Exato. Considerando a situação delicada do RPG no Brasil (em termos de tamanho de mercado), basta um projeto falhar para a empresa se queimar consideravelmente. Como o mercado é diminuto e quase de nicho, fica dificil não ganhar fama. Não conheço nenhuma dessas editoras e espero que elas lancem de fato o produto.
Mas é aquela coisa: daqui pra frente as editoras precisam ter cuidado para não dar um passo maior que a perna. Sinceramente, eu acho que não existe um mercado aquecido o suficiente que force uma editora a ser muito mais competitiva que a outra. Isso é bom, considerando os limites de estrutura e grana que cada uma tem.
Prefiro poucos materiais, mas com qualidade do que vários lixos de uma só vez.
Curti demais a arte do Fate nacional, e acho que esse será um diferencial do produto. Se a coisa for bem feita, Fate tem tudo pra se tornar um grande nome no Brasil também.