Khalim: Primeiro, a infecção estava desbalanceada. Aceite isso. Demorar cinco noites e seis dias para matar um cidadão é insanidade total no setup. Como é um jogo de sorte nas cartas, nunca poderia saber se o exemplo que pensou seria, de fato, concretizado. Segundo, uma maçonaria em jogo, sendo o recrutamento atráves da quantidade de manas ou não, era algo tão surreal que acreditei seriamente que fosse um culto. Se fosse o caso, o jogo não estaria tão desequilibrado e a quantidade de defensores e bloqueadores seria mais compreensível. Sem mais.
Madruga: A cidade realmente jogou bem. Não nego essa alegação. Uniram-se e usaram seus conhecimentos para capturar qualquer deslize que algum mafioso desse. Entretanto:
Quando Vendetta viu o setup desfavorável havia desistido de jogar, na verdade. A ausência de dois dias dele foi meio um desapreço pelo jogo.
Bom, aí é atitude de cuzão (desculpe o palavreado). Desistir no meio e deixar a facção na mão é ridículo. Depois aparece com a história mais mal contada do mundo e pronto? Esperava mais do Vendetta.
Dobre a língua ao se referir a mim, rapaz. Você fala como se não tivesse feito o mesmo na máfia passada. Deveria seguir seus próprios conselhos antes de falar do próximo. Espere mais de si mesmo primeiro.
Pelo jeito, ele quer mesmo é ser cidadão estrelinha que adivinha tudo ao invés de ajudar um grupo. Parabéns pelo exemplo de merda que você deixou para as próximas máfias, Vendetta
Deixarei aqui o exemplo de merda que aprendi com vossa senhoria. Este é um dos conselhos que você deveria tomar para si:
"Você fala muita bosta. No meio da cachoeira de esterco que espuma da sua boca, é fácil perceber sua ignorância e intolerância diante aos demais jogadores. Nessa torrente de fezes que são seus posts, é fácil julgar o erro do próximo sem enxergar os próprios erros. E neste excremento de palavras que dejetam por todos os orifícios existentes do seu corpo, é fácil citar que os jogadores são "chorões" e esquecer que o jogador mais chorão deste fórum é você."
-- Dedicado a Madruga, a personificação da merda.