Autor Tópico: Política, tópico permanente  (Lida 108648 vezes)

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PEC prevê competência do Congresso para sustar atos do Judiciário e TCU
« Resposta #255 Online: Julho 13, 2012, 06:25:49 pm »
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PEC prevê competência do Congresso para sustar atos do Judiciário e TCU

A Câmara analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 171/12, do deputado Mendonça Filho (DEM-PE) e outros, que estabelece a competência do Congresso Nacional para sustar atos normativos de órgãos do Poder Público que exorbitem do poder regulamentar. Hoje o Congresso só pode sustar atos normativos do Poder Executivo.

Se a proposta for aprovada, os parlamentares vão poder também sustar atos oriundos do Poder Judiciário, do Tribunal de Contas da União (TCU) e de outros órgãos que detêm poder regulamentar. “Já existe a possibilidade de o Poder Legislativo sustar atos do Poder Executivo, não sendo mais do que razoável a mesma premissa para os demais poderes”, afirma o autor.

Segundo ele, “pretende-se assegurar que haja uma vigilância recíproca de um poder em relação ao outro, possibilitando maior fiscalização, bem como impedir que um poder viole os limites impostos constitucionalmente”.

Tramitação
A admissibilidade da PEC será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se aprovada, será constituída uma comissão especial para analisar o mérito da proposta, que depois seguirá para o Plenário, onde será votada em dois turnos.

Saiba mais sobre a tramitação de PECs.
Íntegra da proposta:

    PEC-171/2012

Reportagem – Lara Haje
Edição – Newton Araújo

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #256 Online: Julho 14, 2012, 06:52:18 pm »
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Bom, que a ONU não tem nenhum poder de fato não é uma surpresa, mas ela acaba tendo algum valor justamente por isso. Por ser uma assembleia legitimada por diversos Estados e com uma postura mais ou menos neutra (e disposta a negociar), ela pode ser útil para fazer o papel de 'terceira parte neutra" e mediar conflitos como guerras civis e conflitos intra-nações, que também é relativamente previsível.

O real problema é que a visão da ONU, em seu aspecto do Conselho de Segurança, é qualquer coisa menos neutra. Deve-se levar em conta que a mediação de conflitos não é algo levado para  Assembléia é um assunto resolvido por países do Conselho de segurança + alguns observadores. Nesse sentido perde-se muito da legitimidade que uma possível organização democrática têm. Um bom exemplo disso é o caso do Irã dois países relativamente neutros no assunto [ Brasil e Turquia] conseguiram mediar um acordo que a ONU vinha falhando mês à mês, só que a ONU preferiu impor medidas punitivas do que aceitar o acordo.

O papel de "terceira parte" pode ser dado a diversos países que queiram se tornar mediadores especialmente se eles não tiverem interesses imediatos naquela localidade, afinal controlar país pequeno não é uma coisa que precisa da atenção de todas as potências do mundo. Por essas razões vejo a CS da ONU mais como um meio de consolidar o poder do que realmente um mediador.
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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #257 Online: Julho 30, 2012, 01:48:44 am »
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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #258 Online: Julho 30, 2012, 03:27:14 am »
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Um bom exemplo disso é o caso do Irã dois países relativamente neutros no assunto [ Brasil e Turquia] conseguiram mediar um acordo que a ONU vinha falhando mês à mês, só que a ONU preferiu impor medidas punitivas do que aceitar o acordo.

O papel de "terceira parte" pode ser dado a diversos países que queiram se tornar mediadores especialmente se eles não tiverem interesses imediatos naquela localidade... Por essas razões vejo a CS da ONU mais como um meio de consolidar o poder do que realmente um mediador.

De fato, eu havia esquecido que a ONU não é tão neutra assim. Contudo, o papel da mediação não recai apenas em uma terceira parte neutra, mas também uma terceira parte "neutra" e com um porrete extenso o bastante para assegurar alguma punição caso algum termo de um acordo seja quebrada - e isso nem Brasil nem Turquia tem para assegurar a funcionalidade do que mediaram (sério, pare de pensar, o que o Brasil faria se o Irã não cumprisse sua parte do acordo?  :P).

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afinal controlar país pequeno não é uma coisa que precisa da atenção de todas as potências do mundo

Puxando de memória, eu diria que é justamente isso que pode assegurar o cumprimento e mediação, como ocorria com o Império Britânico na América Latina no século XIX (onde ele mediou diversos conflitos territoriais menores entre nações latinas - e por momento, não vou mencionar a Guerra do Paraguai) ou com os Romanos durante a Pax Romana.

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #259 Online: Julho 30, 2012, 03:38:11 pm »
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De fato, eu havia esquecido que a ONU não é tão neutra assim. Contudo, o papel da mediação não recai apenas em uma terceira parte neutra, mas também uma terceira parte "neutra" e com um porrete extenso o bastante para assegurar alguma punição caso algum termo de um acordo seja quebrada - e isso nem Brasil nem Turquia tem para assegurar a funcionalidade do que mediaram (sério, pare de pensar, o que o Brasil faria se o Irã não cumprisse sua parte do acordo?  ).

Depende. No exemplo do Irã não é necessário que a terceira parte tenha um porrete grande, é necessário que ela seja capaz de verificar que o acordo seja cumprido. Se não fosse o porrete da OTAN é grande o suficiente e eles não ficariam nem um pouco tristes de ter que usar. Creio que uma acusação do Brasil na comunidade internacional sobre a quebra de um acordo teria muito mais peso e daria muito mais respaldo a uma intervenção militar que os membros do CS.

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Puxando de memória, eu diria que é justamente isso que pode assegurar o cumprimento e mediação, como ocorria com o Império Britânico na América Latina no século XIX (onde ele mediou diversos conflitos territoriais menores entre nações latinas - e por momento, não vou mencionar a Guerra do Paraguai) ou com os Romanos durante a Pax Romana.

Só que existe uma pequena diferença. Em ambas as Pax os poderes da hegemonia eram absolutos, o EUA sofre com duas coisas principalmente. A primeira é que existe uma reprovação de intervenções militares sem respaldo internacional, algo que permite que países menores o desafiem com uma maior facilidade. Segundo ele tem países qu regionalmente são mais fortes que ele, ou que podem desafia-lo abertamente, pois seus arsenais permitem.

No final acabamo por viver num mundo onde não existe uma Pax Americana e sim uma balança de poder que pende para o lado americano. A Síria é um exemplo disso que os EUA querem uma intervenção, junto com a comunidade internacional só que não conseguirão por outro nação ser contra.
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Projeto obriga gestor a entregar relatório administrativo a sucessor eleito
« Resposta #260 Online: Julho 31, 2012, 09:42:07 am »
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Projeto obriga gestor a entregar relatório administrativo a sucessor eleito

A Câmara analisa o Projeto de Lei Complementar 141/12, do deputado Domingos Dutra (PT-MA), que obriga o presidente da República, os governadores e prefeitos a entregarem ao sucessor eleito um amplo relatório de gestão que deverá contar informações sobre diversos pontos. O relatório de transição deverá ser entregue até o final do mês de novembro do último ano de mandato.

A proposta altera a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF – Lei Complementar 101/00), que trata da transição da gestão entre os cargos do Poder Executivo, e determina que no prazo de dez dias após a proclamação do resultado da eleição pela Justiça Eleitoral, o gestor deverá criar uma Comissão de Transição, com competência única e exclusiva de elaborar o relatório.

No mesmo prazo, o candidato eleito deverá credenciar, junto ao respectivo ente, sua própria Comissão de Transição, com competência para receber e analisar o relatório.

Conteúdo do relatório
O documento de transição deverá contar as seguintes informações administrativas:
- Relatório resumido da execução orçamentária, abrangendo cada um dos bimestres de todos os anos do mandato, desde seu início, até o mês de outubro do último ano;
- Relatório de Gestão Fiscal abrangendo cada quadrimestre do mandato;
- Relação de todos os processos licitatórios formalizados ao longo do mandato, com informações relativas ao valor pactuado, aditamentos, execução de contratos e pagamentos efetuados, desde seu início, até o mês de outubro do último ano;
- Situação dos contratos com empresas concessionárias de serviços públicos;
- Relação de todas as transferências voluntárias de que o ente seja parte;
- Relação de todas as contas bancárias geridas pelo ente, inclusive as abertas ao longo do mandato e encerradas até o mês de outubro do último ano, com os seus respectivos extratos;
- Medidas necessárias à regularização das contas do ente junto ao Tribunal de Contas da União, do Estado, dos municípios e do município, se houver;
- Medidas administrativas e judiciais para recuperação de valores e ativos, se for o caso;
- Inventário dos bens patrimoniais do ente;
- Quantitativo dos gastos com pessoal e relação dos servidores efetivos, comissionados e contratados, com a respectiva lotação e renumeração; e
- Relação das dívidas do ente, por credor, com as datas dos respectivos vencimentos.
O relatório de transição será entregue em formato impresso e em mídia magnética.

Controvérsia judicial
Caso haja controvérsia judicial envolvendo o resultado das eleições, todos os candidatos com possiblidades de assumir o cargo deverão receber cópias impressas e em meio magnético do relatório. “Temos observado que no fim de mandatos gestores públicos, principalmente quando perdem o pleito, deixam para o sucessor terra arrasada expressa em dívidas, inadimplências que impede o ente de receber verbas, celebrar convênios e contratos; inexistência de documentação contábil e administrativa; destruição do patrimônio público; obras inacabadas, folha de pagamento em atraso; serviços públicos paralisados, emissão de cheques nos últimos dias de gestão e outros atos danosos à continuidade administrativa, com graves prejuízos à sociedade, em especial à população mais carente”, argumentou Domingos Dutra.

O parlamentar acrescenta que na esfera federal há certa civilidade. “Na passagem do Governo Fernando Henrique Cardoso para o Governo do Lula houve de ambos os lados disposição política, sendo constituída uma comissão de transição que possibilitou ao novo governo condições mínimas para garantir a continuidade administrativa e a adoção de medidas inovadoras. No entanto, quando se trata de sucessão nos estados, e principalmente nos municípios, o caos se instala.”

Penalidades
Caso a regra não seja cumprida, o projeto sujeita o infrator às penalidades que constam na lei 8.429/92, que prevê, entre outras, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor de eventuais elevações patrimoniais irregulares.

Tramitação
A proposição tramita nas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de
Constituição e Justiça e de Cidadania (inclusive no mérito). Depois segue para análise do Plenário em regime de prioridade.

Reportagem - Rodrigo Bittar
Edição – Regina Céli Assumpção

Fonte: Agência Câmara de Notícias
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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #261 Online: Julho 31, 2012, 09:46:10 am »
Esse relatório de transição ficaria disponível para o público? Isso sim é que seria interessante.

Offline Malena Mordekai

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #262 Online: Julho 31, 2012, 01:22:19 pm »
http://www.paulopes.com.br/2012/07/bc-mantem-deus-nas-novas-cedulas.html

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O Banco Central alterou as cédulas de R$ 10 e R$ 20, “limpou” o visual e acrescentou elementos de segurança, mas manteve a expressão inconstitucional “Deus seja Louvado”. As novas cédulas, que fazem parte da segunda família do real, começaram a entrar em circulação no dia 23.

Desde 2011, o Ministério Público Federal em São Paulo está pedindo ao Banco Central a retirada da frase das cédulas, porque ela é inconstitucional. A laicidade determinada pela Constituição de 1988 impede que o Estado abone qualquer tipo de mensagem religiosa.

No governo, quanto à responsabilidade pela manutenção da frase, há um empurra-empurra. O Banco Central afirma que a questão é da alçada do CMN (Conselho Monetário Nacional), e este, composto por um colegiado, não se manifesta.

Em junho deste ano, o ministro Marco Aurélio, do STF (Supremo Tribunal Federal), disse que a referência a Deus no dinheiro é inconcebível em um Estado moderno, cuja característica, entre outras, é não ter nenhum envolvimento com crenças religiosas.

Como o governo parece evitar uma decisão, de modo a não desagradar os líderes religiosos, a questão acabará indo para o STF, não se sabe quando.

Caso não goste disso e acredite na utilidade de petições online:
http://www.change.org/petitions/conselho-monet%C3%A1rio-nacional-exigimos-dinheiro-laico-em-estado-laico



EDIT
http://oglobo.globo.com/economia/bolivia-expulsa-coca-cola-anuncia-falencia-do-mcdonalds-5654452#ixzz22JTAtcnb

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RIO — A Bolívia decidiu expulsar a Coca-Cola do país, com o argumento de que o refrigerante está associado a infartos, derrame, câncer e, claro, capitalismo. O governo do país também anunciou a falência do McDonald’s por lá.
Segundo a Agência Venezuelana de Notícias (AVN), o ministro das relações exteriores boliviano, David Choquehuanca, afirmou em um programa de televisão que a expulsão ocorrerá em 21 de dezembro, “em sintonia com o fim do calendário Maia e será parte das comemorações para celebrar o fim do capitalismo e o começo da cultura da vida”.
Em substituição à Coca-Cola, o ministro defendeu o consumo de mocochinche (refresco de pêssego).
Quanto à rede de fast food McDonald’s, Choquehuanca comemorou que a empresa fechará suas oito lojas na Bolívia, após 14 anos em atividade, por não conseguir resultados positivos.

http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/08/governo-nega-que-coca-cola-sera-expulsa-da-bolivia.html

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O departamento de comunicação do governo da Bolívia e a Agência Boliviana de Informação (ABI), veículo oficial de informações daquele país, disseram nesta quarta-feira (1º) que a Coca-Cola não será expulsa da Bolívia. O governo negou notícias que circulam na tarde desta quarta afirmando que o chanceler boliviano, David Choquehuanca, teria expulso a fabricante de bebidas do país.

Em discurso aos bolivianos no dia 13 de julho, Choquehuanca falou sobre o início de uma “nova era” por conta da chegada do dia 21 de dezembro, data em que, de acordo com o calendário Maia, acontecerá o fim do mundo.

“O dia 21 de dezembro de 2012 tem que ser o fim da Coca-Cola, é o começo do mocochinchi (tradicional bebida boliviana)”, afirmou, completando que, na data, deve se encerrar o período de egoísmo, de individualismo e da divisão no país. “Temos de projetar o amor, o comunitarismo", afirmou.

De acordo com o governo e com a ABI, a frase foi uma metáfora dita pelo chanceler boliviano, há cerca de duas semanas, e que a interpretação de que a Bolívia teria expulsado a Coca-Cola do país é falsa.

A declaração foi dada aos bolivianos na Ilha de Sol, na cidade de Copacabana, uma região turística ao redor do famoso lago Titicaca, habitada por famílias simples.

Segundo a ABI, em nenhum momento o governo boliviano fez algum pedido oficial para que a Cola-Cola deixe o país. A bebida, aliás, é muito comum entre os bolivianos, e pode ser encontrada à venda em qualquer esquina em camelôs, disse a agência.

McDonald’s
Por conta da declaração, veículos de informação chegaram a confundir a conotação da frase do ministro e notícias circulam nesta quarta-feira (1º) anunciado que, além da Coca-Cola, o McDonald’s também está para deixar o país. De acordo com informações oficiais da rede de restaurantes, contudo, o McDonald’s fechou suas unidades na Bolívia em 2002 por razões comerciais.
« Última modificação: Agosto 01, 2012, 04:37:34 pm por publicano »
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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #263 Online: Agosto 04, 2012, 09:53:37 am »
Vamos lembrar um pouquinho do Mensalão, já que ele está em destaque novamente:



Acho que o mais legal é o Lula na cara de pau mudando o discurso conforme conveniência....
E claro, se sentir "traído" pro Lula tem conotação diferente, porque ele continua na velha camaradagem e amizade com seus "traidores". =)

Offline Macnol

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #264 Online: Agosto 04, 2012, 11:06:45 am »
Que... oportuno o julgamento ter caído justo nesses meses, né? :bwaha:

Eu tô até tomando cuidado pra não passar perto de uma TV ligada nos jornais da Globo, porque periga respingar um pouco da ejaculação em mim.

Re:Política, tópico permanente
« Resposta #265 Online: Agosto 04, 2012, 11:35:15 am »
aahUahahuahuauAHuAha

Verdade... mas, na minha opinião, que se dane se é "oportunismo". Esse é o tipo de coisa que era pra ter destaque constante, pra desgastar cada vez mais a imagem dessa cambada de ladrão vagabundo.

Offline Malena Mordekai

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #266 Online: Agosto 04, 2012, 11:43:04 am »
O problema só é a opinião pública esquecer de outras roubalheiras enquanto isso fica em destaque.
Não é pra ter destaque *constante* se vc tem outros escândalos acontecendo *agora*, com envolvimento de gente do governo e da oposição.
Como o povo parece usar antolhos, essas táticas de distração sempre funcionam, por mais que seja necessário o julgamento.
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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #267 Online: Agosto 04, 2012, 11:54:25 am »
Publicano, nesse ponto você tem razão. Uma coisa não deve anular a outra. =)

Quando eu disse "ter destaque constantemente", eu quis dizer "estar sendo relembrado constantemente" não se sobrepujar ao escândalo atual (aliás, escândaloS, porque parece que toda semana tem coisa nova).

Enfim, foi muito bem lembrado: vamos relembrar e dar destaque ao Mensalão, mas SEM ESQUECER do que tá rolando agora. =)

Offline Barão

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #268 Online: Agosto 04, 2012, 12:50:50 pm »
Mas só desse está sendo julgado, já é um diferencial gigantesco. Tem que a população ficar de olho mesmo nele, para não dar tanto esforço em nada...

Offline Skar

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #269 Online: Agosto 04, 2012, 02:43:36 pm »
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Mas só desse está sendo julgado, já é um diferencial gigantesco. Tem que a população ficar de olho mesmo nele, para não dar tanto esforço em nada...

Além do que torna quase uma certeza o julgamento do caso do Cachoeira. Afinal o governo vai querer jogar lama nas pessoas que estão se sentido moralmente superiores no momento.

Detalhe que o julgamento do Cachoeira vou querer ver qual será a cobertura oferecida pela Globo  :P
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