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Posts - Lumine Miyavi

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 14, 2012, 12:35:32 pm »
Na verdade, eu me referia à existência, ainda que remota, da chance de vitória no meu exemplo do nerd. Lembrando que, nesse exemplo, eu não citei treinamento com a arma, eu citei "usar uma arma de suposto dano auto". E isso faz todo sentido. Não importa quão fraco é seu rival. Se ele tem uma arma e te acerta, você vai ser ferido, até gravemente, se for o caso.

Quanto à questão da discriminação entre "intato" e "treinado", bom, no caso de um jogo como storytelling, eu encaro como difícil de imaginar a inexistência disso, do ponto de vista do jogador, não de NPC's. Mas no D&D eu concordo. É perfeitamente viável e simplificaria ainda mais o sistema. Sério, boa parte da complicação da ficha está nessa questão de atributos, se você parar pra pensar bem, todo o resto do ato de fazer a ficha se resume a "escolha uma opção dessas".
Cara, o true 20 pode ter sido uma droga, mas pelo menos fez uma coisa certa: atributos são literalmente seus modificadores. Tu não tem força 10, tem "força +0", e aí por diante.

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Off-Topic / Re:O fim da Rede RPG (e do próprio RPG?)
« Online: Março 14, 2012, 08:33:08 am »
Quantas caras novas arrumando conflitos. Agora sim tá parecendo a Spell.

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Off-Topic / Re:"Templo Ateu" em Londres
« Online: Março 13, 2012, 09:20:52 pm »
Nunca se foi necessário ser inteligente pra ser ateu, 3libras. Só precisa não acreditar em algo, e isso não é sinônimo de nenhum esclarecimento. Pode ser só por revolta ou niilismo mesmo.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 13, 2012, 05:35:01 pm »
Isso existe por dois aspectos;
  • a inflação desnecessária dos números
  • testes ineficientes de atributos
O sistema d20 literalmente não foi feito pra testes "puros" de atributos sem alterações (como em M&M), pois ao contrário dos outros números onde é o modificador do dado que tem influência final no resultado (tipo, +23 pra acertar, fora d20), o resultado fica quase que inteiramente dependente da rolagem (por exemplo, força 18 dá apenas +4 no dado).

Isso também demonstra que os atributos precisam escalar horrores pra alguma melhoria; as ramificações de Força 32 (modificador de +11) são pequenas comparadas uma Força 18 (modificador de +4), mas não o esforço pra se atingir esse patamar.

Um personagem COM força 18 por exemplo precisa de diversos efeitos mágicos ou itens pra alcançar esse valor; (por exemplo, um cinto de força +6, Força dos Justos +4 e um tomo de exercícios +4), dando 14 pontos a mais de força, pra aumentar seu modificador em míseros 7 pontos.

O problema real é a inflação absurda de números em D&D; se no primeiro nivel tu tem testes de perícia que vão de +8 a +11 (isso é, só raça, atributo e classe, nada de bônus de talentos) com dificuldades de 15 a 25, no nível máximo, os números tornam-se absurdos, assim como a dificuldade, e o mesmo de coisas que são difíceis mas personagens de nível alto nunca vão falhar e personagens sem a perícia ou como cross-class (4e ou 3e) nunca vão passar.

As perícias épicas da 3e são nada mais que uma exibição ridícula dessa inflação, pra dar uma ideia de que tem número algo é um floco de especial; na verdade, serve pra mostrar quanto que um não-caster tem que ser idiotamente "poderoso" (em números) pra emular coisas que casters faziam brincando.

Como exemplo, Equilibrar-se CD 120 pra ficar de pé numa nuvem, coisa que Clérigos ou Druidas de 8º nível fazem sem testes e MELHOR com Caminhar no Ar... ou pior AINDA, Decifrar Escrita (lembra dessa imundice?) com CD 50+5 por nível da magia pra decifrar pergaminhos mágicos (decifrar no sentido de  ver o que é, não ativar)... coisa que QUALQUER conjurador faz com Ler magia, aquela de 0º nível, que até mesmo mago que precisa preparar magia, pode fazer SEM preparar.

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Off-Topic / Re:O fim da Rede RPG (e do próprio RPG?)
« Online: Março 13, 2012, 04:36:41 pm »
Eu sou do grupo dos caras com TOC? Pelo menos metade lia o livro todo. Especialmente os mais advogados.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 13, 2012, 01:18:42 pm »
Já, por exemplo, no sistema Storytelling, os atributos são mais definidos, são um pouco mais que meras bolinhas na ficha, a meu ver.
Elabore e trace um paralelo.

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Vídeo Game / Re:Que gênero é esse?
« Online: Março 13, 2012, 08:26:21 am »
Harvest Moon é amor. Tem uns que misturam essa faceta de simulação com aventura, tipo o Rune Factory (eu só conheço o de Wii).

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 12, 2012, 10:09:23 pm »
O talento É uma remenda de regras óbvia, assim como tu mesmo citou, os de +1 em ataque. Muitas mesas online e "offline" na época (acho que até umas na spell) davam esses  talentos de graça pra não prejudicar alguma construção específica.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 12, 2012, 09:47:36 pm »
Bom, da mesma forma que um At-Will comum, não? Quer dizer, o dano ainda é o mesmo, não é? Então. A diferença do At-will normal para um AdO é que at-will tem efeitos extras variados pelas suas opções de classe e o AdO tem o único efeito de ser um "ataque de graça" (que pode entrar uma marca ou um flurry, como bem lembrou o Lumine).  Bom, não tenho costume de jogar em níveis altos, mas pra mim soa como ainda razoável. É claro que o pessoal vai mandar muito mais poderes limitados (encontro/diários), mas ainda vai ter turno em que os at-wills vão ser mandados também.
Ataques de oportunidade e Ataques extra são um lixo pra quem não cumpre dois requisitos básicos, em ordem de importância:
a) Sua Força / Proficiência com arma é boa, e permite você atingir e causar algum dano decente*;
b) Algum gatilho que possa ser usado no caso de um golpe corpo-a-corpo bem sucedido, como marca, flurry ou qualquer coisa do tipo;

*pode ser suplantado pelo talento Treinamento Corpo-a-Corpo, que permite tu trocar com qual atributo tu atinge, geralmente isso prejudica tua build a menos que seja  bem pensado

O ideal, é que ambos sejam cumpridos pra tu se beneficiar disso. Jogando com Meia-três, a monge warforged, na mesa do Nibe, me fez perceber o quanto o primeiro requisito pesa pra fazer o segundo requisito funcionar; tudo bem, eu poderia causar os efeitos da minha flurry se eu acertasse um AdO. SE, na hipótese improvável de acertar; meu atributo primário era Destreza, e corpo-a-corpo de Força me deixava completamente desamparado (acho que algo na casa dos... +3 pra atingir, sendo +2 da proficiência com bordão; meus golpes de destreza eram a +8).

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 12, 2012, 07:37:48 pm »
Eu honestamente não sei. Em minha experiencia ataques de oportunidade só realmente tinham algum efeito em niveis mais baixos. Quando um mero ataque melee ou a distancia sozinho não fazem muito para machucar um oponente eles perdem seu brilho.
Na melhor das hipóteses, tu marca o adversário ou usa algum efeito como Flurry of Blows nele, e olhe lá.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 12, 2012, 06:04:13 pm »
Bem lembrado. Mas isso não se enquadra no que eu disse. Tipo, um Ataque de Oportunidade é uma ação fora do seu turno. Se nenhum poder seu alcança o inimigo, mas sua arma de distância, sim, você não está "ganhando" um ataque básico à distância, você está fazendo um uso paliativo da sua ação padrão enquanto não alcança o inimigo convenientemente.
Convenientemente para usar seus poderes que são mais eficazes que apenas atacar de forma básica, certo?

Isso me fez pensar em algo.

A 4e é calcada no seguinte pensamento: "os jogadores estarão fazendo opções otimizadas de combate a cada rodada, de forma que isso faça com que eles sejam recompensados com isso"; portanto, usar uma ação universal sem nenhum bônus ou algo do tipo é facilmente ignorável, se comparada com várias ações com inúmeros bônus ou diferentes sinergias. Defasado, até. Pra que dar um golpe comum com uma arma, causando 1[A]+Força ou 2[A]+Força, se no primeiro nível de guerreiro, eu posso dar o mesmo dano com um efeito adicional de empurrar o oponente?

Ah, qualé, Lumine, você pode dizer. Até parece que isso é algo único da 4e. Claro que não, nunca disse que era, exceto que...

...as edições anteriores também sempre tiveram um nesse aspecto, onde tu recompensa os jogadores com menor perda de recursos (e a batalha real sempre foi a manutenção destes mesmos recursos contra os desafios criados pelo mestre, sejam combates ou exploração). É muito fácil para certos grupos simplemeste ligar o modo automático e sair porrando tudo na frente com esses mesmos aspectos em sinergia (fulano segura a linha de frente, beltrano impõe condições, cicrano bate e joãozinho cura e mantém o grupo de pé).

Na prática, não é sempre assim, mas que existe uma margem enorme pra quando você simplesmente está de saco cheio de ficar de firula (tipo aquele jogador colega de mesa chatíssimo que parece utilizar toda e qualquer oportunidade pra fazer um monólogo improvisado usando todas suas aulas de teatro*). O que ponto que quero chegar é esse: A 4e deu essa margem e deixou explícito.

E é isso que a velha nova equipe do Mearls e Cook querem corrigir; eles não querem jogadores confiantes de que o mestre precisa tentar pra morrer; não querem que os jogadores percebam que sim, eles podem ditar o pacing ao ligar o automático e trucidar tudo que vem pela frente, porque tem ferramentas pra suportar esse tipo de jogo.

Ao invés de se focar no aspecto saudosista que isso (erroneamente) implica, poderiam trabalhar em coisas mais relevantes, tipo números absurdos que escalam de forma louca; citando outro jogo do (, ou que pelo menos começou no) sistema d20, M&M. Se você pergunta pra um jogador acostumado a níveis altos em 3e e 4e de D&D, quanto que +5 de bônus significa, a resposta vai ser algo do tipo "não muito". Agora, tu pergunta o memso pra jogadores de M&M e a resposta é "Uau, cara, +5 é muita coisa!", independente do NP.

Se o jogo que lida com poderes cósmicos lida com isso, porque não aquele que lida com chutar portas e socar orcs pode?

*inspirado em fatos reais

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E sobre o artigo do Mearls, nossa, que absurdo. O cara sequer quer lembrar da opção usada pela quarta edição. Não menciona em nenhum momento a utilização de algum tipo de designador descritivo (o Canalizar Divindade), indo direto desenterrar o canalizar energia da 3e.

Citar
In my mind, the challenge with turning undead is that it has morphed over time from a tool to ward off skeletons and zombies to a sort of fireball tuned specifically for the undead. That progression makes a lot of sense. It's fun to blast monsters! On the other hand, I think having turn undead work like a fireball makes turning a little too much like a spell. In my mind, turn undead should either become a spell or become something unique. I've opted for the latter in my home game.
Quando você é o designer, tuas house rules se tornam oficiais.

E sério, "fireball específica pros mortos-vivos"?

Afastar mortos-vivos com dano luminoso, empurrando eles pra longe e mantendo eles... AFASTADOS não é meio o que a descrição de TURN undead diz!?

Citar
When expanding on the concept of building a rule for controlling undead into a spell or ritual, I like the idea of including similar mechanics in spells or rituals that allow casters to summon and bind undead. For example, a creature that you can summon or bind might have both a DC and the benefits for binding that creature included in its description. I always liked the references to true names, compelling demonic service, and so forth in older editions. In some ways, by giving concrete benefits for binding a vrock, you might tempt more PC casters into trying it. Even better, those benefits don't have to be only that "the monster fights for you" but instead can be more flavorful and subtle. A vrock can grant you the ability to fly, and a devil might give you better stats, a magic item, or magical abilities as part of a bargain. This topic goes beyond turning undead, but it's something I'll think about more as I plan my campaign.
Caster, caster, caster, caster, caster.

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Vídeo Game / Re:Que gênero é esse?
« Online: Março 12, 2012, 05:24:35 pm »
Jogo de simulação de criação de filha. Princesa é só um dos finais bons!

Relativamente diferente, porque tu faz o controle do cronograma, e tem um minigame de aventura onde você controla ela no campo. Fora isso, tu pode colocar a filha em diversos cursos / atividades pra ela melhoras certos atributos / aspectos.

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Off-Topic / Re:O fim da Rede RPG (e do próprio RPG?)
« Online: Março 12, 2012, 05:21:03 pm »
Sinceramente, 5 reais de diferença pra cópia impressa pra digital, é ridículo... se o produto tem 5x o preço isso. Num produto que é 15, e caí pra 10, a diferença é substancial (e um terço do preço a menos).

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 12, 2012, 02:57:34 pm »
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Não existe um meio "natural" de fazê-lo de graça (como um ataque de oportunidade), só em algum efeito (geralmente limitado) que permite isso.
Esse meio natural chama-se "inimigo longe do meu alcance".

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