O que temos que fazer é convidar novos jogadores e ver o que acontece.

Seu liberal.

Concordo que devemos agir diferente. Sorrir mais para os novatos e ouvir suas besteiras. Mas a essência da Spell nunca mudará, então o novato tem que aceitar esse fórum, assim como aceitamos Cthulhu em nossas vidas. É do mal, porém fascinante.

Bom, na minha opinião é uma escolha simples: ou paramos com a auto-afirmação e deixamos vários novatos entrarem de uma vez, ou continuamos com o nosso ~~estilo~~ e a taxa de um jogador novo por semestre.

E a coluna do sampaio deixa claro: somos sinceros, mas não babacas. Eu não acompanhei o caso que levou esse galdir a desistir dos jogos, e talvez ele tenha sido mesquinho mesmo. Mas lembrando de algumas discussões que ocorreram em jogos passados me parece que o povo daqui seria bem capaz mesmo de "expulsar" o cara na base da babaquice.

Assunto delicado.

Máfia é um jogo. E como em todo "jogo" todo mundo quer ganhar. É normal ser agressivo com os adversários e ter pouca paciência com companheiros que cometem mancadas. Em máfias isso é ainda pior, já que não sabemos quem é adversário ou companheiro. Queremos novos jogadores, mas ao mesmo tempo não queremos "novatos burros" no nosso time. Queremos que eles cheguem jogando no mínimo bem (sendo que temos alguns veteranos aqui que ainda não chegaram neste nível). Então um dos lados precisa ceder: ou tratamos o novato de forma diferenciada, passando a mão e ensinando conforme o jogo passa, ou ele se prepara bastante antes de se inscrever, lendo jogos antigos.

SE o objetivo (momentâneo) é atrair novos jogadores, teremos que adotar a primeira postura. Sempre fomos um grupo semi-fechado, em que qualquer um podia vir participar, mas tinham que se comportar de uma forma esperada para não serem escorraçados. Podemos adotar uma postura aberta por um prazo aí (2 meses?), em que todo mundo aproveita para propagandear as máfias. Depois voltamos a programação normal. Mas neste período é importante que todo mundo colabore. Inclusive seria interessante que neste período não tenham jogos com mecânicas novas ou temas complicados.

Eu proponho que as adequações do cigano ao cargo de cordenador sejam discutidas em outro tópico. Deixem esse aqui para as votações. É possível que tenha gente que parou de acompanhar o tópico quando começaram a se xingar e não viu que a votação foi reaberta.

Para mudar o voto em alguma enquete o botão a ser apertado diz "APAGAR PESQUISA", o que é bem confuso.

Esse mod de integração com o facebook é o mesmo do botão "publicar" que não funciona, ou é aquele que traz a lista de amigos do face pra serem amigos na spell (ou vice versa, sei lá)? Se for o segundo, acho que não usam não. Se for o primeiro... tá bugado mesmo, não tá?

EDIT: algo que me aconteceu duas vezes hoje: "Your request timed out. Please retry the request.", sendo que eu definitivamente não demorei para escrever o post acima.

Valeu Leão, vi por cima e parece que tem algumas coisas bem interessantes. Vou tentar procurar alguns destes jogos mais tarde!

Como disse, já conhecia e não gostei desse jogo.

Ele é um boardgame para crianças, provavelmente um dos melhores. Mas não é o que eu procuro num 'RPG para crianças'. Pontos de vida, poderes especiais, grid, o jogo inteiro se resumindo a combates, etc. Eu queria que o guri desenvolvesse o faz de conta, com uma historinha (possivelmente educativa, e não "mate os monstros"), e um sistema de regras o mais simples possível, apenas para resolver ações. Até um simples "rola um dado (obviamente um d6), e se tirar mais que 3 tu consegue fazer seja la o que queira fazer" agradaria, mas um mínimo de complexidade pode ser bem vindo para dar uma desenvolvida na matemática do piá.

Na minha opinião o Monster Slayer não passa de uma tentativa de agradar os papais jogadores de D&D. Uma coisa é inserir os arquétipos de fantasia (o mago, o bárbaro, o ladino, etc) em um jogo para adultos, que passaram a vida toda tendo contato com este tipo de coisa. Outra é fazer num jogo para crianças, cujo ideal de fantasia hoje em dia é Ben 10. Um jogo que realmente fosse feito para crianças levaria isso em conta.

Minha ideia era fazer um jogo em que os jogadores interpretassem cachorros/gatos que se perderam e têm que achar a casa de seus donos. Teria alguns "inimigos" sim, principalmente crianças malvadas atirando pedras neles , mas o máximo de mecânica seria rolar 1d6 e comparar com o atributo usado para ver se teve sucesso ou não. Seriam tres atributos: pata (o desenho da patinha substitui o nome do atributo), para testes de escalar, correr e nadar; dentes, para afugentar inimigos e outros animais, e rabo, para ficar amigo de outros bixos ou humanos. Acho que um jogo assim é muito mais child-friendly que o D&D.

Outras sugestões?