Dos usuários que ainda postam ocasionalmente por aqui, quase todos são em alguma medida, "otimizadores/advogados de regras/mecanicistas/caras estranhos" que conhecem/conheceram relativamente bem D&D 3.x e Pathfinder.
Já que só estamos nós aqui mesmo, apesar de ter uns stalkers que leem o tópico e não respondem, vou fazer um off-topic:
Eu também joguei D&D 3.5 e esse lance de "fazer build" (quase um pleonasmo) me brochava um pouco. Tipo, o cara não jogava com o que ele queria jogar, jogava com uma receita de bolo que é o que a comunidade achava mais adequado e, via de regra, "mais adequado" normalmente era o que fazia mais dano sem violar nenhuma regra do jogo.
Se um jogador aparecesse falando que queria jogar com um "samurai", e aparecia mesmo que a campanha nada tivesse a ver com Japão feudal, não bastava fazer um guerreiro que luta com espada longa e arco, tinha que ser a classe de prestígio do livro xyz muito mais vantajosa que um guerreiro que luta com espada longa e arco. Ou seja, o cara não queria nem saber o que é um samurai, ele só queria os bônus da classe de prestígio do livro XYZ.
Não é a toa que existiam dezenas de livros complementos. Era o mercado do build.
Mesmo algumas coisas dos livros básicos eu já achava meio merda. Tipo monge. Se o cara quer jogar com um personagem que dá porrada, por que não faz um guerreiro com combate desarmado? O que um monge tem a ver com o resto do cenário do livro básico?
E o meio-orc? Meio-elfo eu já achava forçado desde o AD&D. Daí fizeram um meio-orc meio prejudicado nos atributos.
É isso. Se eu fosse mestrar seriam apenas os livros básicos ou só o livro do jogador mesmo.
Outras
house rules que eu considerava:
*tabuleiro hexagonal;
*sem nehuma raça meio-algo;
*sem arma exótica;
*sem monge;
*sem druida;
*paladino só pra humano;
*feiticeiro só pra elfo;
*bárbaro só para anão;
*confirmou crítico com 20 é golpe fatal;
*talentos metágicos causam dano no conjurador ao invés de subir o nível da magia [dano = aumento de slots * (nível da magia +1)]
etc