bem, voltei a ler os livros do D&D next e ainda me confundo todo com a criação de NPCs em especial, visto que os parâmetros definidos nos livros são vagos demais e definir nivel de desafio de NPC humanóide é meio anti intuitivo (por exemplo, arquimagoNPC  de nivel de desafio 12 ter acesso a magias de circulos maiores que personagens jogadores de nivel 12). Como determinar quantos dados de vida tem que ter um oponente de determinado nivel de desafio de forma mais precisa e não tão vaga? Como se mistura habilidades de classes jogadoras com ficha de NPC criada do zero como se fosse ficha de monstro?

Então, cá estou eu pra mais uma tentativa de mesa online. Mas com uma diferença fundamental. Sim, não usarei mais o D&D 4e para tal empreitada e já experimentei narrar online em outro sistema (o Marvel heroic RPG) e fui bem sucedido, mesmo que em mesa solo ou duo. Mas agora quero testar um sistema que li e amei de paixão: Dungeon World.

O que tem o Dungeon World de especial em comparação a qualquer D&D ou mesmo retroclones que tem no mercado? Esse link abaixo dirá as diferenças, mesmo que eu não concorde tanto com todas (aqueles argumentos sobre combos e numeros discordo, mas ele levanta bons pontos)

https://medium.com/role-playing-game/dungeons-dragons-vs-dungeon-world-f994982c8d7a


Então. Pretendo narrar um sistema que tem apenas 4 raças (humano, elfo, anão e halfling) e 9 classes iniciais (bárbaro, bardo, clérigo, druida, guerreiro, ladino, mago, paladino, ranger) e algumas extras que se caça internet afora, como neste outro link aqui

https://eberron-dungeonworld-edition.obsidianportal.com/wikis/classes

Também tenho algumas outras classes como warlock, shaman, necromante, etc

Mas para usar as classes fora do Core precisa da boa e velha conversa com o mestre. Por exemplo, por ora proibirei o artífice por considerar mais adequado ao estilo de jogo de Eberron ou cenários com itens mágicos mais comuns, e nessa mesa não quero usar tantos itens mágicos e nem em escala industrial, quero experimentar outra proposta de jogo.

Então, a proposta é um jogo de exploração, perigos excitantes, algumas dungeons aqui e ali, monstros, uma dose de intriga, bastante ação dinâmica e fantasia. Usando mais a ficção e as regras mais dinâmicas em termos de funcionamento de ação

Eu busco preencher no mínimo mais uma vaga e no máximo 3.

Vagas de jogadores

1 - Kinn (escolheu jogar de soulknife do link que encontrei. Raça ainda a escolher)
2 - Frost (escolheu jogar de paladino humano fanático de assustar)
3 - Barão (escolheu jogar de bárbaro elfo)
4 -Wilken/Kear/Willian (escolheu jogar de guerreira halfling)
5 - MagoCego (escolheu jogar de clérigo humano) Paty (escolheu jogar de barda elfa)

A ordem é de chegada, mas também depende de eu confiar no jogador como alguém assíduo e presente.

A mesa será quinzenal. Quartas as 19 e meia e depois passando para 20:30 devido ao horário de verão.

Estejam com as mentes afiadas, pois é um jogo que começa com os PCs criando junto comigo o cenário, arredores da aventura e vinculos entre personagens jogadores. Quero fazer uma pré sessão com essa montagem de fichas e talvez se muito, um roleplay básico com algum combate teste.

O nível inicial será o primeiro. Lembrem-se, que no Dungeon World o nivel 1 não é o nivel 1 de AD&D, D&D NExt ou 3.5, sendo mais parecido com o nivel 1 de D&D 4e, onde você já é bem mais destacado que um zé ruela comum. Então teu guerreiro não é um guarda qualqur. É O guerreiro, é no mínimo capitão de guarda e alguém de certa importância. Mas o grupo ainda não é de lordes fodões, nem de personagens paragon ou épicos megapoderosos.

Quem tiver duvidas sobre os sistemas ou livros, só me mandar mp com email que eu tenho como oferecer umas ajudas.

Um assunto que tava uns dias debatendo com alguns amigos meus tem sido esse do titulo do tópico. Basicamente cheguei a conclusão que meus personagens jogadores são tipos intimidadores e sombrios, com histórias trágicas e pesadas, sendo que alguns poucos tem histórias mais leves. Outro ponto é que muitos NPCs meus causam estranhamento,eu diria que boa parte dos meus NPCs são femininos e chamativos, fora personagens monstruosos ou extravagantes. Depois elaboro mais sobre isso.

Antes de mais nada, alertando que de uma mesa de 5 jogadores, já 3 vagas fram preenchidas (Vincer, Rafa e Captain Kath, mas sempre pode ter alguém dropando)

Então, spellianos, desejo narrar em junho e julho uma aventura no meu cenário de supers ligado aos metahumanos que surgiram com o acidente no LHC em 2009 nesse mundo. O cenário ainda está travado em 2012 (fim de outubro/início de novembro, mais especificamente). O Rafa já falou que quer fazer um super herói treinado e bem equipado na linha do Batman ou membro da bat-familia, possivelmente independente. Vincer já deu algumas idéias e enfim pensou em um herói que ativa furia como o Hulk, mas cujo poder seria de gerar energia explosiva ao redor dele (algo tipo Gambit, mas de forma mais berserker). A kath ainda não consegui falar com ela pra saber o que ela gostaria. Tem duas vagas sobrando. Por ora os supers devem ser apenas treinados ou metahumanos. Misticos só com muita ponderação e elementos de viagens globais e esquemas do tipo, algo a ser visto com bastante cuidado.

As duas vagas ficam em aberto e tem quase todo o mês de maio para serem preenchidas devidamente.

Em seguida explico os detalhes do cenário aqui, mas basicamente apenas Europa, Norte da África, Turquia, Caucaso e Oriente Médio tem metahumanos em quantidade significativa. O tema da campanha pode ser melhor definido com conversa em grupo.


Quanto a dias da semana, pra mim os melhores seriam terça ou quinta a noite.

Poisé, já falei no shoutbox aqui e pra algumas pessoas em PVT uma situação bem inesperada que ocorreu em mesa. Os detalhes falarei depois.

Mas basicamente, vocês já testemunharam soluções criativas pra evitar um combate ou puzzle ou outro tipo de encontro conflituoso? Daquelas que deixam o mestre bem boquiaberto e surpreso? Se sim, dê seu testemunho aqui!

Depois do que vi acredito que jogadores criativos e suas soluções ultrapassam sistemas (embora alguns possam ajudar de maneiras incríveis a ter esses saltos de lógica loucas). No meu caso, foi numa mesa de D&D 4e (em outros lugares eu poderia dizer "chupa, 4e haters!")

Uma curiosidade que tive, baseada no que vi na comunidade de RPG de Salvador. Como é a representatividade étnica humana nos cenários de fantasia (e também modernos e sci-fi) de vocês? Aparecem personagens diferentes dos típicos caucasianos europeus ocidentais? Em que proporção? Que outras minorias aparecem (homossexuais, bissexuais, canhotos, religiões diferentes da padrão, deficientes físicos e/ou mentais, etc). Fora os humanos, o quanto aparece de raças não-humanas diferentes (desde elfos e anões a raças mais bizarras)? É comum nas mesas de fantasia de vocês aparecerem ou levarem em conta gente diferente dos povos europeus mais conhecidos?

OBS: Quero só ver o Silva responder essa, hahahahaha

Recentemente o Aluriel começou a narrar uma mesa com uma proposta bem interessante e relativamente inusitada (baseada no anime Tiger & Bunny): Reality Show de super heróis.

Simples, os crimes nas cidades são em geral resolvidos não pelos policiais, mas sim por metahumanos (e alguns poucos humanos treinados sem poderes) que decidiram virar super heróis. A polícia se foca mais em investigação e proteção enquanto o trabalho "glorioso" de acabar com criminosos comuns ou supervilões cabe aos super heróis. Muitos deles são patrocinados por empresas e ganham um bom dinheiro ao serem capitalizados de diversas maneiras e enquanto são filmados em ação.

Nesse cenário há pelo menos 4 escalões de super heróis. Desde os heróis mundanos e de poderes fracos e específicos demais do time D, passando pelo C, pelos heróis do time B (onde se situam os PCs da mesa e uns NPCs. A coisa vai afunilando). Termina com os heróis fundadores, já mais velhos, na casa dos 40 a 50 anos, com poderes equivalentes aos grandes heróis da Liga da Justiça, por exemplo.

O que acham dessa abordagem de cenário de super heróis? Já usaram ou viram alguma vez em mesa tal tipo de abordagem? Acham que ocorreria isso se surgissem metahumanos com poderes variados entre fracos e muito fortes?

revivendo um assunto que aparece de encarnação em encarnação da Spell: sim, isso mesmo, personagens jogadores femininos, especialmente os interpretados por homens (ou homens interpretados por mulheres)

Como vocês lidam com personagens assim? Vocês interpretam com que freqüência esse tipo de personagem? E como narradores? O quanto de personagens femininos vocês colocam? Nenhum, pouco, equilibrado, muito ou "sou uma produção de fanservice puro"?

Que dicas vocês dariam a quem interpreta ou pretende interpretar personagens femininos?