improvisation from a light rule base

Pra mim isso sempre soou como desculpa pra design mal feito

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improvisation from a light rule base

Pra mim isso sempre soou como desculpa pra design mal feito

Se o sistema oferece uma base como, por exemplo, atributos físicos mentais e sociais bem definidos, uma mecânica unificada de rolagens para testes (sem simulacionismos tontos e mecânicas arbitrárias para cada pilar do jogo) e exemplos sólidos de tarefas relacionadas a estes, facilitando estipular suas dificuldades, eu chamaria isto de sistema simples e funcional.

Nao sei. Acho que nao eh soh isso, Elfo.. To com Labyrinth Lord aqui (um retro-clone supostamente light) e eh pagina pra chuchu de tabelas de saving throws e alcances e progressao de levels pra cada classe e xp por monstros e tesouros e stats e spells cada um com uma sub-regrinha propria, etc. Mesmo reduzindo texto explicativo e exemplos pra cortar numero ded paginas, ainda assim o negocio eh complicado.

Eu to com o Troiano nessa: um core mecânico simples e funcional com alguns poucos add-ons é suficiente. Mais do que isso ja comeca a ficar mais facil dar pra um videogame processar.

Lembre-se que a maioria dos rpgs não tem como publico alvo caras que já passaram dos 30 casados e com filhos.

o meu grupo atual os unicos jogos rules-heavy...Vampiro

Okay, parei aqui.

Eu to com o Troiano nessa: um core mecânico simples e funcional com alguns poucos add-ons é suficiente. Mais do que isso ja comeca a ficar mais facil dar pra um videogame processar.

Assim como existem entusiastas em se afundar em complexidades da organização, história e estrutura de um ambiente de RPG, existem aqueles que gostam de fazer o mesmo com sistemas de regras. Eu sou um desses que não vê problemas em regras um pouco mais complexas, se elas adicionam algo ao jogo. Lembre-se, existem Mecanicistas, Advogados de Regras e Powergamers. 

Eu acho vampiro obeso em regras sim, regras mal planejadas eu diria.

Concordo com o Silva aqui, um baita problema do RPG como hobby é que, ao menos no mainstream, ele não tem aquela faceta simples de abrir uma caixa ler três caixas de texto e sair jogando com os amigos.

Por mais que nem todo mundo leia os livros, como alega o elfo com razão, ainda assim alguém precisa ler, planejar, fazer cálculos. E isso, entre gente de 30 anos¹ com a vida real puxando pelo pescoço fica complexo. daí tu vez casos de gente que cansa do jogo que sempre jogou e acaba abandonando o hobby porque não vale a pena investir em outro sistema, por exemplo.

A grande questão é que jogar War, ou Counter Strike dá um retorno mais rápido e simples do que jogar D&D.

@Elfo Eu compreendo tu curtires sistemas de regras, eu também curto, um set bem feito me dá tesão. Mas pensa em um paralelo de RPG com outros hobbies. Da pra ter essa profundidade toda, horas de dedicação e estudos em cima de xadrez ou poker. Mas não dá pra fazer uma partida de D&D sem que alguém tenha perdido um dia preparando o jogo.

1: Cara, o RPG pode até não ter sido feito pra homens de classe média de 30 anos com vida de verdade lá fora, mas é difícil não perceber que são esses caras que efetivamente jogam o jogo.

Talvez a salvação do D&D seja mesmo regredir a jogo de tabuleiro, como já está sendo feito nestes últimos meses. E não falo do D&DN.