Eu não vejo ponto no cara ter poder de matar se ele não tem facção nenhuma.
Pq não?
Uma dúvida, a Noara podia ser recrutada?
Não, eu considerava para todos os efeitos que o recrutador MATAVA mas podia trazer de volta dos mortos a vitima, e como ela não morria, e o Jugger e o Assumar tbm tinham vida extra, nenhum deles entraria se não pudesse naquele momento ser morto.
Alguns detalhes:
> Jack seria o que foi mesmo, um jogador que não influencia em nada no jogo, nem em votos nem com ações, seria só uma voz a mais que não seria calada. Dei o papel a Noara sem sorteio, primeiro pq ela é bem chata jogando quando quer, e mesmo não sendo uma mente investigativa tem seus momentos. Achei que seria o papel ideal, ainda mais pra uma fã da série.
> A cidade não tinha ação de morte, nem que pudesse ajudar muito a cidade, tanto que encaixei um bus-driver, e bastantes bloqueadores. Não ia dar ação de morte a cidade, mas precisava compensar a possível falta de mortes, logo dei os papeis mais importantes a dois Neutros, uma ação de morte e de proteção.
> O Vigilante. Ele não tinha facção porque A) Sempre quis tentar isso, B) Esse papel n]ao cabia a Cidade nem ao Culto. Eu pensava que por uma questão matemática ele iria ajudar inicialmente a Máfia e depois a Cidade, ia ter que ter uma boa lábia e jogar muito no sapatinho. Pelo sorteio esse papel seria da manu, mas dei ao Tetris pq achei que seria complicado demais pra ela. E a ideia da ação poder ser diurna veio dessa parte do filme
Keith Richards In Pirates of the Caribbean: At World's End.> O Doc/Ressuscitador/SK. Foi um dos papeis que criei pra preencher espaço, não teria doc, muito menos ressuscitador, e não queria a Calypso como SK de cara, então ia colocar ela como algum personagem da cidade ou neutro com algum poder inútil qualquer, e quando morta se tornaria SK. Mas com a entrada do vigilante e a possibilidade do Culto querer apenas matar ao invés de recrutar, pensei em tornar ela uma Doc/Ressuscitadora Neutra. Seria perfeito pq ela não teria a obrigação de ajudar a Cidade, mas por lógica doc previne morte e quem mata é a Máfia. Ate ela perceber que existiam outros fatores o cenário poderia estar a favor de qualquer um e ela poderia mudar o curso da maré (trocadilho forçado).
> Os bloqueios eram pra ser muitos mesmo, acho que ter omitido a parte da iniciativa no começo do jogo foi só um bônus pro processo paranoico do jogo. Mas admito que por mais que eu tenha essa ideia de jogo viciado nunca pensei nele nos meus cálculos. Acabaram que os bloqueios eram sempre nas mesmas pessoas, e vários jogadores ficaram livres muito tempo pra agir, entre eles o Assumar, que poderia se tornar SK a qualquer momento! Mas a ideia era um jogo travado mesmo, ver o que fariam quando detectassem tantas ações falhadas a noite, imaginarem quem seria quem, etc.
> A recrutamento como tinha condição de morte (se o jogador não pudesse morrer aquela noite ele não ocorreria) as vidas duplas, invulnerabilidades, etc seriam um fardo pro culto mesmo que os bloquer se matassem (eu ate previ isso, aquele bom e velho discurso "Agente mata ele, se ele for o bloquer cidade o outro é da mafia e agente lincha depois). Então tinham as varias vidas extras e o matador de culto. Uma das melhores ferramentas do culto é dar ao recrutador o rc mais forte que conseguirem recrutar, pensando nisso, coloquei o matador do culto, se ele fosse alvo do recrutamento o recrutador morreria. Era uma faca de dois gumes, o recrutador poderia querer ir nele de cara e acabar perdendo o jogo no começo, mas arrisquei, fiz o sorteio 3 vezes e escolhi o que não deixou esse papel nas mãos de um jogador muito visado e experiente, nem nas mãos de um novato.
> Inicialmente eu não tinha nenhum plano para revelar os recrutados em tópico quando fossem mortos, mas a jogada do Publicano de assumir a identidade do verde matando o verde no processo me deixou com essa duvida em mente, decidi ocultar os RCs pra dar uma certa vantagem naquele momento ao culto, que aliais tava sofrendo com os milhares de bloqueios e tal, e em algum ponto vi só o publicano jogando então achei que seria justo e mais divertido.
São os detalhes que lembro agora.