Autor Tópico: Coisas que você não veria sem a internet  (Lida 470266 vezes)

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Offline Barão

  • Darin @truismer
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Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1320 Online: Junho 04, 2013, 09:52:26 pm »
Vontade de ter uma coisinha dessas...

Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1321 Online: Junho 06, 2013, 06:42:49 pm »


Pegadinha publicitária fodona!  :aham:
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Offline Heitor

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Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1322 Online: Junho 06, 2013, 10:30:49 pm »
Ê carai de asa!

Offline Assumar

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Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1323 Online: Junho 07, 2013, 09:38:22 pm »
"Sonhos são o que temos." Jojen Reed

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Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1324 Online: Junho 08, 2013, 08:20:18 am »
"Sonhos são o que temos." Jojen Reed

Offline ferdineidos

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Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1325 Online: Junho 11, 2013, 03:02:14 pm »


my hear will go on, but my ears are bleeding
(trocadilho e video chupinhados do fuck yeah dementia!!1!)
"Entre todas as tiranias, a tirania exercida para o bem de suas vítimas é a mais opressiva.Talvez seja melhor viver sob o olhar de nobres usurpadores do que de intrometidos moralistas onipotentes."

Offline Macnol

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Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1326 Online: Junho 13, 2013, 11:32:21 pm »
O nome do tópico nunca foi mais apropriado:

Sem a internet, você não veria isso aqui.


Offline Malena Mordekai

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Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1327 Online: Junho 14, 2013, 09:23:56 am »
CHEGUEI PRIMEIRO!

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Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1328 Online: Junho 14, 2013, 09:29:17 am »
Puta montagem mal feita mano... no paint ainda...  :rolando: :rolando: :rolando:
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Offline Malena Mordekai

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Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1329 Online: Junho 14, 2013, 09:33:27 am »
Não precisa pôr spoilerbox de "é fake", o Anatole já delata o óbvio  :wub:
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Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1330 Online: Junho 14, 2013, 09:48:07 am »
Eu não delatei, só achei engraçado.  :(
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Offline VA

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Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1331 Online: Junho 14, 2013, 09:49:59 am »
Claro que a legenda é fake, mas o ocorrido é real.

Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1332 Online: Junho 14, 2013, 08:42:28 pm »


Rindo muito aqui!  :rolando: :rolando:
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Offline Malena Mordekai

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Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1333 Online: Junho 14, 2013, 08:59:05 pm »
Interessante depoimento dado no facebook por um certo André Kehdi

Ontem saí do meu escritório, na Joaquim Eugênio de Lima com a Santos, às 21hs. Trabalhei muito. Pretendia somente ir para a minha casa, que fica na Al. Santos, próxima à Consolação. Ao invés de ir de bicicleta, decidi ir a pé, em razão das manifestações.
Logo que cheguei à esquina da Paulista, vi diversas pessoas em volta de um adolescente, que estava sendo segurado por um PM. Todos gritavam que ele não fez nada, e que deveria ser solto. Me juntei à aglomeração para ver o que o PM falava a uma mulher que, embora estivesse tomando cerveja num bar, saiu em solidariedade ao rapaz. Dizia o PM: "Mas senhora, eles roubam, matam, quebram tudo!" Senhora: "ele não fez nada!" PM: Mas a Senhora vai dizer que não temos violência!?" Senhora: "claro que temos violência, mas ele não fez nada!" PM: "Nós estamos aqui para te proteger, senhora. Levarei o rapaz para averiguação."
No momento em que ouvi a palavra "averiguação", uma aberração jurídica, não me contive. Como o PM não conseguia justificar o motivo da prisão, e o rapaz só chorava, dizendo que não havia feito nada, e que só correu para dentro do bar quando a PM começou a correr atrás do grupo dele, pedi para falar com o superior, que não veio. Levaram o adolescente para a viatura, sem justificativa.
No momento em que me aproximei da viatura, dizendo que sou advogado, e que acompanhava o rapaz, um PM - todos estavam sem identificação, à exceção do PM Sd Jesus, que foi o único educado - me mandou, sem qualquer motivo - pois ali não havia confusão alguma -, sair dali. Eu disse que não sairia, e que queria falar com o superior. Nada disso. Tomei uns empurrões para ficar longe do menino, enquanto diversas pessoas tiravam fotografias e filmavam, e outras, nos bares (Prainha etc.), viam aquela situação insólita tomando suas cervejas.
Fiquei ao lado, dizendo que queria falar com o superior. Nenhum dos policiais anônimos o chamou. Ao contrário, um deles, com uma escopeta na mão, quis me tirar da calçada, onde, naquele momento, eu só olhava desolado as pessoas enfileiradas para irem, aparentemente pelo simples fato de não serem militares, para o 78DP. Esse PM começou a me empurrar com a escopeta dele, mandando que eu saísse. Então começou um emocionante diálogo. Eu: "Estou aguardando o superior. Quero falar com ele sobre a apreensão daquele adolescente ali." PM: "Você é advogado dele?" Eu: "Agora eu sou". PM: "Sai daqui, seu filho da puta. Se você não sair daqui, o próximo a levar vai ser você." Eu: "Oi? Por que o Sr. está me ameaçando? Que eu fiz? Só estou tentando, assim como o Sr., trabalhar." PM: "Você não ouviu? Se não sair daqui agora, seu merda, vou te arrebentar." Várias pessoas filmavam e tiravam fotos, e, mesmo assim, ele falou isso sem nem ruborizar. Não recuei: "Por que você está me agredindo? Não fiz nada, só quero falar com o seu superior. Você não pode falar assim comigo." PM: "Sai daqui, seu bosta. Vou te quebrar. Pare de falar que nem bichinha, seu merda..."
Quando eu já não sabia se mandava ele tomar no cu, ou se continuava, no estilo Ghandi, a enriquecedora discussão, algum dócil colega dele decidiu que, como estava tudo calmo demais ali (pessoas nos bares, na obra, na calçada simplesmente olhando a atividade bizarra dos homens de armaduras, SEM FALAR, GRITAR OU SE MANIFESTAR DE QUALQUER FORMA), era preciso dar um pouco mais de emoção. Começou a jogar bombas de efeito moral no bar da esquina da Paulista com a Joaquim. Uma delas estilhaçou um vidro. Não venham me dizer que esse foi quebrado pelos manifestantes, que eu vi. Foi a PM, sem motivo algum.
As pessoas que estavam nos bares começaram a correr. Só ficaram uns poucos na calçada ao lado das viaturas, entre os quais eu. Tampei o ouvido e fiquei olhando aquilo. Impressionante. Há muito não via pessoas tão sádicas em ação.
Fiquei ali e, quando os PMs estavam indo embora, não me aguentei novamente. Um jornalista que viu minha discussão falou que aquele PM que me xingou também o havia xingado pra caramba, também sem motivo. Eu o avisei que falaria novamente antes que eles fossem embora, e fui lá. Todos os apreendidos e presos já estavam como sardinha no porta-malas das viaturas. O PM ainda não tinha entrado na viatura. Como ele tinha tirado sua identificação, perguntei: "Por favor, gostaria de saber seu nome." PM: Vá se informar no batalhão." Eu: "Você não pode falar seu nome? Cadê a sua identificação?" PM: "anote a viatura e vá se informar lá. Estamos indo pro 78DP".
Nesse momento ele entrou na viatura, na posição de motorista. Fui até a janela e disse: "Já tirei a foto do carro. Parabéns pelo trabalho. Nos falamos na Corregedoria." Ele acelerou, e se foi.
Segui pela Paulista. Parei para conversar com algumas pessoas mais indignadas do que eu. Duas delas disseram que filmaram e fotografaram o que aconteceu comigo, e prometeram me passar tudo. Dois jornalistas espanhóis que viram o PM me xingando sem motivo vieram me entrevistar. Nem consegui falar direito. Estava tremendo de raiva, angústia, de ódio mesmo.
Quando os PMs começaram a se retirar dali, sofreram uma vaia ensurdecedora da das pessoas que estavam na calçada, na Gazeta, na obra, nos bares e nos pontos de ônibus.
Segui. No caminho para a minha casa, vi caminhões da polícia de choque pararem no meio da Paulista. Deles desceram PMs com escudos e armas. Atiraram as tais bombas gás em pontos de ônibus perto do center 3 e do Conjunto Nacional. As pessoas, ali, não faziam absolutamente nada. Só assistiam o show de horror promovido pela PM.
Segui. Ao virar na Bela Cintra, para a minha casa, estava a cavalaria tampando a rua. Aliás, a Paulista esteve, durante todo o meu trajeto, interditada pela PM... Não era para "abrir as vias arteriais" para o sagrado carro que a PM estava lá?
Depois do ódio que senti do PM que me agrediu sem razão e sem motivo, e da indignação que senti ao ver coisas como a relatada neste vídeo, restou a tristeza. Cheguei em casa, com o olho ardendo, muito triste. E com a certeza de que o protesto não é mais contra o aumento da passagem de ônibus: é contra o estado autoritário em que vivemos.
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Offline Captain Kath

  • Kathleen,
  • ahoy!
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Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Resposta #1334 Online: Junho 14, 2013, 09:13:35 pm »


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A propaganda é boa, mas eu não iria morrer de acidente, e sim do susto.
“Kaizoku ou ni ore wa naru!”