Sou observador e na noite 2 o Bruno Pellegrino visitou o Thales. Logo, como não há nenhum inventor no jogo ou algo parecido, ninguém salvou o Madruga. Ou seja: ele blefou e blefou mal.

Tem outra besta no jogo que não pensou que pode haver inventor na cidade. Ou simplesmente o Bruno pode ter me curado na própria noite em que morreu e você pode estar agora querendo criar uma cortina de fumaça para proteger o Nibelung, já que o Thales tinha uma revelação bombástica a fazer.

E aí, nelio? Admite o engano ou admite a culpa?

Mas, velho, é D&D.

"E o soldado, faz o quê?"

SOLDA.

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Posta aí um exemplo para nós, dude.

Que tal um código rígido (que pode ser de ética, ou podem ser as ordens recebidas), que fazem com que o soldado seja menos suscetível à influências externas? Aliás, isso é do e8?

Aliás, eu credito a isso este aumento do apoio à pratica desde 99: quanto mais longe ficamos do tempo em que lutávamos contra a violação dos direitos humanos pela ditadura, menos temos consciência de sua importância.

Aí os cornos dos meus alunos ficam me dizendo "teacher, por que a gente tem que estudar história na escola? Que coisa chata!"

Afinal podemos levar que na visão sua e do Publicano/Iuri se é errado socialmente deve ser punido pelo Estado pq ? A única forma de vcs darem valor a um ser vivo é se alguém obriga-los?

Sério parece na argumentação de vcs que o homem é um ser incapaz de fazer qualquer coisa sem precisar de uma muleta estatal. Tipo vc estão levando a idéia de Hobbes muito a sério.

Você está inferindo demais de uma discussão sobre animais, cara. Estamos falando só disso, deixa a suposição de lado. E citar um pensador não enriquece seu texto (muito pelo contrário, contrasta com a pobreza dele).

Skar, pelo menos chegou a ver a legislação inglesa? É legal pelo menos ter um exemplo de país onde se faz isso e não há esse drama de "nossa, está desperdiçando recursos do Estado".

A Inglaterra tem uma das mais avançadas legislações sobre animais (confira aqui e aqui), proibindo venda para menores, alterações físicas desnecessárias (tipo cortar o rabo por razões "estéticas"), causar sofrimento desnecessário mesmo para os animais de abate, etc.

É interessante notar que, já que falamos de direitos e deveres, essa legislação reconhece como um dever do dono do animal prover pelo bem-estar dele. Ora, se você obteve esse animal em primeiro lugar, cabe assumir a responsabilidade sobre ele. Ofensores podem sofrer multas pesadas e até prisão. Alguns podem ser proibidos de possuir animais (o que faz todo sentido).

Existe também em alguns lugares uma "polícia de animais" (sim, descobri vendo TV) que vai atrás de resolver casos de abandono, maus-tratos ou até de acumulação extrema de animais (tipo uma casa com 80 gatos, cheia de merda e insetos e com vários animais mortos que nem a dona sabia estarem nessa condição). Não me parece um desperdício de dinheiro público, pelo contrário: como já disseram, animais criados em condições ruins são um risco à saúde pública e até, algumas vezes, perturbam a paz de moradores vizinhos.