Publicanoide: Assumar, se você agora vai me pegar pra Cristo com essa história de "menino doente" que nem você ficava toda vez sacaneando o Leo, que tem lá os problemas dele, sabidamente... eu peço suplência, simples assim. Tenho mais o que fazer do que ficar lendo esse tipo de coisa.
O que tem o leo a ver com isso? Ele era mesmo um jogador incompetente, em 90% das vezes. Se “tinha lá seus problemas”, isso não é do meu conhecimento.
Não devia se incomodar, afinal, você iniciou a provocação e teve resposta, filho. Se isso vai te fazer pedir suplência, já vai tarde.
Publicanoide: Eu interpretei as perguntas do Thales pro Madruga como pressão, SIMPLES ASSIM. Se você quiser interpretar que fui eu que comecei essa pressão, sinta-se à vontade, TANTO FAZ.
O que fica difícil é você fazer pressão sem nenhuma pergunta, ao contrário desta que veio com as perguntas alheias embutidas.
Não, não é simples assim. Para mim, isso pode ter sido uma ação de mafioso se aproveitando de uma pergunta simples para fazer pressão sobre um jogador “marcado”, de modo a deliberadamente iniciar um tumulto. Claro que pode ser só um cidadão covarde que quer uma justificativa para iniciar uma pressão. Meu voto foi pela sua atitude, que me chamou a atenção.
Quer perguntas? Vai uma primeira: Na sua mp fala sobre condição de vitória?
Noara: Também não enxerguei as perguntas do Thales como pressão, apenas como "tira dúvidas". E o jeito agressivo do publicano pra cima do Madruga foi bem desnecessário. Depois reclamam quando a criatura azeda e começa a chorar porque pegam no pé dele. Engraçado que ele nem chorou desta vez, ou seja, ele deve ser cidade.
Exato.
Publicanoide: Por outro lado eu achei o Assumar anormalmente abrasivo; em geral ele faz esses movimentos de provocação quando é mafioso (Noara deve bem lembrar a picuinha que foi na Máfia D&D 4e). É aqui onde eu discordo do Madruga, a análise de comportamentos passados, levando em conta circunstâncias atuais, é relevante.
Fui anormalmente abrasivo porque você foi normalmente inconveniente. Primeiro pela provocação, depois pela interpretação questionável sobre o post do Thales, como também observado pela Noara. Mas concordo contigo que a análise do “histórico” é um subsídio importante. Mas dê uma olhada, por exemplo, na micro Sherlock ou na sua própria Máfia MARVEL: AVENGERS ALLIANCE (Bom jogo!), eu tive turras (com Madruga e Cebola, respectivamente) e era cidadão. O exemplo da Máfia D&D não se aplica. Eu estava sendo acusado diretamente pela Noara e não tinha muito o que fazer senão atacá-la, aliás, num jogo atípico com aqueles artefatos e etc.
Arcane: Se fosse apenas um jogador com a palavra "grupos" no plural, vá lá, pode ter sido erro de digitação, mas como são dois, pra mim é certo que, por este exato motivo de palavras no plural, temos mais de uma facção.
Na minha mp está no plural: “grupos”.
Madruga: ote que eu disse "deixar os ranços dos jogos passados de lado". Eu e você tivemos uma briguinha no jogo da TMJ. Não vale a pena resgatar isso, porque seria picuinha, seria se prender a algo pequeno, rasteiro, mesquinho. Uma coisa é analisar comportamentos passados, outra coisa é ficar de bumbum dolorido porque o outro jogador te chamou de feio no jogo anterior.
Perfeito.
Madruga: O que eu acho uma boa margem de segurança é forçar a meia informação pra dificultar os RCs falsos. Um bom exemplo é a cor: não precisa se revelar completamente agora, mas diga sua cor.
Azul.