ir lá ficar cutucando e depois reagir na defensiva quando tiver reação? Se o Telles tem histórico (nossa, como ele tem...) de reagir dessa forma, pra que diabos ir lá espezinhar? Não é como se alguma propaganda negativa (subentendida, nem que seja) vá agregar pessoas que dão mais ouvidos aos entendidos de RPG...
Se você não tem o que fazer, só resta interpretar.Perda em questoões de equlibrio entre casters e non casters sim, mas não em questão de fluffl e roleplay.
Claro, porqque uma classe mais fraca é obviamente mais interpretativa...
Ransom]The Pussycat Dolls & AR Rahman - Jai Ho (HD-Quality).mp4
Your opponent holds you or some possession for ransom. In tournaments, ransom usually means the victorgains the loser’s armor and ho
Aliado a Low HP e/ou Crítico, vira execução estilo QTE. Emoção garantida.Toda luta? Não, obrigado.
E causou tanta polêmica por uma série de fatores que foi considerado inadequado para fazer parte da DM daquele mês e não entrou na copilação final da revista na época, o que efetivamente é o mesmo que dizer 'ignorem que isso existe'.Ayup! Eu lembro dos mimimis no fórum de gente achando cruel demais deixar o cara inválido depois que derrota... mas matar pode.
Mas porque uma magia para isso então? Porque não definir que ao zerar os pvs do alvo (ou matar, tanto faz), você pode escolher um efeito que acontece em vez de matar, dependente de coisas como classe ou tema?Valendo lembrar que esse last hit JÁ foi citado numa Dragon Magazine (relativamente) recente como uma alternativo do simples "matou o oponente".
Mago derrubou o alvo? Ele pode escolher petrificar, transformar num animal pequeno, etc.
O clérigo derrubou? Ele pode escolher lançar em outro plano, prender a criatura num item abençoado, etc.
Se o objetivo é simular esse last hit, tu não precisa de uma magia específica pra isso. Dava simular dando a habilidade de conceder efeitos diferentes ao alcançar 0 pvs.
Claro, esse é o tipo de pensamento que os designers nunca vão adotar. Da mesma forma que não precisamos realmente de 14 diferentes tipos de espadas médias de uma mão. Essa vontade de definir cada detalhe do sistema e tentar criar regras para cada ação possível ainda é um pensamento forte demais no D&D.
O exemplo cabal (também de FF7) era na última luta do jogo, você simplesmente usar um "Knights of the Round" e acabar o jogo. Broxante. Em um grupo de 4-6 jogadores carregados cada um com SoD, acaba o jogo. Afunda toda a campanha.Se serve de ponto de comparação, eu matei o Safer Sephiroth como se fosse batalha normal E ainda achei fácil.