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Posts - Elven Paladin

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Dicas & Ideias / Re:Bem e Mal em D&D
« Online: Dezembro 07, 2013, 06:06:09 pm »
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E quem fugiu. Vecna motherfucker be crazy! Droping the beat in Sigil, becoming a god, changing rules and shit.

Regra #1 de Planescape: Ignore Die, Vecna, Die. Sempre.   :P
Adendo: Fazer o mesmo com Faction War é altamente recomendável.

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Sistemas & Cenários / Re:The 13th Age - O D&D 4e já tem seu "Pathfinder"?
« Online: Dezembro 06, 2013, 08:55:59 pm »
Curioso, Bispo. Mas abusando (não-sexualmente) de você, tem como exemplificar melhor a sequência Opening-Flow-Finishing? São resolvidos na mesma rodada ou exigem rodadas distintas?

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Sistemas & Cenários / Re:The 13th Age - O D&D 4e já tem seu "Pathfinder"?
« Online: Dezembro 06, 2013, 05:20:21 pm »
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Por que você odeia tanto o monge elfo ?

Porque não se encaixa na temática usual de D&D/13th Age, porque as versões de classes orientais em D&D ou são horrendas (Samurai e Monge 3.5) ou são quebrada (Mystic da Rules Cyclopedia), porque eu nunca me dei muito bem com os "Monk Fanboys" (que eram muito comuns na Spell de anos atrás, quando D&D 3.5 era uma novidade) e porque eu tenho a merecida reputação de não me simpatizar com material oriental (especialmente a mistura nonsense que costuma a ser feita entre ambos).

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O elfo é oriental?

Oh não, descobriram meu segredo! Eu secretamente sou Erufo-sensei, um Ninja/Samurai que usa uma Ninja-to e usa seu Ki para emular o Elfo Paladino na qual vem meu nickname. Hora de usar minhas bombas de fumaça e sumir!

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Sistemas & Cenários / Re:The 13th Age - O D&D 4e já tem seu "Pathfinder"?
« Online: Dezembro 06, 2013, 12:58:36 am »
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Não chega a esse ponto. O monge é legalzinho até (opinião de quem geralmente não curte a classe).

E quanto aos poderes dele, como são? Seguem uma estrutura mais próxima de Pathfinder/D&D 3.5 (ou seja, nada) ou da 4e (com poderes em sequência e associados a uma forma de deslocamento distinta, como os Full Discipline)?

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Mas para não lhe desapontar, eles mantiveram o MAD pra classe. Coisas do Jonathan Tweet e a "história do monge no sistema d20". Bleh.

Concordo com ele. Tudo o que for feito para piorar o Monge é algo positivo.  :P

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Dicas & Ideias / Re:Forgotten Realms 2099
« Online: Dezembro 04, 2013, 01:22:33 pm »
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Antes da queda de Netheril toda e qualquer pessoa tinha um punhado de cantrips independente da classe.

Só lembrando que isso acontecia apenas em Netheril, e a partir de um grupo relativamente pequeno de 7 vilarejos que formavam a confederação que deu origem a Netheril. E em uma época em que principal divindade responsável por controlar a magia era tão liberal que preferiu ser destruída pela maior magia arcana já conjurada por um mortal do que negar seu acesso à magia arcana.

Mas não surpreendente, Netheril tinha a atitude mais próxima de Eberron quanto a magia arcana - ela era um recurso a ser utilizado e foi utilizado para o conforto de seus habitantes, com direito a iluminação por meio de esferas de luz, água encanada vinda do plano elemental da água e podendo ser aquecida por meios similares. E eles criavam itens (quase)mágicos em escala incomum, pois podiam ignorar a regra do dano de Constituição quando faziam isso em um Mythallar.

E então, a Karsus' Folly aconteceu. :)

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Dicas & Ideias / Re:Bem e Mal em D&D
« Online: Dezembro 03, 2013, 11:29:41 pm »
Na dúvida, reze para os dois e faça os sacrifícios adequados para outras divindades quando for o momento adequado (para Umberlee e Talos antes de uma viagem naval, para Gond ao forjar uma nova arma). Dificilmente uma divindade vai te punir por ser extra-precavido.  :P

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Dicas & Ideias / Re:Bem e Mal em D&D
« Online: Dezembro 03, 2013, 09:27:41 pm »
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Em Ravenloft os clérigos não sentem os seus deuses, fazendo com que os clérigos forasteiros fiquem doidinhos.

Ravenloft é uma exceção parcial. Devido a sua natureza exótica (e as Mists), ele opera de forma diferente do resto dos cenários da TSR, como acontece com Dark Sun, que tem uma estranha barreira contra a maioria dos efeitos dos Outer Planes.

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Dicas & Ideias / Re:Forgotten Realms 2099
« Online: Dezembro 03, 2013, 04:42:18 pm »
O que me incomoda nisso é premissa de que "existindo um recurso confiável, ele será explorado em modelos similares à "economia de mercado com tecnologia industrial" - nem todas sociedades se desenvolvem assim, aliás, pode-se argumentar que apenas uma sociedade fez isso.  É análogo a pensar que por existir uma tecnologia incrível, ela será difundida a diversos níveis sociais (como acontece  em economias de mercado) - ao invés de ser restrita a uma elite de pessoas (por exemplo, a escrita, o conhecimento químico presente na alquimia).

Also - Eberron. Tenho uns 3-4 textos só focados em como ele é a consequência mais provável de algumas ideias básicas de D&D (ao mesmo tempo que muda outras).

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Dicas & Ideias / Re:Bem e Mal em D&D
« Online: Dezembro 03, 2013, 02:29:24 pm »
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Não entendi nada. Como assim "saber instintivamente se uma divindade acompanha ele" ?

O Smaug já respondeu essa, mas tem um complemento - Nem todo Clérigo necessariamente precisa de uma Divindade para utilizar magias divinas, basta ver o próprio Terrance, Factol dos Athar. Ele é um Clérigo sem divindades, venerando a ideia do Grande Desconhecido.

Mas salvo esse tipo de corner-case, um Clérigo precisa e tem uma boa noção de que sua divindade existe - sem isso, ele não conseguiria fazer uso dos seus poderes cósmicos e fenomenais - embora possam existir Clérigos de Divindades mortas ou esquecidas.

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Assumindo que todo esse conflito realmente aconteca entre deuses por causa de um mero seguidor (o que me parece questionavel), como isso chegaria ateh o seguidor? Digo, que forma o seguidor sabe que ta rolando um ranca-rabo divino por causa dele?

O conflito não necessariamente chega até o seguidor e nem necessariamente existe. Contudo, é uma consequência básica da forma na qual divindades extraem seus poderes (vulgo, do número e intensidade de seus seguidores ou de seus aspectos divinos) que mesmo a mais gentil das divindades pode ter conflitos de interesses com outra divindade similar.

Se isso parece uma longa, complexa e cretina burocracia, é porque de fato parece uma. E eu adoro isso.

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Nao sei como o conceito de religião ainda existe nesses cenários. A coisa toda já deveria ter virado um mercado interplanar corporativo ha muito tempo, com deuses como CEOs, e clerigos eficientes sendo promovidos a semideuses e anjos, e quotas e ações abertas ao host celestial, e hostile takeovers ou fusões por outros panteões, e deuses tirando ferias em Sauipe,  etc.

Sim, ainda existe. Não só existe, como é bastante comparável em alguns pontos aos sistemas religiosos populares (não da interpretação filosófica deles) por todo Mediterrâneo pré-cristão.

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Dicas & Ideias / Re:Bem e Mal em D&D
« Online: Dezembro 03, 2013, 12:37:28 pm »
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Acho que seria interessante deixar em aberto a pergunta "Se eu me transportar de Faerun pra Kalamar, meu deus vem comigo ?" pra um personagem do cenário, mesmo que nós aqui fora saibamos a resposta.

No American Gods do Neil Gaiman tem uma cena legal com um grupo de nórdicos/vikings chegando à américa num barco e questionando: "Será que nossos deuses vieram conosco?" , então uma tempestade forte tem início e vários relâmpagos cruzam os céus, e eles falam "Vieram sim!", e festejam.

O que eu quero dizer é: talvez a coisa mais interessante a fazer seja seu grupo jogar no lixo qualquer conceito cosmológico default e deixar à cargo de cada jogador (e consequentemente, cada personagem) interpretar essa questão.

O problema disso é que embora seja algo em aberto para o jogador e DM (como tudo em RPG), a resposta dessa pergunta define se o jogador continuará a jogar com um Semideus na Terra ou com uma classe inferior a uma Classe de NPCs.

E pessoalmente, um Clérigo provavelmente saberia "instintivamente" se sua Divindade acompanha ele - a menos que exista algo incrivelmente forte capaz de alterar esse tipo de relação humano-divino (como outro Divindade, um Planar Power ou 3 Goblins e um Anel de Invisibilidade) interferisse.

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Off-Topic / Re:Amigo Secreto da Spell - ASS 2013!
« Online: Dezembro 03, 2013, 11:34:16 am »
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Hoje tendo mais a achar que estante de livro é vaidade. Galera gosta de ter estante cheia porque é bonito, pra mostrar pros outros. Até quando não mostra pros outros ("fica no meu quarto"), a pessoa se sente bem só porque tem um monte de blocos de papel ocupando espaço. Vaidade pura.

Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.
Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?
Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece.


 :)


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Dicas & Ideias / Re:Bem e Mal em D&D
« Online: Dezembro 03, 2013, 02:01:48 am »
MaNdRaK

Que eu me lembre, Kalamar não é integrado à Great Wheel (Cosmologia em AD&D e D&D 3e). Mas supondo algo equivalente entre dois mundos que compartilhem essa cosmologia (Forgotten Realms e Greyhawk).

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1 - O Bem e o Mal, como conceitos / entidades, são universais. Correto?
2 - Agora, os deuses, são universais? Eu poderia encontrar Heironeous em Kalamar?
3 - O Bem de Kalamar então, vem de outro deus?
4 - Os clérigos 'usam' a energia dos deuses ou dessas entidades bem-mal-justiça-etc?
5 - Se (4) vem dos deuses, então (2) tem que ser positiva, correto? Senão os clérigos em outros mundos perderiam os poderes, né?
6 - Se (5) não, então eles são adotados por outros deuses?

1. Algo próximo disso - Bem e Mal são "constantes cosmológicas", forças do Multiverso.

2. Não necessariamente. Divindades podem se espalhar por diferentes mundos (Lolth, Corellon Larethian, Moradin), mas correm o risco de competir por divindades que compartilham os mesmos aspectos divinos.

3. Ambos. Um Clérigo pode acessar diretamente essas "forças"(Clérigos de "Conceitos", ou mesmo os Clérigos "Ateus" do Athar), mas a maioria deles utiliza um intermediário para isso.

4 e 5. Depende. Um Clérigo de uma divindade pode manter os poderes em outro mundo, mas isso pode gerar atritos já que esse Clérigo age em nome de uma divindade não-presente no cenário. Ao mesmo tempo, esse Clérigo pode agir em favor de causas que certas divindades do novo cenário dele favoreçam.

Eu prefiro um modelo mais "hierárquico" - um Clérigo do Old Man em Greyhawk provavelmente receberia seus poderes de Heironeus, desde que ele reconheça que em Greyhawk, Heironeus é o representante do justiça e heroísmo. Caso contrário, ele receberia ainda seus poderes do Old Man, mas isso não deixaria Heironeus muito feliz no longo prazo.

Afinal, Gods need Prayer Badly:b

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Sistemas & Cenários / Re:The 13th Age - O D&D 4e já tem seu "Pathfinder"?
« Online: Dezembro 02, 2013, 04:07:09 pm »
Interessante. Eu não imaginava que sequer apareceria algo similar ao LazyLord. Isso aumenta consideravelmente meu interesse no livro.

E quanto ao Monge? Se ele for uma aberração mecânica mal-feita, tosca e fraca, eu certamente compro esse livro e mando uma carta de agradecimento aos autores.  :b

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Dicas & Ideias / Re:Bem e Mal em D&D
« Online: Dezembro 02, 2013, 03:36:37 pm »
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mas não consigo empatizar com esse...D&D

Resumo de todo o tópico.

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Sistemas & Cenários / Re:The 13th Age - O D&D 4e já tem seu "Pathfinder"?
« Online: Dezembro 01, 2013, 02:55:11 am »
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Só pra dizer que: saiu o playtest do Commander e... Warlord is back,  baby.

Incluindo o LazyLord? Obviamente, eu não espero que saia algo assim, mas não custa sonhar.  :P

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