E reconheço já há alguns posts que a vida extra do Thales foi um exagero.
Eu não queria dar um poder aparentemente inútil, nem tão arriscado que o fizesse perder o jogo automaticamente...

Se, por exemplo, ele só funcionasse ficando na mão da Ielena, a máfia teria perdido o jogo gratuitamente na última noite, quando Ielena e Mverde se mataram. Ela manteria o benefício como descrito, mas com ele, deveria dar algum benefício... mas acabei não tendo uma boa ideia - assim, como acabei me repetindo nos poderes para o item da Samita, em vez de abrir novamente a página de poderes para ver se tinha outro mais interessante pro jogo...

E apesar de eu ter errado pela vida extra do Thales, a cidade não perdeu o jogo por conta disso 

Eu não tenho menor ciência da estrutura da Máfia, mas parece-me tematicamente apropriado que uma Máfia D&D Next seja desequilibrada. 

Tradição, pô.

Kinn, na próxima máfia que você planejar, faz uma lista com todos os poderes de cidade e anticidade que quiser colocar, em ordem alfabética.

Pega um lápis e risca 80% deles.

Trabalha com o que sobrar.

Essa é minha dica. xD

(E avalia se precisa, mesmo, ter facções extras.)

Máfia era pra ser um jogo focado em acusações, debates e deduções. Pra isso, o jogo precisa ter um conjunto de regras e ações razoavelmente previsíveis. Quando vira um carnaval de poderes múltiplos pra tudo que é lado, essa parte do debate fica minada. Não dá pra ter ideia do que é crível ou não.

"Oi, eu sou um campista rastreador sobrevivente que reflete poderes de bloqueio usados sobre mim em noites ímpares."
"Hã... ok, a essa altura não dá pra duvidar mesmo!"