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Tópicos - Freesample

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Apresentação / Oi, como estão?
« Online: Fevereiro 20, 2020, 12:19:47 am »
Boa noite gente, tudo bem? Não acesso o fórum faz muito tempo.

Jogando um joguinho dia desses com uns amigos, lembrei na hora das mafias que costumava jogar aqui. A tradição continua? :)

Abraço.

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Card games, Board games, Wargames, Miniaturas / Máfia - CARD Game
« Online: Fevereiro 22, 2012, 04:46:32 pm »
Alguém já viu e/ou conferiu se é bom? Numa onda de card games novos e interessantes no Brasil, quem sabe dessa vez a Copag não fez algo bacana?

http://www.copagloja.com.br/produto/jogo-mafia.html

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Off-Topic / Homofobia na torcida do Palmeiras.
« Online: Janeiro 05, 2012, 01:34:23 am »
http://www.d24am.com/esportes/futebol/torcida-do-palmeiras-defende-homofobia-em-protesto-contra-a-diretoria/46447

http://esportes.terra.com.br/palmeiras/noticias/0,,OI5543633-EI19379,00-Sem+explicar+torcida+polemiza+com+faixa+homofobia+veste+verde.html

Citar
Criticando publicamente o elenco e a diretoria do Palmeiras, uma das torcidas organizadas do clube gerou polêmica em sua manifestação ao exibir uma faixa com os dizeres "a homofobia veste verde", escrita na cor do time. A manifestação ocorreu na porta da Academia de Futebol na tarde desta quarta-feira.
Procurada pelo Terra para explicar o significado e a relação da mensagem passada, a torcida preferiu não esclarecer o posicionamento. A faixa vem de encontro com à polêmica sobre a troca especulada com o Atlético-MG de Pierre por Richarlyson.
O jogador do Atlético-MG também desperta a ira da torcida palmeirense por ter optado em jogar pelo rival São Paulo, em 2005, depois de estar próximo de fechar com o clube do Palestra Itália.
Richarlyson e Palmeiras entraram em choque em 2007, quando o então diretor do clube José Cirillo Júnior insinuou que Richarlyson seria homossexual em uma programa de TV. O jogador rebateu em outra TV, afirmou ser heterossexual e ainda entrou com um processo judicial.
A especulação sobre a troca com Richarlyson foi negada recentemente pelo presidente Arnaldo Tirone, que declarou que o jogador não interessava ao clube. Paralelamente, a situação de Pierre segue indefinida e o atleta terá uma reunião com os dirigentes palmeirenses para definir sua situação.

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Sistemas & Cenários / Violentina - Um jogo marginal de contar histórias
« Online: Outubro 04, 2011, 05:07:26 pm »
Bom pessoal, só pra deixar a notícia de que saiu mais uma versão de playtest desse jogo, que pode ser encontrada neste link.

Pra quem não conhece, recomendo o tópico sobre a campanha de financiamento do jogo no antigo fórum.

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Guilda Mercante / [Compro] Hunter: the Reckoning
« Online: Setembro 27, 2011, 04:42:57 pm »
O título do post é auto explicativo. Quem tiver o Livro básico, ou o Laws of the Reckoning, ou o jogo de GameCube e queira vender, entre em contato. Já aviso, não estou disposto a pagar uma fortuna.  :P

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Contos / (Des)Estado
« Online: Agosto 30, 2011, 12:54:21 am »
Segue um microconto que escrevi, sobre uma distopia extremamente neoliberal e minimalista:







Ele acordou alguns minutos antes do alarme de seu celular. Pensou em ligar a TV, mas lembrou-se que a sua assinatura estava com uma semana de atraso, e portanto não conseguiria ver nada na tela, a não ser aquela imagem que dizia, em tdos os canais: “Pague sua conta em dia e não perca as atrações da TVCom!


Foi ao banheiro lavar o rosto e fez uma cara de nojo ao ver aquela água marrom sair da torneira. “Assim que pagar as contas atrasadas, mudo de distribuidora!”, pensou, mesmo sabendo que todas as empresas de distribuição de água que operavam na cidade eram a mesma porcaria. Conformado em saber que banho, hoje, não seria uma possibilidade, considerando o aperto que passava, foi em direção ao armário secando as mãos com a toalha, para vestir-se logo e ir pro trabalho.


Depois de assentar o cabelo com um pouco de água que havia numa garrafa na geladeira e se arrumar, virou a casa atrás de moedas, e após remexer uma gaveta esquecida no velho armário de madeira (uma verdadeira antiguidade, nessa época onde todos os móveis eram feitos de plástico, já que as florestas e reservas, compradas por multinacionais, acharam mais lucrativo usar a flora para pesquisas do que para vender madeira) achou uma quantia suficiente para poder sair. Trancou o portão de casa e olhou para os dois lados da rua, cada uma com as barreiras para veículos e para pessoas.


Não havia diferença entre qualquer uma delas: as cancelas para veículos, as grades para pedestres, o mesmo banner da empresa Ronway Streets, dona de várias ruas da cidade - e do cartão de fidelidade mais caro, o que explicava o porquê dele não possuir um. O homem pensou que seria melhor se a rua fosse comprada por uma empresa menos abusiva, mas no final, concluiu que melhor seria se fosse como a alguns anos atrás, onde as ruas eram públicas. Preferiu deixar esse pensamento de lado. O pouco que restou do governo baixou uma lei que proibia qualquer manifestação contrária às empresas prestadoras de serviços essenciais e a privatização de bens e serviços, lei que era cumprida com muito zelo e brutalidade, diga-se de passagem, pelas empresas de policiamento.


O homem percebeu que o funcionário responsável pela barreira que cruzava todo dia havia mudado. O velho amigo, sr. Carlos, foi substituído por um moreno careca e com cara de poucos amigos. depois de depositar as moedas no local para pagamento de pedágio de pedestres, estranhou a passagem não ser liberada. olhou para o sujeito, que falou:


- O pedágio aumentou na meia-noite de hoje, senhor. faltam cinco centavos.


Ele evitou bater boca. Não ia começar o dia com um aborrecimento. Revirou seus bolsos e achou uma moeda de dez centavos, e irritou-se um pouco pela demora do funcionário devolver o troco. Portão aberto, enfim tinha acesso à rua onde podia pegar o ônibus para o trabalho. Porém, finalmente a reforma que a empresa responsável pelas paradas de ônibus realizava a alguns dias mostrou a que veio: a parada agora era fechada, com televisores (que só passavam comerciais), e a entrada era paga. Depois de respirar fundo, o homem se sentou na calçada: como iria ao serviço? e pior: como voltaria para casa?

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