Pokemon Conquest - Announcement Trailer

A maneira que eu vejo como mais prática de associar acerto e dano é este último ser a diferença entre ataque e defesa.

Se essa diferença for zero, é causado um dano mínimo pré-determinado, mas outro efeitos continuam aplicáveis, ou talvez fossem reduzidos.

A discrepância de dano entre ataques de fontes e armas diferentes seria medida por multiplicadores. Acertos críticos causariam dano adicional, em valores fixos e talvez escalonáveis.

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Na 4e, isso aí foi simplesmente feito mudando para 'efeitos que causam dano em erro não te afetam', Lumine.

A vaca sagrada de D&D, para mim, não é nada relacionado à mecânica, e sim ao conceito: heroísmo progressivo. Começa salvando a vila, parte para o reino, depois o mundo e talvez quem sabe, até a própria existência.

O restante é detalhe. Peguemos a CA: o conceito de ter um atributo exclusivamente para decidir se golpes 'de arma' te acertam é retrógrado para o design moderno. Porém, se tentam deixá-la algo mais geral, ou mesmo mudam o nome, é sacrilégio; 'CA' deve estar estampando na ficha de personagem, ou não é D&D.

O que me faz pensar que, se o problema é o clima que os elementos clássicos trazem ao jogo, porque não fazer da CA algo único mecanicamente, como por exemplo, transformá-la em um teste de resistência em situações especiais contra acertos críticos ou efeitos passa-ou-morre, como uma forma heróica de evitar perigos, e que somente personagens jogadores e chefões tenham, como forma de diferenciá-los dos 'mundanos'?

Sinceramente, o paladino, mecanicamente, é só um guerreiro mágico muito do capado. O fluffy divino e restrições mecânicas associadas sempre foram masoquismo de vaca sagrada, sem solidez real em grande maioria dos casos.

Pelo menos, nunca vi ninguém jogar ao estilo 'cavaleiro', que pelo que entendo, é o pretendido originalmente à classe; somente o estilo 'fanático com armado com espada' ou 'filósofo-teólogo enlatado', podendo ter sido um guerreiro ou clérigo sem problemas.

Então, ao meu ver, poderia virar kit, subclasse, tema ou o escambau, de guerreiro ou clérigo, e acordo com a necessidade cabível.

Sinceramente, prefiro este modelo de 'retreino' rápido, afinal, não é um jogo competitivo no modo campanha. Tal sistema funcionou como uma luva em jogos como Marvel Ultimate Alliance.

Entendo que há pessoas que acham que 'é chato todo mundo poder ter tudo' ou 'é anticlimático poder trocar habilidade na hora que quiser', mas porra, é só um jogo hack'n'slash', não drama épico. É puro detalhe de metajogo.

Tipo o rock'n'roll ser associado aos coloridos?

EDIT: o nome do tópico seria 'PUTA QUE O PARIU', mas achei que ficaria gratuito ._.

Todos sonham, exceto que na mentalidade grognardiana, fazer tal parada sem dúzias de jogadas, modificadores e ataques oportunos é um sacrilégio à verossimilhança, realismo e o que o valha.