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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 14, 2012, 01:30:13 pm »
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Cara, pelo menos o negócio tá aberto lá pra você reclamar o quanto quiser. Tem que direcionar a reclamonice para lá, que PARECE surtir efeito, não para seus guetos.

Sim, não é como se não tivéssemos lotes de reclamações lá. Reclamar lá não impede ninguém de reclamar com seus companheiros de fóruns, grupos de facebook, de msn, etc....

Quando eu digo que "eu não sei na geral", eu digo que eu não sei como está a posição geral do mundo inteiro de jogadores de D&D. Por mais que você saiba que tem muita gente reclamando mesmo lá onde eles postam as pseudo-notícias sobre a quantas andam o sistema fica realmente muito difícil ter essa certeza de que "a geral não tá gostando". Mas se eu fosse chutar, eu chutaria que não estão gostando, vide votações que eles põem, posts de designers com duas estrelas, etc...
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Um bom contingente de jogadores não precisa ou sequer procura equilíbrio das regras para se divertir;
Mas não se diverte quando "ele" é o mané do grupo que só atraza/atrapalha, o que é engraçado.
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Em fluf: Um cara que começou a jogar fantasia numa era onde o Elminster era imbatível (lembra da época das brincadeiras de "vamos arrumar uma forma de vencer o Elminster"? Elas tem fundamento.) vai estranhar horrores quando os magos subitamente não são mais o créme de la créme; o cara que aprendeu que a magia é feita por uma elite seleta acima dos mortais não vai curtir ter isso 'rebaixado' ao nível dos outros.
Digamos que Elminster seja um "mago"  de nível 45. Não importa que  um um guerreiro de nível 45 seja "igualmente forte", via de regra normal, ninguém passaria do nível 30. E aí? Será que um guerreiro, ainda que nível 30, conseguiria derrotar um personagem 15 níveis acima? (Mago entre aspas porque, considerando que não é 3e, o monstro não é de fato um personagem feito como os jogadores, então ele não precisa seguir exatamente as regras do mago descritas no livro do jogador.)
O fato é: não se precisa de classes desequilibradas pra criar um fluff de um mago ultra fodão, como foi o teu exemplo, e eu tenho certeza que eles também compreendem isso. É uma questão de matemática simples.
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Então, o retorno a uma mecânica antiga vai agradar a quem começou por ela, porque é o "padrão", e o resto que é diferente - logo, o retorno de Saving Throws como resposta e não defesa é visto como algo BOM por designers que participaram da criação da 3e - como o próprio Montanha Cozinha.
Certo, mas o que isso tem a ver com o que eu tava dizendo? O que eu tava dizendo é que eu tou vendo muita gente não gostando e só quem tá gostando do que tá sendo postado costuma dizer que prefere a 3e. Que eles não querem mudança eu acho que todo mundo já notou. Isso não é novidade nenhuma (o que me leva à questão de que, se eles não querem mudança, porque raios eles querem uma nova edição?). Eu não tou, tipo, pensando num bom motivo para a negada da 3e querer uma 3e II, já que é isso que tu parece tentar explicar.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 14, 2012, 12:54:56 pm »
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Querem guardar a informação até abrirem o playtest aberto? Beleza. Só que ficar insistindo em escrever post após post sem clareza e que só servem para dizer 'estamos trabalhando', não adiciona nada. Ainda mais quando tentam criar o que parece ser ilusão de participação.

Pior que isso: eles estão muito nessa de "vamos voltar com coisas antigas, 3e II e os cambau", demonstram pouquíssimo conhecimento de 4e, especialmente quando eles falam de "problemas clássicos" do sistema que foram resolvidos pela 4e, mas sem qualquer menção do tipo "bom, a 4e resolveu assim, foi bom?".

Mais do que uma forma patética de dizer "estamos trabalhando" eles estão falando algumas merdas aleatórias que NÃO estão empolgando/aumentando a ansiedade, e sim BROXANDO os jogadores. Eu não sei na geral, mas onde eu converso com outros jogadores quanto a isso (fórum, facebook, etc..), os únicos que estão "gostando" do que está sendo comentado são 3e fan boys, com direito a nego comentando "que bom que o sistema vanceano vai voltar porque eu acho que a magia é mais forte que tudo e que tudo isso corresponde à *real* fantasia medieval" ou "eu me divirto bastante com um sistema desequilibrado, não gosto desse equilíbrio todo" e coisas do tipo. Apenas esse tipo de gente está comentando que está gostando. O resto, ou se mantém esperando alguma coisa mais sólida pra comentar ou está detestando o que tá lendo.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 14, 2012, 11:45:03 am »
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Na verdade, é verdadeiro que em média, homens são mais altos e mais fortes do mulheres, independente da sociedade humana analisada. Contudo, como foi colocado antes, esse é o tipo de diferença que é relativamente pequena e não tem muito sentido em ser implementado em D&D.

Exato, mas nada impede que elas atinjam um nível de força tão absurdo quanto. Não sei se a mulher mais forte do mundo consegue levantar exatamente o mesmo peso que o homem mais forte do mundo, por exemplo, e nem tenho o menor interesse de descobrir, mas ela teria, de fato, uma força igualmente absurda, ainda que levante no máximo um pouco menos de peso, sei lá. Lembrando que pro D&D, existem saltos de pesos máximos entre os valores de força (passando de um valor ímpar para um par), então o D&D não tem acurácia suficiente para emular esse tipo de coisa.

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-Cara, qualquer forma de sexismo me incomoda. Mesmo que o Monte não esteja incentivando, tem certas coisas que você nem deve considerar por serem ofensivas e desrespeitosas ao teu público-alvo.

Na boa, Kimble, mas isso é bobagem. Você pode ser o maior anti-sexista do pedaço que continua não sendo motivo para se indignar. Foi só uma piada besta.

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Sério? Eu votei e tudo que eu tive foi um "os resultados não são exibidos publicamente". É tipo os comentários, que em algumas das postagens só tinha permissão pra ler quem tem conta na Wizards...

Eu votei e vi os resultados SEM esse lance do sexismo.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 14, 2012, 12:55:29 am »
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E como o Macnol colocou, povo ta procurando motivo para falar mal. Tenha dó.

Pois é... como se precisasse procurar motivos para reclamar. Quer dizer, já teve muita merda postada. Mas desse texto, basicamente, o que dá pra reclamar é só que ele é broxantemente vago. Passa a impressão de que eles tão enrolando e não com alguma novidade de fato.

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Aí homens teriam restrições em Sabedoria? kkkkkkk

Pois é... não funciona. Por mais que mulher seja boa com visão periférica, Sabedoria não é um atributo exclusivo para percepção, ainda que fosse, homens são melhores para visualizar coisas à distância. Imagine que ridículo: mulheres tem +2 em testes de percepção quando procurando e homens, +2 para "enxergar algo de longe". Mas e se eu tiver miopia? xD

Eu acho que é difícil implementar no caso de humanos. Eu preferiria que, se fosse pra haver esse dismorfismo, tivessem raças que, por exemplo, as fêmeas são maiores e caçadoras (+2 em For e Sab, habilidades que justifiquem o jeitão caçador) e os homens são menores, astutos e planejadores(+2 Int e Sab, bônus racial em natureza, manha, blefe, algo assim...). É claro que esse é meio que um exemplo toscão e que não se encaixa nas raças que temos como básicas, mas eu iria nessa linha se fosse pra ter dimorfismo.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 14, 2012, 12:06:30 am »
Enfim esquecendo o mimimi do "oh meu Deus, eles mencionaram a possibilidade remota de usarem uma regra sexista SE muita gente realmente quiser e agora estou indignado com isso", foi um post bem menos assustador e terrível de ler que o do guerreiro, por exemplo...

Mas o que me está amargando por um outro lado é, quando é um post que fala de alguma ideia que eu goste ou respeite, eles falam coisas vagas, tão vagas (e até idiotas, eu diria) quanto criar um post dizendo "eu vou fazer uma edição que você vai gostar e vai querer jogar, estou fazendo uma edição para você".

Em contrapartida, os que me fizeram gritar horrorizado (não tem melhor exemplo que o post do guerreiro), tem demonstrado uma clareza maior quando ao objetivo (tipo, "eu gosto de magos e adoro ver o guerreiro igualzinho o do 3e, isso me agrada bastante e queremos fazer desse jeito na 5e, que feliz" ).

Ou seja, esse somatório de posts positivos vagos e sem sal com posts negativos um pouco mais claros só aumentam ainda mais minha preocupação. Essas enquetes pra mim também já deram, é como foi dito antes: tá na cara que tão mais lá pra parecer que você está interagindo e só. Falta de honestidade com o consumidor.


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Eu sou a favor de um certo dimorfismo sexual em certos contextos de fantasia.
Eu também não tenho nada contra e não vejo nenhum motivo para se escandalizar. É fato que homens e mulheres humanos tem aptidões e desvantagens diferentes. Eu só não sei como se implementaria em jogo. Humanas tem melhor visão periférica, forte raciocínio no plano emocional, etc... Homens tem uma visão boa de alcance, noção de espaço, raciocínio fortemente focado no plano da lógica, etc... Essa diferença faz as coisas mais interessantes, socialmente falando, mas eu não vejo nenhuma forma de se implementar algo assim a contento num jogo de RPG.
Mas claro, é bom lembrar que criaturas fictícias podem ser de qualquer jeito e podem ser tão diferentes quanto ao gênero quanto mesmo algumas raças de animais do mundo real que o gênero acaba tendo aptidões e funções que as justifiquem.


EDIT: e só pra constar, essa limitação de força para mulheres humanas é fruto de um conceito idiota de época. As mulheres tem menos músculos, claro, não muda o fato de que, atualmente, elas chegam a níveis de força tão absurdos quanto os homens, assim como homens podem muito bem ser tão assombrosamente bonitos ( :hmmm: ) e carismáticos quanto mulheres, então eu não concordo que esse lance de dismorfismo sexual deva ir por aí.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 10, 2012, 08:24:59 pm »
Lumine, cara, o que tu não tá entendendo é que eu não tou defendendo os talentos da 4e como perfeitos ou algo do tipo, eu estou discordando do Oda quando ele diz que ele acha que os talentos devem ser tão bons quanto poderes de classe, senão melhores e eu acho que não é por aí.

O exemplo dos talentos de draconato que eu dei serve pra te mostrar bons exemplo do que eu tou falando do que eu considero bons talentos: não são obrigatórios, não são tão poderosos quanto os poderes da classe (ou mais, o que, essencialmente, acaba por ser uma "escolha dourada") e nem são talentos "nem cheira nem fede" como você falou e, aliás, eu acho até uma marca dos talentos básicos da 4e, sobretudo no PHB1. Esses talentos que eu considero bom apenas customiza seu personagem, cria variantes e opções extras, não cria um poder novo pra ele, como o talento "ataque giratório" 3e.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 10, 2012, 07:01:47 pm »
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Se esses feats acabam melhorando e muito uma característica de classe / raça, acabam sendo; as famosas"escolhas douradas" de feat do CharOp do fórum da Wizards:

Mas eu não tou falando disso. Por exemplo. Existe um talento do draconato que aumenta a baforada dele para rajada 5 em vez de rajada 3. Outro que faz com que ele possa usar a baforada dele como uma explosão 1 à distância, acho, 10. São "escolhas douradas"? Eu não acho. Mas já customizaram bastante a raça, em que um personagem do grupo é capaz de atingir à distância e um outro, por ventura, acaba mandando um "mata-minion" geral todo encontro, mesmo sem ser controller (o +2 racial que eu lembro que tem do poder garante que ele vai atingir 10% mais que um poder controller normal).

Isso pra mim, soa como customização.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 10, 2012, 06:06:40 pm »
Lumine, e os talentos raciais? E os que modificam class features? São "nem fede, nem cheira"? Eu chamo de customização, mas tudo bem... não há uma forma lógica de definirmos que impacto ideal os talentos devem ter na criação do personagem, mas eu voto pelo fim dos talentos obrigatórios e pela não existência de talentos equivalentes a poderes, mas sim por talentos que modifiquem ou adicionem alguma característica do personagem, tornando-o cada vez mais único. Nada de bônus estático, nada de talentos completamente inúteis, nada de talentos excessivamente poderosos.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 10, 2012, 05:10:41 pm »
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Se você esta pegando algo, forçando o jogador a ler uma lista enorme, que a escolha dele tenha um impacto profundo em seu personagem. Que aquilo REALMENTE conte. Que seja interessante, divertido.

Sim, concordamos quanto a esse ponto. O que eu discordo é que os talentos sejam poderes iguais ou melhores que poderes de classe. Pra mim seria muito mais "customização" algo no sentido que o Gegê falou:

Um talento que melhore a visão élfica, ou um que modifique a baforada do dragão (os talentos do "livro" do draconato foi uma das listas de talentos que mais me agradaram justamente porque, em vez de serem apelões, customizavam o personagem draconato de uma forma legal, sem "talentos equivalente a poderes"). Para classe também, algum talento que modifique uma class feature, ou coisa do tipo. Isso é que é uma customização legal.

Não, tipo "massa, vou pegar esse talento de ataque giratório, agora posso atacar todo mundo ao meu redor em close burst 1 uma vez por encontro". Isso é poder de classe, não talento, pra mim.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 10, 2012, 04:33:38 pm »
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Esse jogo daqui, ele faz talentos serem tão poderosos quanto habilidades de classe - As vezes mais. E é isso que talentos deveriam ser.

Por quê? o.O

Eu acho que os talentos como adições sutis ao personagens algo mais elegante porque não te limita, não te força a pegar talento x ou y.

Se os talentos da 4e não fazem muita diferença quanto ao poderio, o que vai fazer eu determinar que talento pegar vai ser justamente o que combina com o meu personagem ou o que eu acho que fica legal.

Quando você fala em "os talentos deveriam ser tão poderosos quanto poderes de classe, senão mais", eu enxergo builds tendo árvores inteiras de talentos obrigatórios, similarmente à 3e. Na 4e, você até pode querer escolher uns talentos para favorecer uma build, mas como todo o seu poder está concentrado nos seus poderes de classe, você não vai estar dispensando algo "extra" de sua build pra escolher um talento que você considere uma customização legal.


Não tou dizendo que o sistema de talentos da 4e é perfeito, mas que foi um passo certo, a meu ver. Eles tem que ser bons métodos de customização, não "poderes adicionais". Faltou só esse fator de customização ter um peso um pouco mais forte, mas acho que o sentido é esse.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 10, 2012, 03:37:36 pm »
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Pelo menos na 2e ele podia atacar E andar na mesma rodada... E como o Oda disse, seguidores. Centenas deles.

Mas isso se inclui no meu ponto: "andar e atacar" como a única coisa a fazer, ainda que no mesmo turno, é muito chato. Sério. Você sendo um clérigo, poderia bater também (supostamente pior que um guerreiro, o que é algo discutível, mas vá lá) e ter inúmeras opções de coisas a fazer. Isso é que é divertido: poder mudar, poder variar a forma de combater.

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Ou seja, você usava o potencial interpretativo da classe.
Ok, mas ele tem alguma mecânica mínima para sustentar isso. Diplomacia + carisma o ajudam a ser um diplomata.  Poderes de resistência a medo, cura, até algumas magias de bônus o ajudam a tender a um "líder". O guerreiro não. Ele não tem habilidade extra da classe, ele não tem perícia (não tou nem tocando nos pontos em si, mas veja, ou as perícias dele são "anuladas" pelo baixo valor de atributo na área, caso de Intimidação, ou serão "anuladas" pela esperada armadura pesada deles, caso de saltar, nadar, etc...). Ele tem uma penca de talentos que só serve para "melhorar" as chances dele com o "eu ando e ataco". Como? Bônus de ataque, bônus no dano, quiçá um ataque giratório (mas aí ele estaria dispensando um ataque total, uma escolha de vantagem duvidosa).

Resumindo o meu ponto: não basta ter alguma utilidade em algo, você tem que ter opções dentro do combate. Não dá pra ficar no "eu ando e ataco" enquanto o mago, o clérigo, o druida, o feiticeiro e até mesmo o bardo tem uma penca de opções diferentes para proceder no combate (também conhecidas como magias da 3e).

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 10, 2012, 02:57:28 pm »
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O guerreiro não era tão inútil quanto ele era na terceira edição na segunda edição. Ele ao menos era util para alguma coisa.

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O guerreiro serve para dar um grupo um bando de serviçais. Você não faz ideia como isso facilita as coisas!

Bom, as frases estão faltando pedaços e estão meio complicadas de entender, mas enfim... vamos considerar o guerreiro de antes da 3e, ou seja de 2e pra trás: ele fazia alguma coisa além de andar e atacar? O guerreiro 3e poderia até ser útil pra alguma coisa (aliás, é o caso do Bárbaro e do Paladino, por exemplo), mas se o combate dele continuasse o mesmo terrível "eu ando e ataco" continuaria sendo completamente chato de se jogar (que é o caso de classes como bárbaro e paladino).

Lembro-me muito bem da última vez que eu joguei D&D 3e. Eu joguei de Paladino. Era um diplomata, tava liderando o grupo, era um personagem bem divertido, útil e interessente... mas fora do combate. Bastava-se rolar a iniciativa para eu ficar rezando que acabasse logo. Eu até tentava fazer algumas cenas heroicas e tal pra diferenciar um pouco do "eu ando e ataco", mas simplesmente era ridículo e só - o único efeito que tinha era ou falhar miseravelmente ou rolar o mesmo dano que eu daria se fizesse um ataque básico.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 10, 2012, 02:23:48 pm »
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Era algo implícito: As regras de guerreiro eram ruins porque guerreiros eram "classes pra novatos", que quando aprendessem pulariam pra classes "melhores".

Fato.

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Ou resumindo o meu post (que não é dedicado só para você): Não deem surtinhos só porque não será como na 4e.

Vaja bem esse ponto: levaram 4 fucking edições para conseguir fazer o guerreiro deixar de ser o mané do jogo para ser uma classe divertida de se jogar e cheia de opções (e quando eu digo "guerreiro", eu posso me referir a todos os não-conjuradores, que só podiam "andar e atacar e chorar"). Seria um erro simplesmente descartar o que foi obtido 4e porque "eu (designer) acho que guerreiros são mestres de todas as armas", sendo que nunca foi. Fala sério, o cara bota na enquete essa versatilidade de vários estilos de combate como uma oposição ao fato do guerreiro 4e ser melee focused. Como assim?

Outra coisa interessante: nem de longe compreendo esse desejo incessante dos old schoolers de ver o guerreiro ser um mestre do arco. Nós temos uma classe que 50% dela sempre foi focada em suprir esse nicho. Esse nicho do guerreiro 3e de querer mandar bem no arco é tão redundante, a meu ver, quanto o feiticeiro 3e é ao mago, a mesma coisa, só que mais limitado (no caso do guerreiro é a mesma coisa, só que ele escolhe os talentos e não tem as habilidades adicionais do ranger 3.5, totalmente compatível, pelo menos conceitualmente, com uma classe "arqueiro").

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Olhe a arte de diversos RPG.

Você viu algum personagem nas imagens com muitos tipos diferentes de armas? O que eu vi foi justamente um padrão do histórico do D&D: personagem com sua arma primária, uma arma de um outro tipo secundária (geralmente para ataque à distância) e uma terciária pequena (normalmente adaga). O cara da terceira foto é um two-weapon fighter, por assim, dizer, a arma secundária está na sua mão e é interessante que sejam de tipos diferentes. E nos do Pathfinder, que deu pra notar, todo mundo segue mais ou menos o o mesmo esquema, exceto quem usa, por exemplo, adagas de arremesso, onde, lógico, é necessário várias cópias.

Você não entendeu é a magnitude do que eu tava dizendo. Vamos usar de exemplo a tipificação de armas do D&D 4e. São 10 tipos de armas. Imagine você sendo mestre em cada uma delas e, como você sugeriu, cada uma delas sendo diferentes em sua forma de usar de algum modo que eu não consigo pensar como. Nós teremos um guerreiro que carrega nas costas um mínimo de 10 armas, uma para cada ocasião diferente, isso fora aljava com flechas, escudo, bolsa de equipamentos gerais, etc...
Eu não consigo nem enxergar como um personagem conseguiria carregar tudo isso de forma conveniente. Um cara com 3 armas é padrão. Agora 10 armas é tosco. Eu acho. Você discorda? Paciência....

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 10, 2012, 01:29:52 pm »
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o problema não está no design do Guerreiro por si só

Ok, os talentos eram fracos e tal, mas continuaria um design idiota se os talentos fossem bons. Enquanto todas as classes ganham coisas interessantes e únicas, o guerreiro ganha só mais talentos. Ganhar mais talentos é uma mecânica até interessante por te fazer ter mais opções (o mago também usa isso e é interessante after all e alguma classe que ganha um pouco mais de talento até faz um pouco de falta na 4e), mas como uma mecânica secundária da classe, não uma classe inteira feita só pra ganhar mais talentos.

Daí você pode alegar: "ah, mas tem os talentos só de guerreiros". Certo. Isso poderiam ser habilidades incorporadas à própria classe, deixando a classe visualmente (ao olhar na tabela) mais interessante do que "putz, ele é um saco de talentos" e desinchando a lista de talentos do livro teríamos uma penca de talentos extras no PHB1 3e, mas que só interessam a uma classe.  Ok, no PHB1 a gente não tem tantos talentos assim exclusivos para guerreiros, mas, pensando num conjunto de habilidades mais coeso com "um cara que pode ser mestre de todas as armas e de fato muito bom nelas" (sem esquecer manobras especiais), teríamos um inchaço relevante de talentos inúteis para todas as outras classes.
Da mesma forma, os ladinos tem habilidades que você escolhe qualquer uma pra pegar e em que ordem, de forma idêntica aos talentos. Porque o ladino recebe essa distinção e o guerreiro não?

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Bom, se você chutar a necessidade de ítens mágicos (que eu duvido que vá ocorrer), há melhores chances das armas poderem ser trocadas.

Francamente? Pra mim isso seria tosco. Imagine um mago 3e que tem um pergaminho de cada magia para cada situação muito específica no bolso. Agora imagine um guerreiro que pode ser o mestre de todas as armas que que as armas tem características completamente únicas e específicas. Sério. Não pensou como seria tosco um guerreiro andar com uma mochila cheia de armas penduradas nas costas e todo turno ficar sacando a arma mais conveniente para o momento? Você trocar de arma melee para ranged para alcançar algum inimigo mais distante é ok. Trocar sua espada por uma maça porque o monstro resiste cortante ainda dá pra aguentar... mas um guerreiro usando sei lá quantas armas diferentes num combate me soa ridículo.

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Sem melodrama, por favor.

Bah.... eu tinha acabado de ler a bagaça, estava fervendo de raiva. Dá um desconto aí. :P

Mesmo assim, sim, o guerreiro 4e é o mais customizável das edições, muito ao contrário do que foi dito nesse post revoltante. Qual é o problema? xD

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Off-Topic / Re:Por Onde Você Acessa Mais a Spell?
« Online: Fevereiro 10, 2012, 05:26:53 am »
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Espera, tem como fechar a aba da página da Spell?

Quando o Opera dá pau ele fecha junto com as outras abas... foi o que eu ouvi falar. xD

Mas é basicamente isso o que normalmente acontece mesmo: aba da Spell "forevermente" aberta no Opera. o/

Mas eu acesso majoritariamente do Notebook embora, ocasionalmente, pelo smartphone e provavelmente pelo tablet, quando eu comprar um. xD

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