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Quinta-feira, 20 de junho de 2013

Suspensa decisão que impediu passeatas de bloquear trânsito de carros e pessoas em MG

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux suspendeu decisão do desembargador Barros Levenhagen, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), que havia fixado regras para a realização de passeatas em Minas Gerais.

Segundo a determinação do desembargador, essas passeatas não poderiam embargar vias de acesso ao Estádio do Mineirão e do entorno, bem como outras regiões e logradouros públicos situados em Minas Gerais. O desembargador também ampliou o entendimento a qualquer manifestante no estado, que ficou impedido de bloquear o trânsito de pessoas e veículos ou o regular funcionamento dos serviços públicos estaduais.

A decisão do TJ mineiro atendeu a pedido do governo do estado contra passeatas organizadas pelo Sindicato dos Servidores da Polícia Cível do Estado de Minas Gerais (Sindpol) e pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SIND-UTE/MG).

Para o ministro Luiz Fux, ao estabelecer as restrições, o desembargador “se distanciou dos balizamentos fixados” pelo Supremo no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 1969. Segundo ele, “manifestações têm sido realizadas diariamente em diversas cidades do país, de modo que a manutenção da eficácia da decisão impugnada tolhe injustificadamente o exercício do direito de reunião e de manifestação do pensamento por aqueles afetados pela ordem judicial”.

A decisão na ADI 1969 foi tomada em 2007 e declarou inconstitucional o Decreto 20.098/99, do Distrito Federal, que impedia a realização de manifestações públicas, com a utilização de carros, aparelhos e objetos sonoros na Praça dos Três Poderes, Esplanada dos Ministérios e Praça do Buriti. Os ministros entenderam que a regra restringia a garantia constitucional ao direito de reunião.

De acordo com o voto do relator da ADI, ministro Ricardo Lewandowski, acolhido por unanimidade , “proibir a utilização de carros, aparelhos e objetos sonoros, nesse e em outros espaços públicos, inviabilizaria por completo a livre expressão do pensamento nas reuniões levadas a efeito nesses locais, porque as tornaria emudecidas”.

Em sua decisão, o ministro Luiz Fux ressalta que a Constituição garante o direito de manifestação, “desde que sem vandalismo e depredação do patrimônio público e privado”. Ele também ressalta que fica preservado “o poder de polícia estatal na repressão de eventuais abusos” nessas manifestações populares.

A liminar do ministro Luiz Fux foi concedida na Reclamação (Rcl) 15887, ajuizada pelo SIND-UTE/MG.

Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=241654&tip=UN

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Morre mais uma confidente da Rainha, aquela que, segundo fontes seguras, tinha um relacionamento íntimo com um dos mosqueteiros!

MORTO – OCULTO – SR.ª DE CHEVREUSE – CIDADE

Sr.ª de Chevreuse


Uma das amigas mais íntimas da Rainha Ana da Áustria e amante do mosqueteiro Aramis. Fez tudo o que pôde para ajudar os mosqueteiros a salvar Constance.

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O 5º dia vai até segunda, 21:21.

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Off-Topic / Re:Só pra não passar em branco.
« Online: Junho 19, 2013, 09:45:57 pm »
A Nathália não era uma moça que escrevia poesias?

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4ª NOITE

Até amanhã, 20/06, às 22:01.

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E enfim a Cidade acerta um mafioso!
Mas o que será que a noite nos aguarda?

LINCHADO - KINN - CONDE DE WARDES - MÁFIA

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Conde de Wardes


Conde de Wardes, aliado do Cardeal de Richelieu. Interceptado por D´Artagnan no caminho para Londres, que lhe roubou a carta de autorização para viajar ao estrangeiro. Quase foi morto pelo gascão. Em outro momento, mais uma vez o aspirante a mosqueteiro lhe pregou uma peça, já que se passou por Wardes para uma noite de amor com Milady de Winter.
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Aguardem as mp´s com os poderes.

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Jogos Sociais / Não se esqueçam dos duelos e das compras de poderes!
« Online: Junho 18, 2013, 09:18:34 pm »
Não se esqueçam dos duelos e das compras de poderes!

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MP-DF exige que governo devolva R$ 2,8 mi gastos com ingressos para Copa das Confederações

 O MP-DF (Ministério Público do Distrito Federal) enviou ofício ao governo do DF solicitando a devolução aos cofres públicos de R$ 2,8 milhões gastos em ingressos e camarotes para a abertura da Copa das Confederações no dia 15 em Brasília, no estádio Mané Garrincha, quando o Brasil derrotou o Japão por três a zero. Para o MP-DF, "a distribuição de ingressos para personalidades da Capital configura a utilização de cargo público para autopromoção, o que viola o princípio da impessoalidade da administração pública".

O UOL Esporte revelou que o governo do DF havia comprado os camarotes em fevereiro deste ano. Na ocasião, o governo recusou-se a explicar para quem eram as entradas. Na segunda-feira (17), a Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social do MP-DF solicitou informações ao governo sobre como e quando será feita a devolução do dinheiro.

O governador do DF, Agnelo Queiroz, o secretário extraordinário da Copa, Cláudio Monteiro, e o presidente da Terracap (Companhia Imobiliária de Brasília), Antônio Carlos Lins, têm o prazo de 48 horas para responder o ofício. De acordo com o ministério público, a ausência da devolução do valor ao erário poderá ser caracterizada como ato de improbidade administrativa do governador.
Não convenceu

Na sexta-feira (14), um dia antes do jogo, o MP-DF abriu um inquérito civil público para apurar a aquisição de camarotes e entradas. No dia 2 de abril, a Procuradoria Distrital dos Direitos dos Cidadãos havia requisitado informações à Terracap (Companhia Imobiliária de Brasília), estatal dona do estádio Mané Garrincha, sobre a compra de ingressos para o jogo de abertura da Copa das Confederações. Em resposta, a empresa disse que iria utilizar os ingressos de acordo com programa de relacionamento, que possibilitasse reunir os parceiros empresariais do governo "como estratégia de investimento".

Outra justificativa era apoiar o evento, o que representaria o comprometimento da Terracap com o desenvolvimento do DF, bem como repercutir na mídia nacional e internacional as atividades, tarefas, funções e finalidades da empresa estatal. Para o Ministério Público, no entanto, os argumentos não são válidos.

Procurada pelo UOL Esporte, a Secretaria Extraordinária para a Copa de 2014 do DF enviou nota em nome do governo onde "informa que prestará todos os esclarecimentos sobre a regularidade, a legitimidade e a correção dos atos da Terracap", ignorando que as explicações já não foram aceitas pelo Ministério Público. Caso o governo não devolva o dinheiro, o MP cobrará medidas à Justiça.

Fonte: http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2013/06/18/mp-do-df-pede-governo-devolva-r-28-milhoes-gastos-com-ingressos-para-copa-das-confederacoes.htm

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Comissão de Direitos Humanos aprova autorização para 'cura gay'

Projeto de lei ainda deve passar por duas comissões na Câmara e Senado.
Na sessão, apenas dois militantes se manifestaram contra a aprovação.

 A Comissão de Direitos Humanos da Câmara aprovou nesta terça-feira (18) o projeto de lei que determina o fim da proibição, pelo Conselho Federal de Psicologia, de tratamentos que se propõem a reverter a homossexualidade. A sessão que aprovou a proposta foi presidida pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), que conseguiu colocá-la em votação após várias semanas de adiamento por causa de protestos e manobras parlamentares contra o projeto.

De autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), a proposta pede a extinção de dois artigos de uma resolução de 1999 do conselho. Um deles impede a atuação dos profissionais da psicologia para tratar homossexuais. O outro proíbe qualquer ação coercitiva em favor de orientações não solicitadas pelo paciente e determina que psicólogos não se pronunciem publicamente de modo a reforçar preconceitos em relação a homossexuais.

 Na prática, se esses artigos forem retirados da resolução, os profissionais da psicologia estariam liberados para atuar em busca da suposta cura gay.

Antes de virar lei, o projeto ainda terá de ser analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça até chegar ao plenário da Câmara. Se aprovada pelos deputados federais, a proposta também terá de ser submetida à análise do Senado. Somente então a matéria seguirá para sanção ou veto da Presidência da República.

Em seu parecer em defesa da proposta, o relator, deputado Anderson Ferreira (PR-PE), apontou que o projeto “constitui uma defesa da liberdade de exercício da profissão e da liberdade individual de escolher um profissional para atender a questões que dizem respeito apenas a sua própria vida”.

Ao justificar o projeto, o autor do texto afirmou que o Conselho Federal de Psicologia, ao restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional, “extrapolou o seu poder regulamentar e usurpou a competência do Legislativo”.

O texto foi aprovado por votação simbólica, sem contagem individual dos votos.

 Sessão
Em contraste com as primeiras sessões presididas por Marco Feliciano, marcadas por tumultos e protestos de dezenas de integrantes de movimentos LGBT e evangélicos, a sessão desta terça atraiu poucos manifestantes. No fundo do plenário, um rapaz e uma garota ergueram cartazes durante o encontro do colegiado protestando contra o projeto da cura gay.

Uma das cartolinas dizia “não há cura pra quem não está doente”. Já o outro manifesto ressaltava “o que precisa de cura é homofobia”.

A análise do projeto da cura gay só foi concluída na Comissão de Direitos Humanos na terceira tentativa de votar o assunto. Nas outras duas oportunidades em que o tema foi colocado em pauta por Feliciano manobras de opositores da proposta conseguiram adiar a apreciação.

Na semana passada, o deputado Simplício Araújo (PPS-MA) utilizou vários recursos previstos no regimento interno da Casa, como o uso de discursos e a verificação de quórum, para evitar a votação. Durante o esforço para impedir a análise da matéria, o deputado do PPS chegou discutir com Feliciano.

Nesta tarde, Simplício tentou, mais uma vez, adiar a apreciação do projeto. Ele fez diversas intervenções durante a sessão para impedir que a matéria fosse votada e propôs novo pedido de retirada de pauta. Porém, a solicitação foi rejeitada pela maioria dos integrantes da comissão, muitos deles ligados à bancada evangélica.

“É lamentável que essa Casa não esteja ouvindo o clamor que está bem aqui, batendo à nossa porta. Projetos como esse, que são inconstitucionais, só trazem perda de tempo. E foi o que a gente viu aqui: uma tremenda perda de tempo. É uma matéria que não vai passar na Comissão de Constituição e Justiça. Uma bancada que quer jogar apenas para o seu eleitorado”, avaliou Simplício, em entrevista ao final da votação.

A aprovação ocorreu um dia após uma manifestação em Brasília que levou milhares à porta do Congresso, para protestar, entre outras coisas, pela saída de Marco Feliciano do comando da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. A multidão gritou por diversas vezes “Fora Feliciano”. O deputado é acusado de homofobia e racismo por declarações polêmicas dentro e fora do Congresso.

 Simplício tentou barrar a votação praticamente sozinho. Um dos poucos parlamentares que se posicionaram contra a proposta foi o deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA), que questionou a constitucionalidade do texto. Para Jordy, não cabe ao Legislativo alterar decisões de órgãos de classe. De acordo com ele, a votação do projeto poderia não ter eficácia.

“Eu posso apresentar um requerimento revogando a lei da gravidade? Se é apenas para produzir efeito pirotécnico, tudo bem, vamos jogar aberto. Muitos de nós não temos tempo para discutir coisas que sejam ineficácia. Se não é da prerrogativa desta Casa revogar atos da OAB, do Conselho Nacional de Medicina e do Conselho Federal de Psicologia, então, estamos aqui brincando. Estamos aqui jogando para a plateia”, ironizou.

Durante seu esforço para inviabilizar a apreciação do texto, Simplício Araújo alertou a Câmara para “acordar” diante da onda de manifestações que tomou conta das ruas das principais capitais do país nesta segunda. O deputado também acusou os colegas da comissão de estarem em busco de “holofotes para ganhar votos”.

“Essa aqui [a votação do projeto da cura gay] é uma prova de que estamos longe de entender o que a sociedade quer nos ver discutindo dentro dessa Casa. A voz das ruas diz que esse projeto é a maior perda de tempo. Não existe tratamento para o que não é doença. O que temos de tratar é a cara de pau dos políticos”, criticou Simplicio, arrancando aplausos dos poucos manifestantes que foram protestar contra a matéria.

Mais tarde, no plenário principal da Câmara, Simplício anunciou que seu partido, o PPS, iria ingressar com um requerimento na Mesa Diretora para tentar anular a votação da proposta que modifica as regras do conselho de psicologia.

Após encerrar a sessão, Feliciano comentou sobre o projeto. Ele enfatizou que concorda em “gênero, número e grau” com o texto de João Campos.

“É o único Conselho Federal de Psicologia do mundo que tolhe o direito do profissional de poder atuar. É o único que assusta, que amedronta o profissional que ele não pode tratar de uma pessoa que busque ele quando está com uma angústia interior. No meu pensamento, tomara que seja aprovado”, defendeu Feliciano.

Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/06/comissao-de-direitos-humanos-aprova-autorizacao-para-cura-gay.html

1554
Jogos Sociais / As proezas do verdadeiro D'Artagnan
« Online: Junho 18, 2013, 05:50:01 pm »
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As proezas do verdadeiro D'Artagnan

O homem de carne e osso nunca protagonizou as aventuras narradas por Alexandre Dumas, mas viveu uma vida cheia de heroísmo à frente dos mosqueteiros de Luís XIV, que só terminou com a morte em pleno campo de batalha
 
por Jean-Christian Petitfils

"Por volta de 1630, um jovem chamado Charles de Batz deixou a casa da família em Castelmore, na região da Gasconha, sudoeste da França, para tentar a sorte em Paris. Ele não tinha nem 20 anos e resolveu adotar o sobrenome da mãe: Montesquieu D'Artagnan. Assim começou a carreira do personagem real por trás do mais célebre dos mosqueteiros de Alexandre Dumas.

Ao chegar à capital, D'Artagnan entrou para os exércitos do rei, onde serviu por alguns anos como um soldado qualquer. Depois de passar pela companhia de mosqueteiros do senhor de Tréville, ele foi admitido como “fidalgo ordinário” no serviço do cardeal Mazarino, o principal ministro do reino durante a regência de Ana da Áustria. Agente fiel, ele serviu Sua Eminência durante os momentos sombrios da Fronda, acompanhou-o em suas adversidades e no exílio, atuando como espião responsável por levar à rainha as mensagens mais secretas, arriscando a vida.

As promoções se sucederam: D'Artagnan virou tenente, depois capitão dos guardas, capitão do real viveiro de aves do Jardim das Tulherias e capitão dos cães de caça ao cervo antes de ser nomeado, em 1658, subtenente dos mosqueteiros da guarda montada do rei. Era a consagração.

Três anos depois, Luís XIV, que o apreciava, confiou-lhe uma delicada operação policial: prender o superintendente das finanças do reino, Nicolas Fouquet. O mosqueteiro desempenhou tão bem a tarefa que o monarca só queria D'Artagnan como carcereiro: ele vigiou Fouquet por quatro anos em Vincennes e na prisão da Bastilha, antes de levá-lo ao cárcere de Pignerol, na região do Piemonte, atual Itália."

Fonte: Revista História Viva, nº 96, p. 38

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Off-Topic / Re:Tópico sobre Educação
« Online: Junho 17, 2013, 10:55:13 pm »
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17/06/2013 - 11h20
No Dia do Orgulho Autista, comissões debatem desafios da educação

A Comissão de Educação e a Comissão de Seguridade Social e Família promovem nesta terça-feira (18), Dia Mundial do Orgulho Autista, audiência pública sobre a educação da pessoa com autismo. O debate será realizado às 14h30, no Plenário 10.

Segundo a autora do pedido para a realização da audiência, deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP), o encontro servirá para avaliar os quase seis meses da entrada em vigor da Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/12).

Ao sancionar a lei, em dezembro, a presidente Dilma Rousseff excluiu do texto a previsão de atendimento educacional especializado gratuito para estudantes com o transtorno. Segundo a justificativa do governo, a medida contraria a busca de um sistema educacional inclusivo, com atendimento especializado apenas de maneira complementar.

Mara Gabrilli, que foi relatora do projeto aprovado na Câmara, diz que é preciso entender como será a política pública de educação para os autistas. "A gente tem que ver que estrutura as escolas vão receber do MEC, para ter material adaptado, capacitação dos professores, tecnologias para receber esse aluno. Se vai ter auxiliar, mediador. A gente quer entender como o ensino especializado vai se inserir na escola regular", afirma.

A deputada ressalta que, nos casos mais graves, a desinformação dos pais e profissionais da medicina e da educação faz com que a criança autista não consiga compreender o mundo em que vivemos. “É comum encontrarmos pessoas com autismo que se agridem ou agridem aos outros, para descarregar suas frustrações em não serem compreendidas”, alerta.

Foram convidados para o debate:
- a diretora de Políticas de Educação Especial do Ministério da Educação, Martinha Clarete Dutra dos Santos;
- o ministro da Saúde, Alexandre Padilha;
- a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Helena Campello; e
- o secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, Antônio José Ferreira.
Da Redação/DC

Fonte: Agência Câmara Notícias


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Off-Topic / Comitê das raposas cuidadoras de galinheiros
« Online: Junho 17, 2013, 10:52:34 pm »
Comitê das raposas cuidadoras de galinheiros

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17/06/2013 - 13h17
Comissão instala comitê brasileiro da organização global contra a corrupção

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional promove audiência pública nesta terça-feira (18), às 14h30, para instalação do Capítulo Brasileiro da The Global Organization of Parliamentarians Against Corruption (Gopac – Organização Global de Parlamentares contra a Corrupção). Além disso, será realizado workshop do Grupo Mundial de Trabalho Sobre a Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção (GMT/CNUCC).

O Gopac é uma organização não governamental integrada por parlamentares e ex-parlamentares de todo o mundo. O deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), que solicitou a realização da audiência, ressalta que a atividade principal do Capítulo Brasileiro do Gopac será fornecer informações, apresentar e definir metodologias por meio de workshops e outros encontros, sempre com o objetivo de definir instrumentos de combate à corrupção.

Seus integrantes também deverão apresentar projetos de lei e propostas para melhoria da fiscalização dos parlamentares utilizando os mecanismos utilizados pela Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção (CNUCC).

Assinada em 9 de dezembro de 2003, em Mérida, no México, a convenção tem 71 artigos e é o maior texto juridicamente vinculante de luta contra a corrupção. Ela foi ratificada pelo Decreto Legislativo 348/05, e promulgada pelo Decreto Presidencial 5.687/06.

O Grupo Mundial de Trabalho sobre a CNUCC promove a ratificação e a implementação da convenção por meio de workshops, com apoio do Secretariado Mundial da Gopac, e visa também apoiar a mobilização dos parlamentares na fiscalização e na formulação de mudanças na legislação de seu país.

O local da audiência ainda não foi definido.
Da Redação/MR

Fonte: Agência Câmara Notícias'


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Alguns dias são importantes, alguns são decisivos! Quando os mosqueteiros saíram de Paris para Londres, em sua grande missão se sentiam “tal qual na véspera de um grande confronto, o coração batia, os olhos sorriam, e eles sentiam que a vida, talvez perto do fim, era na verdade uma coisa boa.”

Nasce um dia de decisiva tristeza.




MORTA – IELENA - ???? - CIDADE

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MORTO – IRISH CARBON – PORTHOS – MAÇOM

Porthos


No centro do grupo mais animado esta um mosqueteiro de grande estatura, com um semblante altivo e uma roupa bizarra, que atraía a atenção geral para sua pessoa. Não usava, no momento, a capa do uniforme, que em todo caso não era absolutamente obrigatória nessa época de liberdade menor mas de independência maior, e sim uma sobreveste azul-celeste, bastante usada e poída, e sobre esse traje um boldrié magnífico, bordado com fios de ouro, e que reluzia como as escamas que cobrem a água quando o sol está a pino. Um sobretudo comprido de veludo carmim caía com graça de seus ombros, revelando na frente apenas o esplêndido boldrié, no qual estava pendurada uma espada gigantesca. (...) Não apenas falava muito, como falava alto. Pouco lhe importava, em todo o caso, cumpre-lhe fazer essa justiça, que o escutassem ou não. Falava pelo prazer de falar e pelo prazer de ser ouvido. Falava de todas as coisas exceto de ciências, alegando em relação a isso o ódio inveterado que desde a infância, segundo ele próprio, dispensava aos cientistas.

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O 4º dia segue até quarta-feira, 21:12.

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A terceira noite vai até amanhã, domingo, 22:00.

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O dia é bem menos movimentado que o primeiro. As discussões se focam em Rafa e Kath, sendo que o primeiro é alvo de desconfiança.
Nada mais natural, trata-se de um inglês! Pena que o jogador tomou a desprezível atitude de votar em si mesmo...  :putz:

LINCHADO - RAFA - DUQUE DE BUCKINGHAM - CIDADE

Georges Villiers, Duque de Buckingham


"Uma das qualidades marcantes de seu caráter era a busca da aventura e o amor ao romanesco. Corajoso, temerário, empreendedor (...). Na plenitude de seus trinta e cinco anos, era considerado, por todos os motivos, o mais formoso fidalgo e o mais elegante cavaleiro da França e da Inglaterra. Favorito de dois reis, milionário, todo-poderoso num reino que ele sacudia a seu bel-prazer e acalmava por um capricho, Georges Villiers, duque de Buckingham, empreendia uma dessas existências fabulosas, que subsistem no correr dos séculos como um assombro para a posteridade."

O primeiro-ministro da Inglaterra, um dos fidalgos mais ricos e poderosos da Europa, apaixonado pela Rainha da França, Ana da Áustria.
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Aguardem a mp com a definição de poderes.


1560

Espadachins!
Não se esqueçam de enviar com quem querem duelar e o número de 1 a 10!
Favor enviarem também o poder que desejam comprar!

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