Oi pessoal, eu acho que de vez em quando você usar humor em uma campanha, seja ela de qualquer sistema, não tem problema, mas deve ter um limite, senão vira palhaçada demais. Dois exemplos pessoais: uma campanha de GURPS Conan, onde um engraçadinho que não sacava nada de era hiboriana, mas era namorado de uma das meninas da mesa e entrou pela janela, quis dar uma de "espirituoso" e batizou o ladrão nemédio delecom o nome de um traficante que era o inimigo do Chuck Norris no "Comando Delta 2", e ainda por cima fez o cara ser gago... além disso o cara só fazia piadinha e quebrava o clima... isso comprometeu de tal maneira o jogo que o Mestre fez ele ser devorado por uma Naga gigante em um templo subterrâneo na Stygia, para alegria de todo mundo.. (acho que até a namorada do dito cujo estava constrangida com o comportamento do sujeito, pois foi ela que trouxera o dito cujo para o grupo)
Outro exemplo totalmente diferente foi uma aventura classica e oficial de Ravenloft que mestrei chamada "Night of the Walking Dead", que foi tensa para os jogadores desde o começo, mas inseri um NPC (ou PNJ, como queiram) efeminado e engraçado, o que fez com que a galera desse aquela relaxada... e na hora certa, esse cara virou uma grande ameaça para todo mundo, princiaplmente para um bardo que estava paralisado no chão... muito bom, e sem avacalhação.
restei atenção ao lance do pessoal estar debatendo sobre Spelljammer se levar a sério ou não, e eu, que sempre adorei esse cenário, acho que um grande DM faz toda a diferença, em qualquer cenário ou sistema. Tive a sorte de jogar uma campanha de Spelljammer com um DM que era fera, e mesmo as situações mais bizarras, como desembarcar de um navio espacial em um planetóide de cristal, junto a hipopótamos bípedes vestidos com fardas verde oliva, se tornavam uma experiência bem agradável... era uma viagem na maionese, mas era divertido...