Ei scout vale a pena pegar uns níveis sim em Saga.

Eu não afirmei que o Scout não é uma boa classe, mas sim que eu nunca vi ninguém jogar com ele (Por um lado, as outras 4 classes eram bem distribuídas). Até mesmo em fóruns estrangeiros eu vejo menções que quase ninguém joga com tal classe.

Sim, ele tinha... mais que os não conjuradores, menos que o mago...

Todas as classes tem menos opções que o Mago. É uma opção de design que está desde sempre em D&D.

assim, os designers podiam resolver isso abaixando a versatilidade do mago ou aumentando mais a do feiticeiro e das outras classes até se igualar ao mago...

D&D 4e e Tome of Battle tentaram fazer isso. Preciso mencionar a quantidade colossal de reclamações de fãs que eles receberam ao fazer isso? Ivory Tower Design chegou para ficar em D&D.

Mas o feiticeiro tinha um problema grave de, diante do mago, ser uma péssima escolha, já que abria mão de versatilidade em troca de lançar a mesma magia mais vezes e demorar mais pra conseguir alcançar os círculos de magia.

O que não é um erro do Feiticeiro - é do Mago, que tem versatilidade em demasia.

O Feiticeiro e seu modo de conjuração onde existem escolhas limitadas, além de ser mais amigável ao jogador novato, é um modelo melhor de Conjurador que o Mago. Aliás, apesar de ainda ser relativamente quebrado, o Feiticeiro de Pathfinder é um modelo razoável de como essa classe poderia ter sido

O mago ou o warlock? Porque se for o mago eu concordo! 

O Mago, obviamente. O Warlock só é uma classe "ruim" se comparada com essas divindades jogáveis.

Hum, foi ele então, bom saber. Fala o augúrio dele? Vou usar isso na minha crônica e tava pensando em uma matilha de Filhos de Gaia que estariam viajando de seita em seita realizando reuniões com os Filhos presentes nelas explicando sobre a extinção dos campos.

Ele é um Homínideo Ahroun de Rank 4 e o Braço de Gaia em Nova Iorque, mas essa versão dele antecede o Livro da Tribo (a ficha dele está no Rage across New York). Dado o impacto que ele teve na Tribo, ele facilmente pode ser colocado no Rank 5. Contudo, a ideia de unificação dos Filhos pode ser facilmente atribuída à Voz de Gaia da mesma cidade, Pearl River (Hominídea Theurge de Rank 5).

Continuando o Capítulo 1, começamos a história da Tribo. Lembrem-se que ela é contada em retrospectiva, começando com o Presente.

O primeiro a falar é True Silverheels, um dos Filhos de Gaia de maior reputação ainda vivo. Ele diz que é a hora dos Crias pararem de chorar e ficar em seus grupinhos e se unirem em uma Tribo. Afinal, se os Filhos de Gaia querem unir todos os Garous, é bom começarem fazendo isso em casa. Uma Tribo unida pelo Sangue Garou. Yeah, um Filho de Gaia com cojones, eu já estava esquecendo que isso existe.

Depois, há menções aos Anos 60. Quem diria, até mesmo os Filhos acham que houve radicalização nesse período e que muitos se preocupavam demais com drogas e sexo, mas não com causas que importam. E até eles tiram sarro dos exagerados do Politicamente Correto nos anos 90 e '00. A história aqui é contada por Summer Robinson, que aparenta ser o filho e sobrinho de Filhos ativos nesse período.

Sobre as Guerras Mundiais, não há muito de distinto do usual - os Filhos participaram por seu país, muitos se arrependem de suas atitudes pacifistas no período, reconhecendo que há certas guerras que são inevitáveis em que é preciso lutar. Deuses, porque o livro não se focou nesses Garous?

EDIT: Valeu, Smaug.

Eu havia prometido não ler o resto do Conto Introdutório, e não lerei. Basta saber que após diversas desventuras, o Impuro da Matilha descobre que é filho de um Dançarino da Espiral Negra, em um momento Join me, and together, we can rule the galaxy as father and son! Come with me. It is the only way. Assim como Luke, ele disse não.

Chegamos enfim ao Capítulo 1 - Shoots and Canes

Saímos de Detroit e agora nossa trupe de Lobisomens está em uma reunião tribal, no meio do Festival de Woodstock de 1999. Uma ótima ocasião para reunir criaturas cheias de Fúria no meio de pessoas celebrando o amor livre, a paz e...



É, acho que não foi uma escolha muito feliz. Ao menos agora existem alguns Anciões presentes no local e o encontro tribal ocorre em um lugar a parte de onde as pessoas se reúnem, na Umbra.

Aqui temos uma descrição breve da Primeira Mudança de alguns lobisomens e a revelação do nome completo de alguns membros da matilha (Ringer na verdade é Bell Ringing an Empty Sky e o meu favorito, Hack, um apelido que eu jurava que seria de um Lobisomem Matador ou um Hacker na verdade é... Snow on Hackberries).

E um dos garous, Ringer, teve sua Primeira Mudança quando um vírus atingiu seu PC. Uau, o Angry German Kid na verdade é um Garou. Ele também administra uma rede de contatos entre Garous e Parentes, algo que os Filhos de Gaia são muito bons em manter.

Sem mais, os Garous entram na Umbra e a Reunião começa. Como é comum nos Tribebooks, esse é o capítulo dedicado a contar a história da Tribo. Contudo, diferente de praticamente qualquer outro Tribebook, a história começa no presente e retrocede ao passado. Cada trecho da história é contada por um Garou distinto, e ao contrário do nonsense absoluto que é a introdução, esse capítulo na verdade é relativamente interessante.

Pior que eu nem pensei nisso quando escrevi isso. Essa é uma frase de hoje (ou ontem, sei lá) que o Lula falou. Achei ela boa - e verdadeira - e coloquei aqui. Mas o erro foi meu em não deixar claro que ela não tinha a ver com a discussão anterior (apesar de que não vejo correlação entre o que vinha-se discutido e ela, devo dizer)

Fazendo mea culpa, eu também fui bastante trigger-happy no post anterior. ;)

Yeah, porque questionar a necessidade do uso de pronomes de tratamento distintos para os membros de um cartel-sindicato monopolístico (que aparece na Constituição) cuja eficiência é  questionável é realmente, uma prática ditatorialesca e que nega todo o significado de política.