Papéis e ações postadas. Comentário pessoais:
Barba Branca e Luffy TINHAM que estar em jogo, e com certeza quem se declarasse como eles teria a inocência garantida. Pra equilibrar, eu dei penalidades pesadas para ambos. O Luffy era a única forma da cidade pegar o culto sem ser por linchamento/morte acidental. E eu fiz o barba branca pensando em um jogador que tentasse aproveitar ao máximo o pouco tempo que tinha para incitar a cidade no começo do jogo. Aí vem o irish e revela a condição de morte logo de cara pra justificar todo mundo a postar pouco.
O que o Kinn comentou sobre o Marco ser um escudo humano durante o arco inteiro é verdade, e eu fiquei tentado a tornar ele o médico do jogo (só pra tirar a ligação óbvia do Ivankov), mas como meu jogo original deveria ter vaga pra 18 pessoas, mas precisei abrir mão de duas por causa dos RC disponíveis, Vida Extra caiu melhor pra ele, e dei o papel de guarda-costas pro Jozu.
O Buggy era um papel deliberadamente poderoso, e não achei que ele fosse morrer tão facilmente, já que ele NÃO morria caso se escondesse atrás de um mafioso. Coloquei essa mudança de regra pra não pender ele pro lado da cidade, já que com isso ele poderia atuar como um tipo de policial. Infelizmente, pra isso dar certo, eu teria que colocar um Justiceiro em jogo (Justiceiro é a tradução de Vigilante. Ele é um falso cognato), mas pra não tornar ele apelativo, eu FINGI que ele só tinha uma carga (teoricamente, após matar ele ganharia outra carga, e seguiria assim).
Por fim, resolvi usar essa máfia como prova de fogo pra minha teoria do cultista-chefe que leva o culto. E devo dizer que eu fiquei satisfeito. Por um lado, quando se é revelado, tanto a máfia quanto a cidade tem interesse em se livrar do culto. Por outro lado, o culto fica mais contido e seltivo quanto à escolha de seus membros. Sinceramente, eu queria um feedback do MVerde e companhia sobre essa mecânica pra ver como ela se comportou por trás das cenas.