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« Online: Julho 05, 2012, 09:40:13 pm »
Duas coisas a acrescentar:
(1) Observando a situação como estava, quase acho bom termos linchado o Kinn no dia passado.
Explico que não tô feliz por termos linchado um cidadão, mas o Kinn não ia sair sozinho da confusão e da suspeita que se deu primeiro sobre seu papel e segundo sobre sua defesa. Se déssemos um voto de confiança a ele e o investigássemos... bem, sairia como culpado e gastaríamos o próximo dia para linchá-lo.
Cheguei a questionar se o Barão tentou matar o Kinn, mas o comentário do publicano me fez reconsiderar isso. Talvez tenhamos um SK, mesmo.
O que me leva ao ponto (2), a respeito das ações de morte.
Tô relendo a máfia para confirmar, mas acho que o Kinn, comentando sobre sua noite, sugeriu que o Rain foi atacado por uma espécie de assassino. Essa imagem ficou presente na minha cabeça: de um adversário sorrateiro, uma sombra, que tenha sido enviada para assassinar o Rain.
E a MP do grupo em que o Barão estava sugeriu exatamente isso: uma criatura que se esgueirou até o Barão sem que percebêssemos, e o surpreendeu.
Isso me leva adiante da discussão que já se desenvolveu aqui sobre a ação de morte da máfia, e me sinto quase seguro pra afirmar que ela acontece "à distância"; ou seja, sem que executor e alvo precisem estar no mesmo grupo. É a segunda vez que o método é esse: um servo soturno enviado para interceptar outro jogador.