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Posts - Nibelung

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Sindicato de Sharn - Eberron 4e / Sessão 22 (04/08/15)
« Online: Agosto 11, 2015, 01:11:10 am »
O grupo, com a ajuda de Fio e seus amigos, continua seguindo rumo a Metrol.

Em uma parada para descansar, os cavalos começam a ficar agitados sem motivo. Alana e Zeb tentam acalmá-los, quando subitamente um tentáculo roxo gigantesco brota do chão e arremessa um dos cavalos longe, matando-o no processo. Django leva o outro cavalo para longe, enquanto Alana e Thatari puxam a carroça para além do alcance do tentáculo a tempo de ver ele chicoteando sem controle por toda a área onde eles estavam acampando. O grupo perde um cavalo, mas ninguém foi ferido no processo.

Durante a caminhada, o grupo começa a sentir um calafrio estranho, quando subitamente Zeb se apresenta como Gaspar, um soldade de Cyre que entrou no lamento tentando voltar para sua cidade natal, e morreu no meio do caminho. Sua vontade de voltar era tão forte, que seu espírito se tornou um fantasma, e pede ajuda ao grupo para completar seu último desejo. Eles concordam, e vão com ele até sua casa, onde sua forma fantasmagórica dá um beijo de despedida no corpo de sua esposa, e desaparece.

Na última parada antes de Metrol, o grupo é forçado a atravessar uma floresta completamente petrificada. As folhas e galhos quebradiços deixam o grupo cheio de escoriações, mas fora isso, eles a cruzam sem maiores incidentes. Ao sair da floresta, notam que Metrol está coberta por uma cúpula dourada translúcida. Fio diz que quando eles saíram de Metrol, a cúpula não existia. E com a promessa de guiar eles até Metrol cumprida, Fio e seus amigos se despedem e vão embora.

Thatari, porém, começa a se sentir diferente conforme vai se aproximando. Em um movimento rápido com as mãos, ela consegue usar seus poderes para afastar a névoa cinzenta dos pulmões de todos, imunizando todos contra os efeitos devastadores das terras do lamento. Alana e Zeb se preocupam, achando que talvez ela esteja forçando demais seus poderes, mas Thatari confirma que não está fazendo nada de mais. Seus poderes simplesmente ficaram mais fortes do nada.

Nos últimos metros para chegarem a Metrol, o grupo se depara com um grupo de esqueletos usando o uniforme da milícia de Cyre. Alana tenta novamente uma passagem pacífica, mas o fantasma de um antigo desafeto estava liderando a tropa, e ordena que todos destruam os intrusos. Alana e Kalton trocam farpas durante seu duelo, que termina com uma vitória não tão fácil para o grupo.

Com as vitórias em dia, o grupo se prepara para adentrar a cúpula dourada.

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Jogos Sociais / Re:Traição na Casa da Colina - Jogo 04
« Online: Agosto 10, 2015, 11:45:54 pm »
 :baixo: :direita: e vou rezar.

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Jogos Sociais / Re:Traição na Casa da Colina - Jogo 04
« Online: Agosto 07, 2015, 01:49:34 am »
 :esquerda: :baixo:
Acho que o teste de sanidade pra sair é irrelevante, já que antes da assombração aparecer eu não posso zerar meu conhecimento se falhar.

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Jogos Sociais / Re:Traição na Casa da Colina - Jogo 04
« Online: Agosto 06, 2015, 07:11:58 pm »
Vai os dois em conhecimento. Sinto que vai ser bom manter a sanidade alta.

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Jogos Sociais / Re:Traição na Casa da Colina - Jogo 04
« Online: Agosto 06, 2015, 10:41:31 am »
 :baixo: :direita: :baixo: :direita: (soco pra especial)

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Off-Topic / Re:CARNASPELL 2016
« Online: Agosto 05, 2015, 10:01:07 am »
Eu acho que podemos bater o martelo em Panamá mesmo. Só temos que coordenar a hora de chegada do povo que vem de avião pra fretar uma van ou minionibus.

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Jogos Sociais / Re:Traição na Casa da Colina - Jogo 04
« Online: Agosto 03, 2015, 07:24:31 pm »
Vamos lá, né.

 :direita: :cima: :direita: :baixo:

(Obviamente, interrompendo o movimento antes se achar algo relevante)

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Sindicato de Sharn - Eberron 4e / Sessão 20
« Online: Agosto 03, 2015, 04:26:03 am »
Na carcaça do caranguejo gigante, Zeb encotra um Cinturão da Resiliência (+2 Endurance, Poder diário para considerar um teste de endurance um 20 natural)

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Sindicato de Sharn - Eberron 4e / Sessao 17
« Online: Agosto 03, 2015, 04:24:57 am »
Para adentrar as terras do Lamento, Oargev providencia a todos do grupo que ainda não possuem uma, um conjunto de arma, armadura, e amuleto +1 básicos.

Alana decide usar sua armadura de marechal, e a coloca no lugar da armadura que usava anteriormente.

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Sindicato de Sharn - Eberron 4e / Sessão 21 (28/07/15)
« Online: Agosto 03, 2015, 04:20:40 am »
Enquanto continuam andando rumo a Metrol pelo lamento, mais coisas bizarras acontecem.

O grupo adentra outro vilarejo abandonado, mas escutam vozes mais adiante. Se aproximando com cuidado, percebem um pequeno grupo de forjados conversando animadamente. Eles não parecem estar portando armas, então o grupo tenta evitar o combate. Eles cobrem seus rostos com o capuz de suas capas, e simulam ser mortos-vivos do lamento enquanto atravessam na frente deles. O disfarce é improvisado, mas os forjados olham mais com curiosidade do que com fúria. O disfarce funcionou, mas quando estavam prestes a terminar a travessia da praça, o chão começa a tremer, e um enxame de Kruthiks suge do chão, atacando todos ao redor. Os forjados não se arriscam e começam a fugir. Alguns dos insetos os perseguem, enquanto a maioria fica, reconhecendo o grupo como uma ameaça maior.

Alana quase morre para derrotar a rainha dos Kruthiks, e os forjados se aproximam de forma amigável, perguntando o que eles estão fazendo ali no lamento. Em meio a conversas, eles descobrem que Fio, o líder do grupo de forjados, também serviu em Cyre, e conhece a fama de Alana. Ele também revela que conhece o caminho para Metrol, e após uma noite de consideração, se oferece para guiar o grupo até lá. Ele revela que tinha adentrado o lamento para se juntar às fileiras do Senhor das Lâminas, mas desistiu quando percebeu que ele não pregava igualdade, mas a destruição dos humanos. Como informação adicional, também revela que ele não possui números para uma guerra contra o resto de Khrovaire, contando apenas com cerca de cem soldados, mais ou menos.

O grupo se aproxima de uma planície onde o chão é parece meio estranho. Olhando com mais cuidado, eles percebem que ele é reflexivo e liso. O chão onde estão pisando é feito na verdade de um vidro meio amarronzado. E ele parece estar cheio de rachaduras. Quando é perguntado sobre, porém, Fio tranquiliza a todos, e diz que apesar das rachaduras, o vidro é bem resistente. E exatamente como ele informou, o grupo atravessa sem nenhum problema.

Mais a frente, nas margens de um rio com águas esverdeadas, o grupo encontra um casulo gigante de tamanho humano. Ao se aproximarem, um pedaço dele se abre, revelando um rosto humano. A coisa pede ao grupo para matá-lo, porque ele foi transformado naquilo pela névoa cinzenta, e não aguenta mais o sofrimento. O grupo tenta ajudar, mas embora ele sinta todos os golpes e grite de dor o bastante para fazer todos ficarem mal, ele parece ser incapaz de morrer. Django sugere ao povo que o joguem no lago para que ele se afogue. Ele pede para não fazer isso, porque se ele não morrer, não terá como pedir mais ajuda a ninguém. Eles ignoram o pedido do casulo, e empurram ele com tudo na água, e aguardam até que as bolhas de ar parem de subir.

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Sindicato de Sharn - Eberron 4e / Sessão 20 (21/07/15)
« Online: Agosto 03, 2015, 03:53:05 am »
Devidamente preparados, o grupo pega sua carroça de mantimentos, e ruma para o paredão cinza que demarca as fronteiras das terras do lamento. Imediatamente ao entrarem, Kalie, Django e Zeb sentem uma dor horrível no peito, que Thatari reconhece como a dor que matou as pessoas próximas a ela quando a névoa tomou tudo. Apesar da dor, eles conseguem seguir em frente ainda, e assim começa a incursão do grupo pelo lamento.

O primeiro impecilho que encontram é um grupo de zumbis lutando contra um grupo de esqueletos. Pelos uniformes que vestem, Alana reconhece a tropa de zumbis, e tenta lhes dar comandos militares. Funciona por um tempo, mas os zumbis rapidamente se voltam contra o grupo também, e são obrigados a destruí-los.

Depois de despachar os defuntos, eles encontram um pedaço da raiovia ainda intacto e funcional. Como um guia fácil para Metrol, eles vão seguindo os trilhos. Subitamente, um trem em chamas passa, e eles tem a forte impressão de que viram pessoas dentro dos vagões gritando e batendo nas janelas enquanto o vagão inteiro pegava fogo. Kalie e Thatari ficam abaladas pela imagem, mas Alana convence as duas de que aquilo era apenas uma ilusão, pois não teria como ser possível as pessoas estarem queimando a quatro anos sem morrer.

Mais a frente, eles ouvem sons de pessoas. É possível ver uma pequena vila que aparentemente não foi afetada pelo lamento. Alana desconfia demais da ilusão, mas eles são interpelados por um fazendeiro, que pergunta se estão só de passagem. Quando Alana se apresenta como uma marechal a serviço de Cyre, o homem sorri e diz que entende, eles devem estar a serviço da rainha Mishan. Quando confrontado com dúvidas, ele confirma "Rainha Mishan de Galifar", e que o ano é 915 AR, ao invés de 998 AR. O grupo se recusa a adentrar na vila, mas o homem misterioso acompanha o grupo enquanto eles fazem o desvio, contando histórias sobre uma Galifar pacífica após a posse da atual rainha. Quando chegam ao lado oposto da vila, o homem se despede, e ele e o vilarejo desparecem em pleno ar, como se nunca tivessem existido.

Na quarta parada, o grupo passa por um campo de batalha cheio de corpos ainda frescos e empilhados. Alana decide queimar os corpos para evitar que eles se levantem como mortos-vivos. Enquanto recolhem galhos secos para a fogueira, Kalie começa a querer conversar com um dos galhos, que ela alega ter falado com ela. O pessoal fica preocupado com a sanidade da tiefling, e Alana tenta tomar o galho das mãos dela, acabando por quebrá-lo. Quando isto acontece, um grito alto e estridente é ouvido. Todos se entreolham sem saber o que tinha acontecido, e Kalie lamenta não ter podido "ajudar" o pobre galho.

Neste momento, Alana percebe que a pilha de corpos se aproximou do grupo. Porém, a criatura já estava próxima o suficiente, e ataca de surpresa. Um Caranguejo-Carcaça gigantesco se apresenta, e o grupo o enfrenta. Alana sai bastante ferida do confronto, mas não chega a cair.

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Sindicato de Sharn - Eberron 4e / Sessão 19 (15/07/15)
« Online: Agosto 03, 2015, 03:16:06 am »
Após diversas revelações no forte, Alana e os outros vão para seu palacete para descansar. Todos os dezoito empregados da casa saúdam o retorno da duqueza. Yrik está esperando pelo grupo na mesa de jantar, onde um pequeno banquete tipicamente cyrano aguarda por todos. A falta de etiqueta em todos é visível, com Zeb não sabendo se portar à mesa, e Django se entupindo de pão por não saber pra que prato é cada talher.

O jantar tem um clima leve, mas apesar das brincadeiras sem limite de Zeb, Alana sente que passou por muita coisa na reunião com Oargev, abusa da bebida e acaba por desabafar demais para o pobre Yrik, que a chama na varanda para uma conversa particular, onde Alana não esconde nada: Quem estava por trás do lamento, o segredo que Oargev guardou, a identidade do Senhor das Lâminas, e sua marca aberrante. Ela sabia que Yrik não era um militar. Ele não deveria ouvir nada destes assuntos, mas se abre com ele assim mesmo. Ele se mostra surpreso, mas compreensivo com o que precisa fazer agora, e diz a ela que ela não pode ficar perseguindo fantasmas para sempre, e a faz prometer que da próxima vez que ela retornar para casa, será para ficar de uma vez por todas. Ambos se acertam, e voltam para a mesa.

Enquanto os dois estavam fora, os outros começam a olhar os quadros do salão da linhagem ir'Dammel, e Django encontra uma que se parece bastante com Thatari, apesar de ter cabelos pretos ao invés de brancos. Ao fitar a foto por algum tempo, Thatari se lembra de memórias estranhas, de estar sendo abandonada pelo casal da foto. Quando ela revela esta informação para Alana, usando seu poder de compartilhar memórias, ela se surpreende, e reconhece o irmão. Por algum motivo, eles abandonaram a Thatari em um orfanato, e nunca contaram nada pra ninguém. Alana reconhece ela como sua sobrinha, e promete cuidar dela. Thatari porém, se sente mais triste por saber que foi literalmente abandonada, e não uma vítima da guerra como presumiu quando descobriu sua origem.

Talvez se aproveitando de seu estado emocional debilitado, Zeb confessa seu amor por Thatari, Alana claramente desaprova o relacionamento, mas se conforma, e diz que ela não pode controlar a Thatari só porque descobriu que são parentes. Após um longo e sincero diálogo, Thatari vai para o quarto de Zeb, e ambos passam a noite juntos. E os dias seguintes também.

Alguns dias depois, Oargev faz uma visita de cortesia para Alana, onde Alana novamente desabafa como todas as verdades da vida dela estão ruindo, e Oargev a convida a ser uma instrutora de armas quando voltar do lamento, após cumprir sua última missão como oficial de Cyre: Destruir a forja em Metrol, e eliminar o Senhor das Lâminas.

Enquanto Oargev fazia sua rota para fora, ele é interceptado por Zeb, que em particular lhe diz que está disposto a fazer qualquer coisa para pagar pelo seu crime de iniciar o lamento. Oargev não poupa palavras, e diz que mesmo que o changeling morra mil vezes, ainda não será suficiente para pagar pelos seus crimes. Ele só está vivo e solto porque ainda está sendo útil. No minuto que isso não for verdade, ele nunca mais verá a luz do sol novamente.

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Sindicato de Sharn - Eberron 4e / Sessão 18 (14/07/15)
« Online: Agosto 03, 2015, 02:23:57 am »
Sem ter conseguido muita coisa com as memórias de Jack, o grupo pega o próximo trem rumo a Nova Cyre. O caminho é longo, e mesmo depois do trem largá-los em Starilaskur, vocês ainda tem que pegar cavalos e andar por mais um dia inteiro até Nova Cyre. Alana aproveita para avisar os outros de que por lá ela ainda é considerada a duquesa ir'Dammel, uma nobre de Cyre, e que eles precisam ter compostura.

O guarda nos portões da cidade deixa Alana a par dos últimos acontecimentos. Desde o novo lamento, algumas pessoas não se sentem mais seguras em solo brelão, e começam a fugir sem saber para onde. Ele também informa que o príncipe Oargev deu ordens de que não é pra impedir a saída de ninguém, e que se eles decidirem voltar, serão novamente bem vindos em Nova Cyre. É perceptível que Alana é bem conhecida em Nova Cyre, e o grupo testemunha também o reencontro breve dela com Yrik, seu namorado.

Querendo dar as notícias terríveis, o grupo vai se encontrar pessoalmente com Oargev, que assim que sai dos olhares públicos, começa a tratar Alana informalmente como sua tia. Alana então começa o relatório, contando sobre o Projeto Cinza e a sabotagem de Zeb. Ele não demonstra surpresa, e após Zeb provar que era a mulher que sabotou a arma, ele pede por mais informações. Alana se levanta subitamente, e percebe que o príncipe já sabia do projeto. Ela entra em um estado de negação, enquanto ataca Oargev por não confiar nela. Zeb acaba revelando que o Senhor das Lâminas é na verdade a rainha Dannel, deixando o príncipe abalado. Alana tenta sair, mas Oargev ordena que ela fique, e então explica o que aconteceu.

A rainha chamou ele e seus irmãos quando Cannith detectou a sabotagem no aparelho, que não era uma arma, e sim uma forma de concentrar a função de diversas forjas de criação no desenvolvimento de um "Forjado Supremo", que lideraria o exército que venceria a guerra. Dannel disse que Cannith estava trabalhando a todo vapor para reverter a sabotagem, mas que Metrol estava sentada numa bomba-relógio. Ninguém sabia o que aconteceria quando o equipamento sobrecarregasse, mas presumem que pelo menos Metrol seria varrida do mapa. Ela se recusa a deixar a cidade, pois pretende assumir as consequências de suas decisões, mas pede aos quatro herdeiros que mantivessem a linhagem de Cyre viva, e os enviou para cidades mais distantes.

Oargev então revela que ele não estava "coincidentemente" fora de Cyre no dia do lamento. Ele ao saber dos fatos, mentiu para a rainha e disse que tinha um compromisso diplomático em Brelândia, e fugiu. Ele se arrepende até hoje de que poderia ter salvo pelo menos as pessoas que encontrou no caminho enquanto saía de Cyre. O grupo pergunta onde poderiam achar registros da forja, e ele diz que quando a sabotagem foi descoberta, todas as cópias foram enviadas para Metrol para que todos os técnicos de Cannith pudessem esudá-las em busca de alguma forma de reverter a sabotagem. Logo, se ainda houver alguma cópia que sobreviveu ao lamento, estará em Metrol.

Zeb propõe que Oargev revele ao mundo a verdade, e que use isso como forma de unificar as nações contra a ameaça que é o Senhor das Lâminas. Ele e Alana são contra. Sabem que isso destruiria Nova Cyre, e todos os sobreviventes de Cyre poderiam sofrer alguma retaliação. Oargev revela que estava conversando com o rei Boranel, e que ele pretendia implantar um parlamento eleito democraticamente no milésimo ano do rei, e que ele também pretendia abdicar do posto de líder de Nova Cyre na mesma ocasião.

Alana se revolta e diz que ele não pode parar de lutar para Cyre retomar suas terras. Oargev é duro, e diz que este é um dos motivos pelo qual ele não trata de assuntos críticos com ela. Cyre acabou, e não vai voltar. Não há motivações políticas, econômicas, ou sociais para acreditar que qualquer uma das atuais nações irá aceitar dividir suas terras para criar Cyre novamente. E que o povo deve manter a tradição de Cyre viva, sabendo que Nova Cyre não é um "lar temporário", e sim seu "novo lar".

Após uma nova rodada de acusações e discussões, eles revelam que Thatari é um experimento de Vadalis contratado por Brelândia, mas a insegurança dela em testemunhar leva Oargev a não pretender usar o assunto nas negociações. Sem muitas opções, Alana se voluntaria para entrar no lamento e ir até Metrol confrontar o Senhor das Lâminas. Os outros declaram que irão acompanhá-la e preparar tudo, e que ela deveria aproveitar este tempo com Yrik.

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Jogos Sociais / Re:Traição na Casa da Colina - Jogo 04
« Online: Julho 22, 2015, 03:06:00 am »
Eu, e quero o Peter.

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Sindicato de Sharn - Eberron 4e / Sessão 17 (07/07/15)
« Online: Julho 14, 2015, 12:51:36 am »
Enquanto o trem segue rumo a Sharn, Zeb percebe que as estações intermediárias possuem guardas de Brelândia a paisana vigiando as pessoas que saem. O grupo se disfarça, e consegue sair despecebido. Após se despedirem de Elaydren (que vai começar a estudar o mapa), eles rumam até o esconderijo de Zeb.

O local se parece com o laboratório de Beatriz em Zilspar, mas contém mais runas de proteção e ocultação. Além, claro, de peças mais exóticas que não devem ser usadas de forma leviana. Zeb vai até um dos cofres, e tira uma pequena orbe com um líquido púrpura dentro dele. Ele explica que tem duas formas de aprenderem o que tem na memória, e que uma delas é mais arriscada... e imediatamente bebe o conteúdo da orbe, caindo duro e catatônico no chão. O grupo não faz ideia do que aconteceu, mas resolve esperar pra ver quanto tempo ele demoraria pra se recuperar.

Durante os dias que Zeb esteve inconsciente, mais forjados começaram a bandear para o lado do Senhor das Lâminas. Merrix decide abrir mão de sua disputa com Jorlanna, e ela é consagrada como matriarca da Casa Cannith, unificando a casa mais uma vez. Talonis também foi encontrado tentando adentrar Aundair ilegalmente carregando diversas dragonshards raras.

No quinto dia, Zeb desperta do coma, e revela o conteúdo das memórias. Aparentemente, um dos príncipes de Brelândia queria contratar Jack para assassinar a princesa de Karrnath, Haydith ir'Wynarn, que está em intercâmbio em Brelândia. Ele recusou o contrato, mas a informação de que Brelândia queria se livrar da princesa não poderia vazar, e mandaram Beatriz para eliminá-lo.

Thatari e Django, porém, rapidamente se colocaram para explicar que não fazia sentido esta ordem vir do rei Boranel, e começam uma discussão política com Alana e Zeb. Mas por falta de pistas adicionais, Alana decide que é hora do grupo ir até as terras do lamento, e pra isto, precisam ir até Nova Cyre, onde ela poderia conseguir informações e recursos com o príncipe Oargev.

E então, o grupo pega novamente o trem. Rumo à névoa cinzenta que cobre o que era Cyre.

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