Acho que o único "erro" foi ter entregado a identidade do MVerde pro Barão. Heck, é como se o Barão fosse um mafioso e recrutá-lo desse em morte. A diferença é que um dia praticamente foi perdido após isso, mas já não era vantagem pra mais ninguém além da máfia.
E, claro, o linchamento do Barão após ele ter detonado o culto reflete bem o desempenho pífio da cidade. O segundo dia foi um festival de horrores, e certamente se eu não fosse recrutado no primeiro dia pelo culto já teria perdido a vontade de tentar ajudá-los a compreender, dentre outras coisas, que o Jugger estava só se atrapalhando e sendo precipitado.
Nós íamos ganhar o jogo no silêncio (visto que essa foi a tática da máfia e ela ganhou de perfect - os cidadãos barulhentos afundaram a cidade sozinho, desde trapalhadas de Jugger e Ielena, passando pelo estresse e desinformação do kinn e, claro, o brilhantismo de cigano inocentando dois mafiosos e não dando margem para que seu exímio poder desse, de alguma forma, errado, como (oh lol) deu), não fossem
esses pirralhos enxeridos o "suicídio" do Verde na terceira noite.
Mas eu não quero ser mau perdedor. A máfia foi excelente, Nibel. A temática, os poderes fora-do-comum (que o cigano adorava recusar que existiam
) na dose certa, a ótima condução de dias e noites, mesmo em época de carnaval e as sacadas geniais para tirar o foco das acusações do período noturno para o período que deveria ser o forte dum jogo de máfia - a discussão, a cara de pau, as afrontas, e o prazer de encontrar uma contradição de um mafioso safado.