Os livros que normalmente se estudam em história refletem o pensamento dos grandes nomes. O Hobsbawn tem a idade do niemeyer, daí o cara nao considera o século XX como história, ou pelo menos só parte dele. Tanto que no Erao dos extremos ele se refere ao século XX como um dos mais sangrentos etc, pois para ele, o resumo do século XX é a 1ª e a 2ª guerra mundial, com alguns genocídeos, questões do balcãs, enfim.
O Pós-guerra foi menos tranquilo do que o Século XIX, anyway. O congresso de Viena conseguiu trazer muita estabilidade para a cena política européia, mas claro que existiu guerras. Das citadas, as únicas relevantes, pelo menos para a europa, foram a da Criméia e a franco-prussiana (principalmente como precedente da 1ª guerra). Mas por lógicas parecidas com a da ameaça nuclear, o clássico equilíbrio de poder. Fulano tem bomba, ou fulano tem a inglaterra do lado, dá no mesmo.