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Posts - kimble

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não. isso é so uma regra que diz que você vai ganhar mais xp se fizer tal coisa. não é muito diferente da regra de xp de d&d que diz que você vai ganhar experiencia superando desafios.

interpretar nada mais é do que deixar claro o que seu personagem vai fazer. pode ser atraves de descrição ou encenação, e isso e necessario em qualquer sistema

criar plot pro personagem e algo que acontece normalmente, em qualquer jogo ,durante o desenrolar da campanha

Vamos explicar o funcionamento de milestones então.

Mecanicamente, milestones são a forma mais comum de ganhar XP no sistema. Eles são divididos em 3 níveis, 1 xp, 3 xp, 10 xp. Você ganha essa quantia de xp sempre que cumpre o que foi estabelecido naquele nível.

A estrutura toda é formada para direcionar o jogador a um certo plot. Os diferentes níveis refletem situações que vão ocorrer ao longo desse plot, até o momento que o plot é encerrado quando o jogador toma uma certa atitude.

1 xp normalmente são coisas comuns que acontecem com mais frequências ou mais facilmente, às vezes mais de uma vez na mesma cena.

3 xp são coisas que acontecem com menos frequência, exigem mais esforço e que normalmente começam a direcionar o personagem para a escolha que ocorre no próximo degrau.

10 xp são situações únicas, que definem o personagem e fecham esse arco de história pessoal que envolve aquele personagem. Normalmente uma escolha importante, um sacrifício ou alguma outra atitude que vai gerar mudanças na vida do personagem. Ao completar essa situação, você ganha o xp e apaga o milestone, construindo outro (e assim desenvolvendo outro plot pessoal que você gostaria de trabalhar).

Os milestones são personalizados para cada personagem. Os milestones do Daredevil e os do Hulk são diferentes. Da mesma forma, os milestones do Daredevil num arco de histórias podem ser diferentes daqueles em outro. Isso porque os milestones são construídos para incentivar o desenvolvimento do plot que o jogador quer viver. E a idéia é que o jogador desenvolva novos sempre que um milestone é fechado.

Isso faz com que os jogadores possam desenvolver suas próprias linhas de plot, dizendo para o mestre que tipo de história ele gostaria de ter com aquele personagem. E para conseguir viver essa história, ele vai ter que vivenciar as situações definidas nas milestones.

Ou usando um dos milestones do Black Panther como exemplo:
 
A KING NEEDS A QUEEN

1 XP  when you interact with an appropriate character specifically for the purpose of
determining her suitability as your queen.

3 XP  when you pursue a potential mate beyond your initial advances.

10 XP  when you propose to your chosen queen, regardless of whether she accepts or rejects your proposal.

Nota que eu não estou dizendo que o desenvolvimento de plots pessoais não ocorrem em outros jogos, estou dizendo que essa mecânica de milestones incentiva o desenvolvimento desses plots pessoais e premia o jogador que escolher vivenciar isso.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 22, 2012, 02:42:31 pm »
Tá, tentando evitar perder o rumo, se quiser continuar a gente vai pro outro tópico.

Alguns sistemas tem regras que incentivam (e não obrigam ou restringem) o ato de interpretar. Usando o Marvel RPG como exemplo, uma milestone do Black Panther é tentar encontrar uma mulher que ele considere capaz de ser rainha de sua nação. Isso é feito quebrando o milestone em diversas situações que, a medida que vão sendo satisfeitas, vão rendendo diferentes níveis de XP até completar o milestone. Essas situações são construídas de forma a tentar gerar cenas de interação entre personagens, com objetivos e escolhas a serem feitas. O milestone todo é feito de forma a criar um certo plot a ser desenvolvido com o personagem (a busca por uma rainha para Wakanda) e as consequências disso.

Milestones provavelmente são uma das mecânicas que eu mais gostei no Marvel RPG exatamente pela capacidade de premiar com XP o esforço do jogador em criar um certo plot com seu personagem. Isso é um exemplo de regra que incentiva a interpretação.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 22, 2012, 02:15:53 pm »
Sinceramente, não consigo pensar em nenhuma versão do D&D em que o sistema incentiva a interpretação. Eu consigo pensar uma lista longa de jogos com mecânicas que incentivam a interpretar, desde sistemas pesados (Exalted) até sistemas bem leves (Lady Blackbird), mas D&D, não.

D&D nunca teve uma estrutura ou mecânica que incentive isso, no máximo mecânicas que limitam o que você pode interpretar (tendências, restrições de ações para certas classes, etc.). O que não é ruim.

Texto descritivo é texto descritivo. Lady Blackbird tem um mínimo de texto descritivo e dá dez a zero em qualquer edição de D&D em termos de mecânicas que incentivam a interpretação.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 22, 2012, 01:38:57 pm »
Do que eu vejo o Eltor reclamar, ele me parece aquele tipo de jogador que gosta das coisas mais estruturadas e bem definidas. Rolando X contra dificuldade Y eu consigo Z. Questão de gosto mesmo.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 22, 2012, 08:52:04 am »
Eu ia parar pra fazer uma prova de um concurso antigo pra estudar um pouco, mas ei, hoje é sexta aqui em Floripa. Então eu posso.

(...) maioria dos livros de Dark Sun e nunca notei nenhum estupro a mecânica de jogo como ocorreu a edição posterior.

As regras de DS no Ad&d reescreviam boa parte das regras originais de criação de personagens, alterando a forma de calcular atributos, os níveis iniciais, criação de um estábulo de personagens, mudança no funcionamento da magia, etc.
Na 4e, as únicas grandes diferenças foram um sistema para evoluir o personagem sem o uso de itens mágicos (que era opcional mas o sistema considerava que você estaria usando) e a não existência de usuários de magia divina. Só. O resto é material suplementar, que pode ser usado mas se for deixado de lado, não altera a experiência de jogo.

Citar
Outra coisa que os senhores não estão se lembrando (alguns pq são mto novos e outros pq são mto velhos) é que AD&D lançava pouco produto, pq era feita por jogadores e não por marketeiros...

Falso. Eles produziam muito material na época do Ad&d, tentando atender a todos os cenários ao mesmo tempo. Isso levou a uma fragmentação do mercado e nas vendas, o que acabou levando a venda da marca para a WotC. Isso é de conhecimento comum.

Além disso, o negócio não era 'from gamers to gamers' como você está dizendo. Novamente, essa é uma impressão que existe somente no Brasil pela falta de informação. Quem conhece a história do D&D, sabe que a TSR tratava os jogadores muito mal:
-No início da internet a empresa obrigou vários sites de fãs a fecharem, mesmo que não tivessem qualquer material pirata, simplesmente porque não queria ninguém disponibilizando material de D&D gratuitamente;
-Quando o Gygax saiu da empresa e tentou criar um novo jogo, a TSR fez de tudo para tentar fazer ele desistir disso, incluindo enviar em segredo gente para participar dos playtests para tentar fundamentar uma acusação de plágio;
-Aliás, as tentativas da TSR em usar de jogadas legais para conseguir vantagens, levaram a uma piada comum até hoje que a empresa tentava conseguir copyright sobre as coisas mais absurdas, como palavras comuns do dia a dia;
-Lorraine Williams, a presidente da empresa que terminou de afundar a TSR, era conhecida por dizer com orgulho que NUNCA tinha jogado um rpg e proibia que seus funcionários jogassem dentro da empresa. Adivinha o que acontece quando você começa a produzir jogos sem playtest?

Eu realmente me admiro que essa imagem que a TSR era a empresa perfeita ainda exista aqui no Brasil, considerando que vivemos numa época em que conseguir informações é algo tão fácil e existem dezenas de fontes de informações sobre a maioria dos tópicos.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 21, 2012, 01:14:03 pm »
Tentando sair da discussão que não leva a nada...

Até agora, o DDN não parece estar atendendo o que eu quero num jogo. Eles parecem muito preocupados com tentar simular o mundo de jogo e resgatar mecânicas antigas que não trazem grande vantagem pro sistema. Tem algumas idéias boas, mas pra cada uma idéia boa que leio, eles mandam mais duas que não gosto.

Como eu já tenho acesso a bastante jogo diferente, se a DDN não me agradar, não vai ser problema realmente. Tenho o The One Ring pra jogos estilo LotR, Exalted pra jogos que eu queira mais fantasia ou mecânica mais pesada, M&M atende a maioria dos cenários que me interessam do D&D melhor que o sistema original e eu sempre tenho meus livros da 4e se quiser jogar D&D. Como tanto o builder quando o CB já tem piratas pra baixar, nem que a WotC derrube os oficiais vai me impedir de jogar. Sem contar coisas como Iron Kingdoms recebendo seu próprio sistema logo.

E da última vez também que escolhi me afastar do D&D, isso acabou me rendendo duas ótimas campanhas em outros jogos de temática diferente. Talvez aconteça de novo.

A gente está numa época que material de sistemas novos é fácil de conseguir e ainda bem por isso.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 20, 2012, 11:17:26 pm »
Eu tô trabalhando com a hipótese de os PVs dos "minions" ser MUITO abaixo da média de dano daquele nível, o bastante pra qualquer golpe matar com o dano mínimo. Se for algo que de vez em quando não cai com um golpe, aí eu não vejo vantagem mesmo.

A proposta é que eles estejam abaixo da média de dano, pra permitir que caiam com um só golpe mediano. Eu acredito que não vai ser muito abaixo, porque se for como você está pensando, gera outro problema. Como a proposta é escalar com maior velocidade dano e pvs, significa que um monstro que tenha pvs suficientes pra cair com um golpe que causa o dano mínimo, também vai causar um dano ínfimo nos pcs. Ele deixa de ser uma ameaça e se torna um mosquito voando em torno da cabeça dos pcs. O que acaba tornando eles inúteis.

E voltamos a época em que você só via certos monstros em certos níveis.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 20, 2012, 11:06:20 pm »
Kimble, na verdade a mecânica artificial dos minions não me incomoda muito não. Por mim tanto faz se ela ficar ou sair, é uma ferramenta que facilita a vida do mestre. Meu questionamento na verdade é: na prática, tanto a abordagem velha como a nova parecem ter o mesmo resultado, exceto que a nova proposta seria mais versátil. Não parece uma boa mudança?

Ahn... na mecânica da 4e, se um ataque que cause dano acertar, ele derruba o alvo. Jogar o dano é desnecessário. Nessa idéia, o jogador ataca, verifica se acertou, rola o dano e verifica se foi suficiente pra derrubar o alvo. Já que a idéia é que a média de dano e não o mínimo de dano causado por nível,  você vai ter que rolar o dano e comparar com os pvs do monstro. E nem sempre isso vai ser suficiente pra deitar ele no primeiro golpe.

Se o objetivo é ter a criatura no combate como uma barreira pequena ou uma forma de mostrar o quão poderosos os personagens são, olha, pra mim a forma da 4e ainda parece melhor. A única vantagem disso seria não precisar ter fichas diferentes pra monstros normais e minions, o que não é uma grande vantagem quando percebe que é uma escolha em ganhar mais espaço nos livros perdendo facilidade em jogo.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 20, 2012, 09:05:15 pm »
Meh. D&D sempre teve divisão de papéis. A diferença é que pré-3e isso era mais variado, você normalmente tinha um tanque/parede de carne, um conjurador arcano, um divino e um cara de perícias. Na 3e, você acabava tendo dois ou três conjuradores que faziam os três papéis e carregavam o grupo nas costas. E na 4e voltou a ser grupo com classes variadas onde todo mundo participa. Se isso é ruim e MMO, então ainda bem que eles perceberam a bobagem que haviam feito na edição anterior e voltaram atrás.

Citar
aldeães NPCs jogando frascos de ácido nos esqueletos do necromante, causando 3 PV de dano - PROS JOGADORES são Minions, mas funcionam como inimigos normais pra combatentes mais fracos.

O problema é que essa é outra daquelas questões de estilo de jogo. Na tua expectativa, você quer uma explicação mecânica do porque os monstros com um pv não caem na primeira pancada que recebem de um aldeão. Pra mim, os monstros caem ou ficam de pé se for bom pra história, pois não me importo que a mecânica dos pvs de minions tenha sido feito para interação pc x npc e não npc x npc. E essa percepção de que o sistema foi feito para essa interação pc x npc, não como forma de criar um simulador do mundo, não me incomoda. Gostos diferentes, um dos vários problemas que eles vão ter que dar um jeito pra atender com o DDN.

Meu medo dessa mecânica que eles já falharam na matemática em duas edições seguidas. A 4e precisou de correções em vários pontos. Na 3e, eu praticamente reescrevia os monstros inteiros a partir de certos níveis. Não consigo ter muita esperança que dessa vez eles vão conseguir acertar. Suspeito que a gente vai acabar numa situação similar a 3e na questão dos pvs, onde depois de um tempo a maioria dos monstros em nível adequado de desafio para enfrentar os pcs, caia antes de conseguir dar o primeiro ataque.

E considerando que uns dos designers principais disse que na opinião dele, em nenhuma edição do jogo o sistema quebra a partir de certo nível (e ele foi um dos responsáveis pela 3e), bem, não espero nem que consertem isso depois.

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Ou até jogava, mas com as regras erradas. Tipo alguém uma vez que comentou que os murros atingiam CA de toque, e podiam encantar luvas mágicas (que NÃO ocupavam o lugar de luvas ou manoplas mágicas) pra ter socos napolitanos (e evitar comprar amuleto dos punhos poderosos). Ou os que o mestre permitia dar deslocamento total e rajada de golpes na mesma rodada.

Isso me lembrou do Golden Fox, um cara que talvez alguns mais antigos lembrem. Não sei como, começou a discussão em outro fórum sobre o monge e ele defendia que era a classe mais 'absurda' entre todas. E ele não entendia nada de regras. Acabou tendo uma discussão longa lá, onde muita gente da época participou.

Me lembro bem disso porque a coisa se encerrou meio que os amigos do cara abrançando ele e dizendo que ele tava certo, não importava o que outras pessoas diziam. Tempos depois fui por curiosidade olhar no tal fórum de novo, que era de propriedade dele. O cara tinha começado uma campanha com os frequentadores daquele fórum para arrecadar dinheiro para algum projeto pessoal que ia ajudar todo mundo. Logo vi que não ia dar certo. Voltei um mês depois, o cara tinha usado o dinheiro arrecadado para pagar contas pessoais e continuava enrolando o pessoal pra tentar conseguir mais.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 19, 2012, 02:31:50 pm »
To com dor de cabeça então ouvir um podcat agora não é boa idéia, mas aqui em Florianópolis sempre vi mesa de 4e. Aliás, o que mais se joga é Pathfinder e 4e, sendo que muitos grupos jogam os dois na boa.

Normalmente quem demonstrava mais repúdio pela 4e era o pessoal que jogava na 3e e também não jogava Pathfinder.

Mas isso é característica de Florianópolis, não tenho como afirmar quanto ao resto das capitais.

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Eu acho que vai também do desconhecimento do sistema e de que a maioria das campanhas de D&D não vai muito longe.

As pessoas ficam sempre naqueles primeiros níveis, onde a maioria dos personagens fazem as mesmas coisas. Como as pessoas não tem conhecimento do sistema suficiente para perceber os problemas da classe e nunca jogam nos níveis onde esses problemas ficariam mais claros, acaba ficando a impressão de desequilíbrio para cima.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 19, 2012, 01:32:38 pm »
Porque a Devir não consegue manter o ritmo de produção. Eles não tem os recursos necessários.
Contabiliza isso com alguns erros do passado quanto a escolhas feitas para livros lançados (como lançar a Caixa Vermelha em vez dos livros Essenciais logo), isso acaba atrasando a editora.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 19, 2012, 01:18:25 pm »
Realmente concordo com você, exceto pelo combo... No livro do mestre, era repetido várias vezes que o mestre tinha obrigação de segurar os jogadores 'overpowers' para não acabar com a graça de jogar dos outros jogadores (coisa que não foi trabalhada na edições posteriores, que na minha opinião são extremamente comerciais). E no LdM mostravam várias maneiras de se nivelar um jogador 'overpower' pq isto e os combos eram indesejados e apesar da sistemática permitir os combos o mestre era instruído a acabar com isto manualmente.

Eu tava falando da 3e :p Não que Ad&d não tivesse combos, mas em termos de sistema que quebra com domínio suficiente das mecânicas, nada supera a 3e.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 19, 2012, 01:01:59 pm »
Os problemas dessa justificativa e que ela só faz sentido em grupos que se preocupam com simulação do mundo.

Ela é uma tentativa de criar um padrão lógico que explique uma característica dos npcs, supondo que os npcs precisam seguir as mesmas regras dos personagens-jogadores. Nem todo mundo gosta disso e isto não está associado a 'combar'.


Tem gente que valoriza outros aspectos (como a simulação do gênero) e pra essas pessoas o interesse em ter um sistema estruturado de forma a tentar explicar cada detalhe do cenário, não é interessante.

Eu não gosto de npcs seguindo as mesmas regras de pcs, porque isso tende a aumentar a complexidade na preparação da aventura. Vide que uma das coisas que sempre mais me incomodou foi escolher magias pra lista de um mago npc. Então sistemas que não se preocupem tanto em tentar criar uma estrutura complexa para simular o mundo, são mais do meu agrado.

Aliás, foi exatamente a edição que mais tentou criar um sistema estruturado de forma a tentar definir o máximo possível as características do mundo através de regras, além de criar npcs que seguiam as mesmas regras dos pcs, que acabou por gerar um dos sistemas onde era mais fácil 'combar' e onde isso mais era premiado.

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