Meu deusPor Satã, realmente voltamos pra 2008.
Meus 2 centavos.
Inspirar-se em videogames não é ruim. Papéis bem definidos não é ruim. Ruim é criticar sem ler, sem jogar.
E sinceramente, a apresentação inicial da 4e é péssima pra menos pra quem veio de outras edições. Foi-se parte do fluff ali no pdf, tornou-se literalmente um livro de regras / referência. A divisão do que é "pra jogador" e "pra mestre" é claríssima, pelo menos em regras.
Muita gente torceu o nariz aqui, bateu pézinho e deu chilique. Pelos posts do atmo, acredito que ele foi um deles, já que pegou o sistema nos pdfs vazados iniciais sem imagem de fundo ainda e marca de sangria. Bateu o olho, só viu regra pro jogador e ao invés de perguntar-se "ei, o resto dessas coisas, será que tá em outro livro", já declamou automaticamente como lixo.
Porque convenhamos, o PHB da 4e funciona como um excelente livro de referência, mas é péssimo como livro de leitura. Isso, é coisa pro DMG.
Devo concordar.
De fato, O PHB é provavelmente o "pior" livro da 4e. Tanto em apresentação, como em regras. Como o pessoal do forum da Wizards estava discutindo um tempo atrás, o Core do D&D 4e veio com as abilidades mais quebradas do jogo, como o "At-will" do Clérigo dando bonus de Força no ataque do aliado, a abilidade racial dos Meio-Elfos podiam pegar QUALQUER "at-will" de outras classes (mesmo não sendo de nivel 1), etc...
Acho que o livro foi meio "rushado", mas de qualquer forma eu acho que foi um sistema que trouxe boas mecânicas, como já comentei antes: sistema igual para combatentes e conjuradores, NADs, rituais, etc...
edit: o livro dos mestres por outro lado é bem legal.