Lúcio Malfoy, de Harry Potter
Iron Man, de Marvel
Vs
Dr. Manhattam, de Watchmen
Vegeta, de Dragon Ball Z

O time azul começa a batalha em silêncio, como se o sayagin e o homem nuclear tivessem uma estratégia combinada, mas a realidade é que nenhum dos dois havia trocado uma palavra desde o início do torneio. Suas batalhas haviam sido caóticas, cada um fazendo o que queria, e só haviam sido vencidas porque nunca houveram adversários que eles não pudessem derrotar sozinhos. Dessa vez, porém, ambos haviam sido tocados por uma curiosidade ímpar: Dr Manhattam está maravilhado com o valor que o homem dá a suas criações, e o quanto sua motivação pode levá-los longe: tecnologia e magia em suas formas mais polidas; duas formas diferentes de tentar entender o mundo, e cada um daqueles lutadores havia gasto muitos anos de suas vidas estudando tais ferramentas. O cientista azul conseguia se simpatizar com isso, tal busca pelo conhecimento.

Enquanto isso, Vegeta permanecia em guarda, apenas esperando para ver que tipo de ataque seus adversários tramariam contra ele. Ele havia observado as lutas anteriores dos dois, e sabia que nenhum deles tinha poder para derrotá-lo. Não tinham nem ao menos como acertá-lo! Ele esperava com um leve sorriso no canto de sua boca: ele podia ver o terror que sua postura confiante causava, e ele adorava ver seus inimigos amedrontados. Mas sempre preparado: se o loiro girasse aquela madeirinha na sua direção, deveria se esquivar. Já vira muitos adversários dele morrerem ao seu poder verde luminoso. Mas a varinha continuava virada para o próprio companheiro, o homem de ferro, enquanto o feiticeiro suava frio e balbuciava alguma coisa, o queixo obviamente tremendo pelo medo.

Claro que Lúcio não fazia ideia de porque seus adversários estavam exitando. E enquanto isso, levava a cabo o plano elaborado pelo trouxa de armadura. Ele não passava de uma criatura inferior, mas tinha bons planos. E ambos sabiam que teriam que ter cartas na manga se quisessem vencer esta partida. Assim, Lúcio despejava feitiço atrás de feitiço em Tony Stark, uma sucessão das magias de proteção mais poderosas existentes que tornariam Stark invulnerável a qualquer tipo de ataque.

No momento em que o último feitiço fora lançado Malfoy desaparata para um lugar seguro e Tony levanta voo em direção a Vegeta enquanto lança alguns pequenos mísseis, que sabe que não farão nem cócegas ao príncipe alienígena. Seu plano era provocar o baixinho para que ele atacasse antes que Manhattam fizesse qualquer coisa. Ele não tinha certeza se as magias de proteção funcionariam contra um ser tão próximo a divindade quanto aquele. O baixinho orgulhoso se decepciona, pois esperava algo maior dos campeões da Terra, e resolve dar uma lição ao bruxo, que ele achou que estava fugindo da batalha. Logo encontra seu ki, e em questão de segundos já está de volta a arena com Malfoy preso pelo pescoço em uma mão, enquanto a varinha do adversário é esmigalhada na outra. Tony percebe tarde demais que Vegeta se colocou propositalmente na linha de tiro dos mísseis, e quando ele grita já é tarde demais: seu companheiro foi morto na explosão causada pelo seu ataque.

O choque de ver seu plano desmoronando (ele ainda precisava de Lúcio para prender Manhattam em alguma outra dimensão) foi o suficiente para deixar Tony catatônico por um instante, simplesmente parado no ar sem saber no que pensar. Conforme a fumaça da explosão começa a se espalhar o rosto de Vegeta se torna visível, e ao ver o estado do homem de ferro o sayagin começa a gargalhar euforicamente. Este humano havia lhe divertido tanto que ele resolveu dar-lhe como prêmio uma morte magnífica o suficiente que arrastaria junto metade das arquibancadas.

E como o planejado, a rajada de energia gigante sai das mãos de Vegeta antes que o Homem de Ferro pudesse fazer qualquer coisa. É possível ver seus músculos se contraírem, e suas veias saltam de sua testa tamanha a força depositada no golpe. Fagulhas surgem a sua volta, resultado da ionização do ar decorrente da liberação colossal de energia. E o tempo todo, mesmo enquanto grita o nome de sua técnica, é possível ver o sorriso de satisfação no rosto do prestes a ser vitorioso Vegeta. Em questão de micro-segundos o golpe chega ao Homem de Ferro.

E de forma igualmente rápida, o poder se volta contra o atacante, afinal era exatamente isso que os feitiços de Lúcio, funcionando mesmo após a sua morte, deveriam fazer. Temporariamente cego pela luz do próprio ataque, Vegeta só percebe o que está acontecendo quando é tarde demais. Ele havia depositado tanto poder na técnica que mesmo que estivesse em sua forma de Super Sayagin seria difícil resisti-la. Estando destransformado então, sua morte foi instantânea. Não teve nem tempo de perceber a ironia da partida: o golpe de Tony havia matado Lúcio, e o seu próprio golpe havia tirado-o de combate.

Os espectadores foram a loucura, com a surpreendente reviravolta a favor dos humanos. Pelo menos a metade da plateia que não estava na área destruída pelo poder. A outra metade havia simplesmente evaporado. Seriam todos ressuscitados ao final do torneio, obviamente, e por isso os vivos não davam bola para este tipo de fatalidade, preferindo se concentrar em gritar encorajamentos aos seus lutadores preferidos.

Tony havia recuperado a confiança, pois a primeira parte do seu plano havia dado certo. Continuava em maus lençóis, com certeza, pois sem Lúcio a segunda parte de seu plano nunca sairia do papel, e ele não fazia ideia de como derrotar o mutante azulado. Mas ele era o Tony, e ele pensaria em algo. O jeito seria improvisar até que um novo plano aparecesse, e pensando nisso o guerreiro carmesim e dourado partiu com tudo para cima de Manhattam.

O ataque é novamente ovacionado pela plateia, mesmo que não tenha efeito nenhum. "Por que está me atacando, se sabe que nada funcionará? Eu tomava você por um dos humanos mais inteligentes desta era, mas você parece tentar me convencer do contrário. Por acaso quer que eu acabe com você rapidamente? Saiba que seus feitiços de proteção não tem efeito contra os meus poderes." Indaga o doutor sem expressar emoção alguma.

"Nada disso, azulão. Provavelmente vou acabar com toda minha energia simplesmente atacando você sem causar efeito nenhum, mas eu não tenho escolha. E você sabe por quê?" Enquanto falava, raios continuavam vertendo de suas mãos, enquanto descrevia voltas sobre a cabeça do adversário. "Porque é isso que os mocinhos fazem: enfrentam o vilão até suas forças se esgotarem, e aí algum tipo de milagre acontece e o mocinho sai triunfante. E eu sou o mocinho aqui, todo mundo sabe disso." As últimas palavras foram seguidas de um mergulho em direção ao seu adversário, pronto para acertar-lhe com todo o impulso possível, mas a estratégia novamente mostrou-se em vão: o doutor manhattam se desmaterializou no momento em que o homem de ferro o atravessou (fazendo esbarrar no chão e danificar seriamente a armadura), e juntou seus átomos novamente em seguida, dessa vez virado para o outro lado.

"Sua confiança é fascinante, Stark. Essa é a maior dádiva do ser humano: a capacidade de sonhar. As vezes sinto falta disso."

Tony se levanta do chão, recuperando o equilíbrio de pouco em pouco. Os feitiços de Lúcio haviam deixado-o intacto, mas a armadura não teve tanta sorte. Alguns curtos começavam a ocorrer aqui e ali. Resolveu não voar mais nesse combate. "Tenho que discordar com você nessa, azulão. A maior dádiva do ser humano é seu uísque." E com isso voltou a disparar seus raios.

"Gostaria de ter lhe conhecido quando eu ainda era humano, Stark. Acho que teria aprendido muito com você. Sobre a vida, quero dizer. Mas agora é tarde demais. Adeus."

Mas o golpe de misericórdia foi detido pelo grito do homem de ferro de "Pare!". Ele não tinha uma estratégia elaborada, só queria postergar sua morte o máximo possível. Enquanto isso continuava atacando o adversário, torcendo para acertar algum ponto fraco. Todo mundo tem um ponto fraco. "Não é tarde demais! Eu posso te ensinar bastante coisa. Podemos ir pra lua juntos e ficar observando a humanidade e seus sonhos de lá, que tal? Você gosta dessas coisas, não é? Quem sabe um pouco de companhia não te torna um pouquinho mais humano? Quem sabe você não volta a 'sonhar'?". Essa última frase saiu sem que ele houvesse pensado direito, mas logo percebeu que havia esperança de vitória se seguisse por esse caminho. E já era bom ir pensando em uma desculpa para não cumprir o prometido depois do torneio. Da última vez que ouviu falar não haviam muitas mulheres na lua. "Tudo o que tem que fazer é desistir da luta!"

"Talvez você tenha razão..." Manhattam ficou claramente tocado pela proposta. "A humanidade tem uma capacidade empática enorme. Mas se eu tivesse que escolher uma companhia para o resto de sua vida, com certeza não seria você, espero que entenda." Seus olhos se voltaram para a platéia, em busca da mulher que ele amava. "É verdade, essa luta não é para mim, não tenho nada a ganhar com isso. Devo tentar recuperar esses fragmentos de humanidade que eu tanto valorizo nos outros. Como o companheirismo. Fiquei impressionado com a capacidade de você e seu amigo de trabalharem em equipe. Se eu tivesse a mesma força de vontade, meu odioso companheiro não estaria morto. Está na hora de compensar todos meus erros. Obrigado pelos seus conselhos Stark. Desejo-lhe sorte. Vou acompanhar o resto do torneio dos céus." E com essas palavras levantou voo em direção a lua.

Tony ainda estava surpreso que sua estratégia de última hora havia funcionado, quando percebeu que havia cometido um erro. Manhattam estava tentando consertar seus erros. Como ter deixado Vegeta morrer. Rapidamente se vira em direção ao corpo do alienígena, e observa molécula por molécula de seu corpo ser reorganizada, até que o principe dos sayagins estivesse completamente reconstruído. Quando seus olhos se abriram, estavam cheios de fúria e maldade.

"MALDITO!!!!"

Vegeta se arremessa para cima do adversário, se transformando em Super Sayagin no meio do voo. Segura o humano pelo torso e parte em direção aos céus. Em questão de segundos havia deixado a Terra para trás. "Aposto que não há nenhuma magia aí te protegendo de calor, tem?" diz enquanto volta o seu sorriso, dessa vez potencializado pela vingança prestes a ser cumprida.

O homem de ferro é arremessado em direção ao sol. Vegeta aguarda e observa ele pegar queimar quase que instantaneamente, antes de voltar para a arena do torneio. Mas de agora em diante teria que lutar sozinho, pois sabia que seu companheiro não voltaria para as outras lutas.

Jesse Custer, de Preacher
Shaka de Virgem, de Cavaleiros do Zodíaco
Vs
Gandalf, de O Senhor dos Anéis
Tyrael, de Diablo

Darth Vader, de Star Wars
Diavolo / Doppio, de Jojo's Bizarre Adventure
Vs
Hulk Vermelho, da Marvel
Scorpion, de Mortal Kombat

Frau Totenkinder, de Fables
Bayonetta, de Bayonetta
Vs
Iggwilv, de Dungeons & Dragons
Cthulhu, de Cthulhu

Lúcio Malfoy, de Harry Potter
Iron Man, de Marvel
Vs
Dr. Manhattam, de Watchmen
Vegeta, de Dragon Ball Z

Citar
Jesse Custer, de Preacher
Shaka de Virgem, de Cavaleiros do Zodíaco
Vs
Gandalf, de O Senhor dos Anéis
Tyrael, de Diablo

Citar
Darth Vader, de Star Wars
Diavolo / Doppio, de Jojo's Bizarre Adventure
Vs
Hulk Vermelho, da Marvel
Scorpion, de Mortal Kombat

Citar
Frau Totenkinder, de Fables
Bayonetta, de Bayonetta
Vs
Iggwilv, de Dungeons & Dragons
Cthulhu, de Cthulhu

O time azul começa a batalha em silêncio, como se o sayagin e o homem nuclear tivessem uma estratégia combinada, mas a realidade é que nenhum dos dois havia trocado uma palavra desde o início do torneio. Suas batalhas haviam sido caóticas, cada um fazendo o que queria, e só haviam sido vencidas porque nunca houveram adversários que eles não pudessem derrotar sozinhos. Dessa vez, porém, ambos haviam sido tocados por uma curiosidade ímpar: Dr Manhattam está maravilhado com o valor que o homem dá a suas criações, e o quanto sua motivação pode levá-los longe: tecnologia e magia em suas formas mais polidas; duas formas diferentes de tentar entender o mundo, e cada um daqueles lutadores havia gasto muitos anos de suas vidas estudando tais ferramentas. O cientista azul conseguia se simpatizar com isso, tal busca pelo conhecimento.

Enquanto isso, Vegeta permanecia em guarda, apenas esperando para ver que tipo de ataque seus adversários tramariam contra ele. Ele havia observado as lutas anteriores dos dois, e sabia que nenhum deles tinha poder para derrotá-lo. Não tinham nem ao menos como acertá-lo! Ele esperava com um leve sorriso no canto de sua boca: ele podia ver o terror que sua postura confiante causava, e ele adorava ver seus inimigos amedrontados. Mas sempre preparado: se o loiro girasse aquela madeirinha na sua direção, deveria se esquivar. Já vira muitos adversários dele morrerem ao seu poder verde luminoso. Mas a varinha continuava virada para o próprio companheiro, o homem de ferro, enquanto o feiticeiro suava frio e balbuciava alguma coisa, o queixo obviamente tremendo pelo medo.

Claro que Lúcio não fazia ideia de porque seus adversários estavam exitando. E enquanto isso, levava a cabo o plano elaborado pelo trouxa de armadura. Ele não passava de uma criatura inferior, mas tinha bons planos. E ambos sabiam que teriam que ter cartas na manga se quisessem vencer esta partida. Assim, Lúcio despejava feitiço atrás de feitiço em Tony Stark, uma sucessão das magias de proteção mais poderosas existentes que tornariam Stark invulnerável a qualquer tipo de ataque.

No momento em que o último feitiço fora lançado Malfoy desaparata para um lugar seguro e Tony levanta voo em direção a Vegeta enquanto lança alguns pequenos mísseis, que sabe que não farão nem cócegas ao príncipe alienígena. Seu plano era provocar o baixinho para que ele atacasse antes que Manhattam fizesse qualquer coisa. Ele não tinha certeza se as magias de proteção funcionariam contra um ser tão próximo a divindade quanto aquele. O baixinho orgulhoso se decepciona, pois esperava algo maior dos campeões da Terra, e resolve dar uma lição ao bruxo, que ele achou que estava fugindo da batalha. Logo encontra seu ki, e em questão de segundos já está de volta a arena com Malfoy preso pelo pescoço em uma mão, enquanto a varinha do adversário é esmigalhada na outra. Tony percebe tarde demais que Vegeta se colocou propositalmente na linha de tiro dos mísseis, e quando ele grita já é tarde demais: seu companheiro foi morto na explosão causada pelo seu ataque.

O choque de ver seu plano desmoronando (ele ainda precisava de Lúcio para prender Manhattam em alguma outra dimensão) foi o suficiente para deixar Tony catatônico por um instante, simplesmente parado no ar sem saber no que pensar. Conforme a fumaça da explosão começa a se espalhar o rosto de Vegeta se torna visível, e ao ver o estado do homem de ferro o sayagin começa a gargalhar euforicamente. Este humano havia lhe divertido tanto que ele resolveu dar-lhe como prêmio uma morte magnífica o suficiente que arrastaria junto metade das arquibancadas.

E como o planejado, a rajada de energia gigante sai das mãos de Vegeta antes que o Homem de Ferro pudesse fazer qualquer coisa. É possível ver seus músculos se contraírem, e suas veias saltam de sua testa tamanha a força depositada no golpe. Fagulhas surgem a sua volta, resultado da ionização do ar decorrente da liberação colossal de energia. E o tempo todo, mesmo enquanto grita o nome de sua técnica, é possível ver o sorriso de satisfação no rosto do prestes a ser vitorioso Vegeta. Em questão de micro-segundos o golpe chega ao Homem de Ferro.

E de forma igualmente rápida, o poder se volta contra o atacante, afinal era exatamente isso que os feitiços de Lúcio, funcionando mesmo após a sua morte, deveriam fazer. Temporariamente cego pela luz do próprio ataque, Vegeta só percebe o que está acontecendo quando é tarde demais. Ele havia depositado tanto poder na técnica que mesmo que estivesse em sua forma de Super Sayagin seria difícil resisti-la. Estando destransformado então, sua morte foi instantânea. Não teve nem tempo de perceber a ironia da partida: o golpe de Tony havia matado Lúcio, e o seu próprio golpe havia tirado-o de combate.

Os espectadores foram a loucura, com a surpreendente reviravolta a favor dos humanos. Pelo menos a metade da plateia que não estava na área destruída pelo poder. A outra metade havia simplesmente evaporado. Seriam todos ressuscitados ao final do torneio, obviamente, e por isso os vivos não davam bola para este tipo de fatalidade, preferindo se concentrar em gritar encorajamentos aos seus lutadores preferidos.

Tony havia recuperado a confiança, pois a primeira parte do seu plano havia dado certo. Continuava em maus lençóis, com certeza, pois sem Lúcio a segunda parte de seu plano nunca sairia do papel, e ele não fazia ideia de como derrotar o mutante azulado. Mas ele era o Tony, e ele pensaria em algo. O jeito seria improvisar até que um novo plano aparecesse, e pensando nisso o guerreiro carmesim e dourado partiu com tudo para cima de Manhattam.

O ataque é novamente ovacionado pela plateia, mesmo que não tenha efeito nenhum. "Por que está me atacando, se sabe que nada funcionará? Eu tomava você por um dos humanos mais inteligentes desta era, mas você parece tentar me convencer do contrário. Por acaso quer que eu acabe com você rapidamente? Saiba que seus feitiços de proteção não tem efeito contra os meus poderes." Indaga o doutor sem expressar emoção alguma.

"Nada disso, azulão. Provavelmente vou acabar com toda minha energia simplesmente atacando você sem causar efeito nenhum, mas eu não tenho escolha. E você sabe por quê?" Enquanto falava, raios continuavam vertendo de suas mãos, enquanto descrevia voltas sobre a cabeça do adversário. "Porque é isso que os mocinhos fazem: enfrentam o vilão até suas forças se esgotarem, e aí algum tipo de milagre acontece e o mocinho sai triunfante. E eu sou o mocinho aqui, todo mundo sabe disso." As últimas palavras foram seguidas de um mergulho em direção ao seu adversário, pronto para acertar-lhe com todo o impulso possível, mas a estratégia novamente mostrou-se em vão: o doutor manhattam se desmaterializou no momento em que o homem de ferro o atravessou (fazendo esbarrar no chão e danificar seriamente a armadura), e juntou seus átomos novamente em seguida, dessa vez virado para o outro lado.

"Sua confiança é fascinante, Stark. Essa é a maior dádiva do ser humano: a capacidade de sonhar. As vezes sinto falta disso."

Tony se levanta do chão, recuperando o equilíbrio de pouco em pouco. Os feitiços de Lúcio haviam deixado-o intacto, mas a armadura não teve tanta sorte. Alguns curtos começavam a ocorrer aqui e ali. Resolveu não voar mais nesse combate. "Tenho que discordar com você nessa, azulão. A maior dádiva do ser humano é seu uísque." E com isso voltou a disparar seus raios.

"Gostaria de ter lhe conhecido quando eu ainda era humano, Stark. Acho que teria aprendido muito com você. Sobre a vida, quero dizer. Mas agora é tarde demais. Adeus."

Mas o golpe de misericórdia foi detido pelo grito do homem de ferro de "Pare!". Ele não tinha uma estratégia elaborada, só queria postergar sua morte o máximo possível. Enquanto isso continuava atacando o adversário, torcendo para acertar algum ponto fraco. Todo mundo tem um ponto fraco. "Não é tarde demais! Eu posso te ensinar bastante coisa. Podemos ir pra lua juntos e ficar observando a humanidade e seus sonhos de lá, que tal? Você gosta dessas coisas, não é? Quem sabe um pouco de companhia não te torna um pouquinho mais humano? Quem sabe você não volta a 'sonhar'?". Essa última frase saiu sem que ele houvesse pensado direito, mas logo percebeu que havia esperança de vitória se seguisse por esse caminho. E já era bom ir pensando em uma desculpa para não cumprir o prometido depois do torneio. Da última vez que ouviu falar não haviam muitas mulheres na lua. "Tudo o que tem que fazer é desistir da luta!"

"Talvez você tenha razão..." Manhattam ficou claramente tocado pela proposta. "A humanidade tem uma capacidade empática enorme. Mas se eu tivesse que escolher uma companhia para o resto de sua vida, com certeza não seria você, espero que entenda." Seus olhos se voltaram para a platéia, em busca da mulher que ele amava. "É verdade, essa luta não é para mim, não tenho nada a ganhar com isso. Devo tentar recuperar esses fragmentos de humanidade que eu tanto valorizo nos outros. Como o companheirismo. Fiquei impressionado com a capacidade de você e seu amigo de trabalharem em equipe. Se eu tivesse a mesma força de vontade, meu odioso companheiro não estaria morto. Está na hora de compensar todos meus erros. Obrigado pelos seus conselhos Stark. Desejo-lhe sorte. Vou acompanhar o resto do torneio dos céus." E com essas palavras levantou voo em direção a lua.

Tony ainda estava surpreso que sua estratégia de última hora havia funcionado, quando percebeu que havia cometido um erro. Manhattam estava tentando consertar seus erros. Como ter deixado Vegeta morrer. Rapidamente se vira em direção ao corpo do alienígena, e observa molécula por molécula de seu corpo ser reorganizada, até que o principe dos sayagins estivesse completamente reconstruído. Quando seus olhos se abriram, estavam cheios de fúria e maldade.

"MALDITO!!!!"

Vegeta se arremessa para cima do adversário, se transformando em Super Sayagin no meio do voo. Segura o humano pelo torso e parte em direção aos céus. Em questão de segundos havia deixado a Terra para trás. "Aposto que não há nenhuma magia aí te protegendo de calor, tem?" diz enquanto volta o seu sorriso, dessa vez potencializado pela vingança prestes a ser cumprida.

O homem de ferro é arremessado em direção ao sol. Vegeta aguarda e observa ele pegar queimar quase que instantaneamente, antes de voltar para a arena do torneio. Mas de agora em diante teria que lutar sozinho, pois sabia que seu companheiro não voltaria para as outras lutas.