Exemplo 2: Eu tinha um guerreiro (Aquele Mudo) com trespassar e sempre que ele derrubava um inimigo eu dava o trespassar em um aliado (“Só para não perder a chance de usar o talento”), claro que fazia questão de lutar bem próximo do jogador que tinha rincha pessoal comigo e ainda por cima insistia em não colaborar com o grupo dos personagens… Mas você pode usar isto também contra o mestre e os NPCs…
Já vi gente fazendo isso com ataque de oportunidade.
Eu também já joguei num grupo maligno onde eu era Abobo (sim... rs... outra avacalhação), um monge da época do playtest de D&D 4e, seguidor de Tharzidun (chamava seu deus de Tharzã). Além disso tudo ele era um monge BÊBADO, e como a gente tinha acabado de assistir Jiraya eu falava imitando a voz daquele ninja bêbado de lá.
Só que parecia que a pomba-gira havia me possuído e eu NÃO CONSEGUIA PARAR DE INTERPRETAR, só falava assim e causava CLOSE BURST 1 de risadas na mesa (os que estavam à distância 2 eram um casal semibrigado e à distância 3 era o mestre que tinha de fingir seriedade): "Você conhece a arte ninjjjja..." e obviamente rolou que eu tinha aquele Ataque Sem Limites que te permite trocar de lugar com um oponente caído ou com um aliado.
Bem, eu tirava aliados da posição de flanqueamento (flanqueamento DELES), me perguntavam pq eu fazia isso e eu dizia pq era engraçado, todos caíam na risada.
Jogamos com esse grupo uma outra vez e o personagem simplesmente não quis "encarnar"; acho que eu estava inspirado da primeira vez.