Eu gosto muito de uma ideia do Zé para a região... como uns enormes espelhos d'água, que em alguns pontos acabavam em cachoeiras que caíam até profundezas insondáveis.

No mais, o tamanho do lago sempre me incomodou (ele é do tamanho de um reino inteiro!), mas eu sou voto vencido nessa questão, sigamos.

Eu acho que o tema da expansão é bem interessante. Tem a expansão da Natureza, a expansão da Mácula, e as expansões das culturas inteligentes, que não são opostas à natureza e à mácula, mas modificações delas que são como elas mas não exatamente aquilo que lhes deu origem. E mesmo Natureza e Mácula não são instâncias opostas, os seus encontros produzem resultados que não são aniquilação total.

Qual o problema de se usar um modelo abstraído para se fazer uma representação da realidade? Não é essa a base do conhecimento científico?

O problema é que a representação dos peixes diz sobre a realidade dos peixes. É zoado tirar cosiderações a partir de vacas a partir daí, assim como é zoado tirar considerações sobre o nosso funcionamento social sem explicar o que o dinâmica fisiológica de um cardume tem a ver com o funcionamento das democracias complexas.

Último pacote de boosters:

Artefatos


Pretas


Verdes


Terrenos

Vermelhas


Azuis


Brancas

Me interessam sobretudo:

[deck]
1 Incinerate
3 Shock
1 Circle of Flame [/deck]

Também quero outras coisas, mas ainda não para agora.

Editei: coloquei uma arm with aether que tinha passado batida.

Ainda estou montando o meu, mas por enquanto, essas são as que eu mais gosto:

[deck]2 Burn the Impure
1 Circle of Flame
1 Concussive Bolt
1 Fiery Hellhound
1 Furnace Scamp
2 Goblin Wardriver
1 Spin Engine
1 Myr Turbine
1 Turn to Slag [/deck]

Voltando à programação normal e ao tópico. Achei este texto aqui, que tenta rebater o vídeo dos estudantes da UNICAMP:

http://ocium-magnum.blogspot.com/2011/11/belo-monte-nao-e-facil.html

É pesado, longo e às vezes meio desnecessáriamente agressivo, mas acho que vale a leitura. E eu acho que o problema é complexo, por isso a dificuldade em se usar uma linguagem simples na discussão. Não importa se defendendo ou contrariando, quase sempre a tentativa de ser acessível descamba logo para a distorção grosseira, infelizmente.