Silva, para falar a verdade, eu não cheguei a jogar BG, mas como joguei DA:O, a notícia de um novo jogo da série predecessora me interessou.

Mas, enfim, eu achei DA satisfatório. Como a Mai disse em outro tópico, jogos com pretensão a open-end tem suas limitações técnicas.

Entrou em funcionamento ontem. Especulações?
http://baldursgate.com/

 

http://www.techguru.com.br/com-44-da-populacao-de-ateus-holanda-transforma-igrejas-em-livrarias-cafes-e-casas-de-shows/

Semi-OFF: a Copag agora é responsável pelo TCG de Pokémon; faz tempo isso? Será que a Devir largará o osso do Magic?

"A raiva nubra a razão, que aliais, é algo que preso muito. "

NewKid, o phillozófo.

Caras, dá para fazer um RPG disto. Elfo já até sugeriu nome para Classes, Poderes e Manobras.

Por isso bom é ser humanista.

Agora eu vi a vantagem deste sistema: as perguntas. Em outros jogos, ter sucesso não implica que o mestre tenha que te explicar os pormenores. Aqui, é regra, e bem definida.

O lance de ganhar xp por tipo de ação ligada à natureza do cenário é uma boa evolução ao 'completar quest'. Não basta dar um fim à situação, e sim do jeito correto. Se quiser forçar alguém na porrada, pode. Mas não dá a mesma recompensa de torná-lo seu aliado na negociação.

'Exploração' poderia dar xp por traçar rotas, descobrir locais perdidos e solucionar mistérios.