Eu estava testando ainda essa mecânica de recompensa. Queria algo que fosse útil durante o dia (que nao necessitasse de ação noturna) e usei manipulação de votos exatamente por achar forte.

O ideal seria eu ter mantido meu setup anterior. Iria sim ter a Itália, e ela seria suspeito xD. O policial sobrevivente era o principal fator determinante no jogo, assim como foi na própria guerra. O Kinn ser inocente era uma desvantagem, no fim das contas.

A cidade tinha bons poderes também. O carcereiro foi outro teste. Ele servia para fazer algumas estratégias e poderia servir de comprovante de RC, mas o MagoCego nem se quer usou o poder na primeira noite.

Nunca mais faço jogos tão pequenos. É difícil manter um jogo rápido assim interessante.

independente bom é independente morto.

achar que sobrevivente é cidadão é a maior tolice que já vi nas máfias.

Pois é. meu novo lema é, se não for da minha facção, morre.

na hora H e decisiva do jogo, o sobrevivente pode tender para qualquer lado. deixá-lo vivo além de ser perigoso ter alguém que você não tem controle nenhum é jogar completamente com a sorte.

particularmente, eu passo o rodo em sobrevivente.

Eu esqueci de postar.

Vamos dançar   

O que desequilibrou foi a questão do voto, o guarda-costas que tira voto mais atrapalha do que ajuda e atrapalhou muito nesse caso.

Sabia quem era máfia, mas do que adiantava? Não conseguimos linchar.

Pessoalmente achei desequilibrado também, mas se por acaso o linchado desse os poderes também ao ultimo votante seria compensador mas precisaria ser pensado com carinho pra trazer equílibrio - manipular votos numa micro é mortal

Isso mesmo, em uma máfia normal daria certo, em uma micro não dá.

Mas o jogo foi bom, a descrição, a forma que os poderes foram distribuídos. O único erro que vi foi a questão dos votos.