Todo o setup e as ações noturnas estão na primeira página.
Não usei nada que não houvesse no manual de regras, exceto o fato de que manu tinha um poder normalmente de mafioso e a Noara tinha um poder "inventado" pelo Assumar há tempos atrás. O setup segue a filosofia de dissociar os poderes das facções, já vimos no último ano tanto espreitador cidadão quanto condutor mafioso.
Para compensar o fato de que o RC importava menos que num jogo normal, o kinn tinha o mesmo transtorno do skar (isso seria algo suspeito); também coloquei dois papéis cidadãos que rendiam resultados alterados, o médico ingênuo e o policial paranoico, para darem o clima de hospício. Equilibrando esses dois, pus dois investigadores circunstanciais (oráculo e espreitador) e um defensor/interditador forte (carcereiro). O papel da Noara era bastante estratégico, em certas circunstâncias seria inútil, e servia para caracterizar o sociopata enrolador.
Todos os papéis foram tirados aleatoriamente. Não quis ridicularizar ninguém chamando, por exemplo, o kinn de fracassado com complexo de inferioridade, ou a Noara de sociopata rsrsrs...