A armadura bate com força contra a parede. A alma dentro dela faz a expressão de um grito, mas não emite som. O fogo aquece o ar em volta, numa última tentativa da armadura de derrubar seus oponentes. E então consome o que havia restado da alma ali dentro e se apaga. A armadura desmonta e suas partes caem no chão, vazias e ainda quentes.
O corpo de Atmo ainda está queimando, mas o meio-elfo não se move mais.
Lá embaixo, o anão que estava se escondendo sai de trás das pedras. Ele está com um ferimento no abdômen visível por baixo da armadura. Uma das suas mãos se apoia na pedra enquanto a outra tenta estancar o ferimento.
Isso foi impressionante. Eu, Bador Davadar, tenho uma dívida com vocês agora.